Na Rio-92, ficou acordado, então, que os países em desenvolvimento deveriam receber apoio financeiro e tecnológico para alcançarem outro modelo de desenvolvimento que seja sustentável, inclusive com a redução dos padrões de consumo — especialmente de combustíveis fósseis (petróleo e carvão mineral).
A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (em inglês, United Nations Framework Convention on Climate Change ou UNFCCC) tem o objetivo de estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera em um nível que impeça uma interferência humana perigosa no sistema climático.
A partir do contexto apresentado, é correto afirmar que a Convenção Quadro das Nações Unidas sobremudanças climáticas objetivaA estimular atores estatais e não estatais a planejar e a executar conjuntamente programas dedicados agarantir a redução da interferência humana no meio ambiente.
A COP é a Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática da (UNFCCC). Um tratado internacional resultante da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, conhecida como a Cúpula da Terra, realizada no Rio de Janeiro em 1992.
O que é a COP? COP significa Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática. É a autoridade máxima para a tomada de decisões sobre os esforços para controlar a emissão dos gases do efeito estufa.
Essas quatro letras, IPCC, correspondem às iniciais de Intergovernmental Panel on Climate Change, que quer dizer Painel Intergovernamental para a Mudança de Clima. Esse é o nome de uma entidade criada em 1988, pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).
É um consenso que o IPCC representa a maior autoridade mundial a respeito do aquecimento global, e tem sido a principal base para o estabelecimento de políticas climáticas mundiais e nacionais, mas isso não o livra de receber críticas.
Mas existe um aspecto bem particular nas preocupações de quem vive e pensa no futuro da região Nordeste: a aridização do semiárido, processo que deixará o sertão ainda mais seco e que pode levar, em casos extremos, à desertificação. Isso faz da região a mais vulnerável aos efeitos do aquecimento.
A principal entre as causas do aquecimento global, segundo boa parte dos especialistas, seria a intensificação do efeito estufa, um fenômeno natural responsável pela manutenção do calor na superfície terrestre, mas que estaria sendo intensificado de forma a causar prejuízos.