A hipotensão ortostática (postural) é a queda excessiva da pressão arterial (PA) quando se assume a posição ortostática. A definição consensual envolve queda da pressão sistólica > 20 mmHg, queda da pressão diastólica acima de 10 mmHg ou ambas.
A mudança de posição não acarreta uma variação da pressão arterial de forma patológica. Mas se a pessoa está em repouso a pressão tende a diminuir. E para medição usa-se como padrão a pessoa em repouso por pelo menos cinco minutos.
Regulação Nervosa A inervação simpática e parassimpática determina o débito cardíaco a partir de vias vindas do centro de controle cardiovascular. O transmissor parassimpático acetilcolina (Ach) diminui a FC enquanto as Catecolaminas (adrenalinas e noradrenalina) da inervação simpática aceleram a FC.
O débito cardíaco é o volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo para a artéria aorta a cada minuto.
Inotropismo (do grego /ˈaɪnɵtroʊp/; ino, fibra ou tendão e tropo, desenvolver) é um termo das ciências da saúde para se referir à capacidade de contração da musculatura cardíaca (miocárdio).
Medicações Inotrópicas São medicações associadas, por diferentes mecanismos, com o aumento do débito cardíaco.
O inotropismo e o cronotropismo representam força de contração e a freqüência cardíaca, respectivamente, e é o fator que altera o desempenho do coração em relação aos valores previstos pela auto-regulação heterométrica.
A frequência cardíaca é regulada instantaneamente por meio de mecanismos fisiológicos. Neste intervalo de tempo R-R, a frequência cardíaca é controlada pela atividade do sistema nervoso autônomo, através de seus ramos simpático e parassimpático.
Por isso, há uma faixa de variação que serve como parâmetro para medir os batimentos cardíacos normais de acordo com a idade:
O frequencímetro, ou monitor cardíaco, serve para medir e controlar os batimentos cardíacos de uma pessoa durante a prática da atividade física. Com ele, o indivíduo percebe se o esforço está além do que deveria ou se pode dar um gás nos treinamentos.
Além dos exercícios físicos, problemas como anemia, hipertireoidismo, febre e até mesmo o uso de alguns medicamentos também podem aumentar a frequência cardíaca. Fora isso, o uso de bebidas alcoólicas, cigarro e até estresse e fortes emoções também podem acelerar o coração.
Taquicardia é um aumento da frequência cardíaca, mais de 100 batidas por minuto, que pode tanto começar nas câmaras inferiores do coração (ventrículos) quanto nas câmaras superiores (átrios). Com estes ritmos elevados, o coração não consegue bombear eficientemente o sangue rico em oxigênio para o resto do seu corpo.
Em repouso, considera-se como normal ter entre60 a 100 batidas por minuto. Já o coração que acelera do nada pode ser um sinal de arritmia (chamada de taquicardia). Essa alteração no ritmo dos batimentos ocorre quando o músculo cardíaco funciona mais rápido do que deveria.
Quando o coração está acelerado, é normal sentir palpitação, falta de ar ou respiração rápida, cansaço, tontura, vertigem, fraqueza e até sensação de desmaio. O fluxo sanguíneo e o aporte de oxigênio também podem ficar comprometidos.
Assim, o exercício físico de baixa intensidade diminui a pressão arterial porque provoca redução no débito cardíaco, o que pode ser explicado pela diminuição na fre- qüência cardíaca de repouso e diminuição do tônus simpático no coração, em decorrência de menor intensificação simpática e maior retirada vagal(.