A Epistemologia ou Teoria do Conhecimento é uma das áreas da filosofia que estuda o conhecimento. A epistemologia estuda a formação do conhecimento, a diferença entre ciência e senso comum, a validade do saber científico, dentre outras questões.
Epistemologia tem por origem etimológica a palavra grega episteme (επιστήμη) referente a "conhecimento" ou "ciência" e a palavra logos (λόγος) "discurso". É o ramo da filosofia que estuda a natureza e escopo do conhecimento e da crença.
O conhecimento em Educação é examinado segundo o processo que toda ciência efetivamente realiza, na definição de seu objeto. ... Este objeto por sua vez é definido pelo paradigma que o sujeito científico assumir.
O termo empirismo advém da palavra grega empeiria, que significa experiência. ... Na Modernidade, quando a possibilidade do conhecimento tornou-se central para a produção filosófica, a corrente empirista foi impulsionada por filósofos como Thomas Hobbes, John Locke e David Hume.
A epistemologia platônica sustenta que o conhecimento é inato, de tal modo que a aprendizagem seria o desenvolvimento das idéias escondidas na alma, que aflorariam como resultado de um interrogatório amistoso.
A Platão frequentemente se atribui uma posição filosófica que atualmente seria descrita como racionalista, parte de uma definição de raciocínio como uma operação mental discursiva, pautada pela lógica, e utilizando proposições para extrair conclusões; realista, em relação à existência de universais, as formas ideais; ...
De acordo com Platão, episteme significa conhecimento como "conhecimento justificado como verdade", em oposição ao termo "doxa", que se refere à crença comum ou mera opinião. ...
O justo é aquele que exerce seu lugar na polis dentro de sua aptidão. (PLATÃO et al., 380 a.C). A alma sendo harmônica logo será justa, então o justo é mais feliz que o injusto, pois essa harmonia trará uma paz interior e um equilíbrio à vida do homem, a justiça compensa na medida em que é o caminho a uma vida plena.
Segundo Aristóteles a justiça é uma disposição de caráter que torna os homens propensos a fazer e desejar o justo. Este primeiro sentido de justiça é chamado de absoluto e corresponde à virtude em sua totalidade, enquanto uma parte da virtude, a igualdade, será objeto da justiça em seu caráter particular.
Sócrates defende que apenas respeitando as leis positivas (nomos) é possível fazer justiça. Reconhece, contudo, que nem sempre as leis são justas, entretanto deve-se obedecê-las mesmo assim para que haja segurança jurídica.
Sócrates foi inimigo direto da propositura filosófica dos sofistas. Considerou os sofistas como não filósofos, sendo estes apenas professores de retórica e que em nada contribuíam com o futuro de Atenas.
Sócrates apresenta-se como um ponto de mudança no pensamento da Filosofia ocidental. Seu método era com um cunho mais antropológico (coloca o homem como centro do estudo), não destoando das funções fisicalistas e naturalistas. O método de Sócrates se opõe ao método sofista justamente por abandonar a retórica.
A concepção de de verdade que encontramos em Sócrates diz que nascemos com ela dentro de nós, mas precisamos externizar ela, para isso, deve-se fazer uso da dialética.
399 a.C.
Resposta: "Para os socráticos, os homens fariam melhor se investigassem a si mesmos: a verdadeira descoberta estava no interior da alma humana, e não fora dela." Explicação: Basicamente o que ele quis dizer, no meu ponto, é que o que há de externo é complexo demais para ser compreendido ou não existe explicação.
Resposta. 1 - Sócrates é considerado o patrono da filosofia por conta de sua grande dedicação ao pensamento do filósofo sem nenhum outro interesse. 2 - Sócrates concluiu que era o mais sábio de Atenas pois os seus interlocutores nunca conseguiram responder adequadamente aos seus questionário.