Em 1871, após o fim da Guerra Franco-Prussiana, a Alsácia e a maior parte da Lorena, que faziam parte da França antes da guerra, foram anexadas ao recém-formado Império Alemão. ... O Tratado de Versalhes, de 1919, forçou a Alemanha a ceder a Alsácia e a Lorena para a França.
Diferentemente do resto da França, a Alsácia-Lorena reconhece o catolicismo como a religião de Estado, que subvenciona o clero. ... A anexação prussiana da região após a Guerra Franco-Prussiana foi um dos motivos que levaram a França a declarar guerra contra o Império Alemão em 1914.
Alsácia e Lorena é uma região originalmente Francesa palco de várias disputas devido ao seu grande potencial mineral e natural. A imagem retratada acima personifica o inconformismo Frances a respeito da perda destes territórios para o Império Alemão em 1871.
França
A unificação alemã foi o processo de unificação territorial que levou ao surgimento da Alemanha como Estado-nação, durante a segunda metade do século XIX. Esse processo foi conduzido pelo Reino da Prússia que, nessa época, era liderado pelo rei Guilherme I e pelo primeiro-ministro Otto von Bismarck.
A conclusão do processo de unificação italiana ocorreu após dois conflitos, que não envolveram diretamente a Itália, mas dos quais ela se beneficiou. O primeiro foi a guerra Austro-Prussiana (1866). O rei da Itália declarou seu apoio à Prússia na guerra contra a Áustria.
A unificação da Itália foi um processo de união entre os vários reinos que compunham a Península Itálica, após a expulsão dos austríacos. Ocorreu na segunda metade do século XIX e terminou em 1871. Com isto, os reinos passaram a formar um só país, o Reino da Itália, sob o reinado de Victor Manuel II.
O processo de unificação italiana consolidou a formação da Itália como Estado-nação, no século XIX, sob a liderança de Vitor Emanuel II, rei de Piemonte-Sardenha. Esse processo foi liderado pelo Reino de Piemonte-Sardenha que, nessa época, era governado pelo rei Vitor Emanuel II, da Casa de Saboia. ...
1848 – 1870
A burguesia incentivou o movimento a favor da unificação da Itália, liderado pelo primeiro-ministro Camillo Benso, conde de Cavour, e por manifestantes políticos como Giuseppe Mazzini, fundador do movimento Jovem Itália, que visava à criação de uma república italiana.
No ano de 1847, uma série de manifestações antimonárquicas tomaram conta da região norte, nos reinos de Piemonte e Sardenha, e ao sul no Reino das Duas Sicílias. No Reino da Lombardia consolidou-se um dos maiores avanços republicanos quando o rei foi obrigado a instituir um Poder Legislativo eleito pelos cidadãos.
A burguesia incentivou o movimento a favor da unificação da Itália, liderado pelo primeiro-ministro Camillo Benso, conde de Cavour, e por manifestantes políticos como Giuseppe Mazzini, fundador do movimento Jovem Itália, que visava à criação de uma república italiana.
( ) República Romana. 3. Em 1848, ocorreu a principal onda revolucionária do século XIX.
Os dois reinos que lideraram a unificação foram a Prússia e Piemonte. Isso ocorreu porque essas regiões já haviam iniciado o processo de industrialização e possuíam sentimento nacionalista.
Resposta. O Reino de Sardenha e o de Piemonte eram os reinos mais importantes da Itália na época da unificação. E o Vitor era o rei de lá. Ou seja, ele esteve envolvido com a unificação da Itália, ele foi o chefe da unificação, vamos dizer assim.
O desenvolvimento industrial levou ao crescimento das cidades e à intensificação do comércio. Para dar continuidade ao processo de crescimento e expansão de suas atividades no exterior, a burguesia local desejava a unificação de toda a região.
O processo de unificação italiana não foi pacífico. O Império Austro-Húngaro não queria ceder os reinos controlados pelas famílias reais austríacas. Em 1859, com apoio de movimentos populares, liderados por Giuseppe Garibaldi, e de tropas francesas, os piemonteses entraram em guerra contra o Império Áustro-Húngaro.