Em julho de 324 d.C., teve lugar a Batalha de Helesponto (atual Darnadelos), um combate naval do qual a tropa de Constantino, liderada por seu filho Crispo, saiu vitoriosa. Posteriormente, o confronto final aconteceu em setembro de 324 d.C., na Batalha de Crisópolis.
Sob a inspiração do lema “um Deus no Céu, um Imperador na Terra”, Constantino proclamou em 313 o Édito de Milão, lei que garantia liberdade para cultuar qualquer deus, o que seria fundamental para a futura conversão total do império à religião. “Na prática, o Édito de Milão representou a verdadeira guinada.
Cristianismo tornou-se religião de Estado do Império Romano em 380 d.C. ... Este pretendia reviver a velha cultura pagã, tornando-a religião de Estado. Porém sua política anticristã fracassou e foi abolida pelo sucessor, o imperador Constantino 1º (cerca de 285-337).
Foi resultado de uma crise que se instalou a partir do século III d.C. Desagregação é o termo que os historiadores utilizam para explicar a queda do Império Romano, que aconteceu em 476 d.C., quando o último imperador romano, Rômulo Augusto, foi destituído por Odoacro, rei do povo germânico hérulo.
Ao longo dos 3 séculos seguintes, o Cristianismo foi largamente perseguido no Império Romano, até sua legalização, no reinado de Constantino, em 313, e sua posterior oficialização como religião do Império por Teodósio, em 390.
O apóstolo Paulo de Tarso, cujo nome original era Sha'ul ("Saulo") (Tarso, c. 9 — Roma, c. 64) é considerado por muitos cristãos como o mais importante discípulo de Jesus ("Yeshua") e, depois de Jesus, a figura mais importante no desenvolvimento do Cristianismo nascente.
Como sinal de gratidão, no ano 312 da nossa era, ele declarou que os cristãos não seriam mais perseguidos em seu império e se converteu à fé em Jesus, abrindo caminho para que o cristianismo se tornasse a religião dominante do Ocidente.
Tornando-se comum em toda a Europa na Idade Média, ela se expandiu em todo o mundo durante a Era dos Descobrimentos. Atualmente o cristianismo possui cerca de 2,13 bilhões de fiéis, sendo a maior religião mundial adotada por cerca de 33% da população do mundo.
Os pagãos que atribuíam as desgraças de Roma e seu amplo império para a ascensão do cristianismo, e que poderiam apenas ver uma restauração por um retorno às velhas maneiras, foram enfrentados pela igreja cristã que se tinha aparado daquela fé e não estava disposta a diluir o que considerava ser a religião do "Único ...
As ideias dos primeiros cristãos assustavam Roma porque eles não concordavam com a adoração ao imperador como deus vivo e pregavam igualdade entre os homens. Dessa forma, no decorrer dos séculos, essa religião de apelo popular foi conseguindo cada vez mais adeptos.
A religião da Roma Antiga foi formada combinando diversos cultos e várias influências. Crenças etruscas, gregas e orientais foram incorporadas aos costumes tradicionais para adaptá-los às novas necessidades do povo. Os Romanos da Antiguidade eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses.
A religião na Roma Antiga caracterizou-se pelo politeísmo, com elementos que combinaram influências de diversos cultos ao longo de sua história. Desse modo, em sua origem, crenças etruscas, gregas e orientais foram sendo incorporadas aos costumes já tradicionais de acordo com sua efetividade.
A partir do ano 313 da nossa era, graças ao Edito de Milão promulgado por Constantino Magno, o culto cristão passa a ser permitido em todo o Império. No mesmo século IV d.C., no ano de 384 em função do Edito da Tessalônica, de Teodósio Magno, o cristianismo se torna a religião oficial do Império Romano.
Ao longo de três séculos, desde a origem do cristianismo até a fé se tornar a religião oficial do império, não mais do que 2 mil cristãos morreram pelas mãos do governo. O número é relativamente baixo. Mas a saga de martírio ajudou o cristianismo a se firmar.
De acordo com The World Factbook, elaborado pela CIA com dados de 2012, os sistemas religiosos e espirituais com maior número de adeptos em relação a população mundial são: cristianismo (28%); islamismo (22%); hinduísmo (15%); budismo (8,5%); pessoas sem religião (12%) e outros (14,5%).
Igrejas de Cristo (Churches of Christ) é um movimento de congregações cristãs autônomas associadas entre si através de crenças e práticas comuns e que almejam um modelo congregacional tão próximo quanto possível daquele que entendem ser o da igreja do Novo Testamento.
Os livros do Novo Testamento Atos dos Apóstolos e Epístola aos Gálatas registam que a primeira comunidade da igreja cristã foi centrada em Jerusalém e tinha entre seus líderes Pedro, Tiago, João, e os apóstolos.
A Igreja de Deus no Brasil, cuja sede internacional está em Cleveland, é uma denominação pentecostal oriunda do Movimento de Santidade.
Igreja de São Jorge
O complexo todo é chamado, algumas vezes, de Mosteiro de Echmiatsin. De acordo com alguns estudiosos, foi a primeira catedral construída no antigo Reino da Armênia e é considerada a mais antiga do mundo.
Tudo começou com um protesto 500 anos atrás. Elas surgiram a partir do inconformismo do padre alemão Martinho Lutero (1483-1546) em aceitar algumas práticas da Igreja Católica. Lutero atacava duramente a venda de indulgências, ou seja, a obtenção de perdão para um determinado pecado em troca de dinheiro.
História. A Igreja de Antioquia traça suas origens à comunidade cristã fundada pelos apóstolos Pedro e Paulo.
Congregação Cristã
A primeira viagem missionária do apóstolo Paulo e seus companheiros é assim delineada: a) Atos 13.