Transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva é caracterizado por uma preocupação generalizada com organização, perfeccionismo e controle (sem espaço para flexibilidade) que essencialmente retarda ou interfere na conclusão de uma tarefa.
A pessoa com o transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva fica preocupada com ordem, perfeccionismo e controle sobre si mesma e sobre as situações. Para manter uma sensação de controle, a pessoa dá enfoque a regras, detalhes triviais, procedimentos, cronogramas e listas.
Sintomas de pensamentos da paranóia ou do paranoid
Geralmente, este transtorno surge no início da idade adulta, podendo ser causado por fatores hereditários e vivências da infância. O tratamento é realizado com sessões de psicoterapia e em alguns casos pode ser necessário recorrer a administração de medicamentos.
Pessoas afetadas por este tipo de paranóia comumente são acometidas por delírios altamente bizarros ou alucinações, quase sempre sobre um determinado assunto. Costumam ouvir vozes que os outros não ouvem ou acham que seus pensamentos estão sendo controlados ou propagados em voz alta.
Ou seja, em alguns casos, a exposição a traumas ou estresse severo pode tornar as pessoas mais propensas a desenvolver uma paranoia. As pessoas que experimentam pensamentos paranoicos costumam estar determinados a fazer com que outras pessoas aceitem suas crenças como verdadeiras.
Durante o surto podem ocorrer manifestações de paranóia, alucinações e delírios. O surto geralmente dura algumas semanas e pode ser encurtado de acordo com a medicação administrada. A medicação também pode impedir um surto ou torná-lo menos grave se ocorrer.
Depressão psicótica Ocorre quando uma pessoa tem depressão grave e sintomas psicóticos, como ter falsas crenças (delírios) e ouvir ou ver coisas perturbadoras que os outros não conseguem perceber também (alucinações).
A depressão pode tanto surgir sem motivo aparente como ser a consequência de um evento importante, como divórcio, falência, perda de emprego ou morte de uma pessoa próxima. Estes acontecimentos são os chamados gatilhos: eles desencadeiam sentimentos de tristeza e, em certos casos, depressão.