O Império Persa, como ficou conhecido o domínio iniciado por Ciro, abrangia toda a Ásia Menor e parte do Oriente Médio. Após a morte do imperador Ciro, Cambisés e Dário I continuaram expandindo o domínio persa e dividiram o território em 20 províncias, que eram denominadas de Satrapias.
Principais Reis e Imperadores Persas e período de reinado: - Ciro II, o grande (entre 559 e 530 a.C.) - Cambises II (entre 530 e 522 a.C.) - Dario I (entre 521 e 486 a.C.) - Xerxes I (entre 485 e 465 a.C.)
O livro de Daniel menciona um governante chamado Dario, o Medo, que teria conquistado a Babilônia, mas Dario é o nome pessoal exclusivamente dos governantes persas (Dario, o Grande, Dario II e Dario III).
Ciro II (O grande)
Xerxes I da Pérsia
Ciro, o Grande
O início da revolta se deu em 549 a.C. e, desde então, com a ajuda de Hárpago, Ciro liderou seu exército contra os medos, até a conquista de Ecbátana, em 549 a.C., dominando, efetivamente, o império medo. Apesar de ter aceitado a coroa da Média, em 546 a.C., oficialmente assumiu o título de "Rei da Pérsia".
Entre elas destacam-se a mineração de pedras preciosas e metais, metalurgia, agricultura, artesanato, pesca, entre outros. Além disso, construíram estradas de pedra, eram excelentes comerciantes e criaram o dário, moeda corrente no enorme território dos persas.
A Civilização Persa desenvolveu-se na região do atual Irã e expandiu-se em direção ao Oriente Médio, África e Ásia, tendo também pleiteado a dominação das cidades gregas. Entre as civilizações que floresceram no Oriente Próximo, os persas figuraram entre as mais importantes.
Resposta. A princípio, a economia persa era baseada na agricultura e na pecuária. Com a expansão do império, a conquista de novos territórios e a criação de uma moeda comum (o dárico), os impostos e o comércio se destacaram.
A política no estado persa era toda dominada e feita pelo imperador (rei), soberano absoluto que mandava e controlava tudo e todos.
Os Persas, no auge da sua civilização, se organizaram em um Império, que tinha uma autoridade central (o Imperador), mas que garantia relativa autonomia política às diversas regiões que compunham o Império.