A Bíblia é um ótimo exemplo do Dogmatismo. Sendo uma das fontes de dogmas mais conhecida por nós, afirmando verdades absolutas, como por exemplo, a existência de Deus. O ceticismo é um corrente de pensamento filosófico que defende a ideia da impossibilidade do conhecimento de qualquer verdade.
No senso comum, uma pessoa cética é aquela que vê tudo a partir deum dogmatismo negativo, ou seja, seu juízo sobre as coisas é sempre condicionado por um sentimento de descrença, o que é totalmente diferente de cultivar um espírito questionador. No dogmatismo negativo, há uma negação ranzinza, amarga, improdutiva.
Existem dois tipos de ceticismo, o Absoluto e o Relativo: Absoluto – acredita que os sentidos enganam, por esse motivo, nenhuma verdade é de fato uma verdade e nem é possível conhecê-la.
Enquanto que o ceticismo é uma filosofia que tem como fundamento o fato de não acreditar em absolutamente nada do que é “mostrado”, buscando sempre por novas respostas partindo do pressuposto de que não existe nenhuma verdade absoluta, o dogmatismo é fundamentado em cima da capacidade do homem de conseguir essa verdade ...
O Ceticismo foi dividido em 2 etapas, são elas: ... Assim, o Ceticismo Filosófico se dedicou a examinar criticamente o conhecimento e a percepção sobre a verdade. O Ceticismo Científico tem, naturalmente, ligação com o Ceticismo Filosófico, que é a base de tudo.
O Ceticismo é qualquer situação de questionamento em relação a algum conhecimento, fatos e opiniões. A doutrina de questionamento foi fundada no século IV a.C., pelo pintor Pirro de Elis e seu discípulo Tímon. A corrente acredita que os indivíduos não vão chegar a nenhuma certeza sobre a vida ou ciência.
Ceticismo é um estado de quem duvida de tudo, de quem é descrente. ... O ceticismo é um sistema filosófico fundado pelo filósofo grego Pirro (318 a.C.-272 a.C.), que tem por base a afirmação de que o homem não tem capacidade de atingir a certeza absoluta sobre uma verdade ou conhecimento específico.
Hume ficou conhecido por levar ao extremo o ceticismo – entendido como a suspensão de julgamento diante de questões sem verdade. Em suas obras, o filósofo escocês suspendia as certezas até mesmo diante daquilo que parecia ser experimental.
Resposta. Resposta: Hume, como empirista, rejeita a existência das ideias inatas porque as ideias sucedem-se às impressões. “As impressões são as causas das nossas ideias e não as nossas ideias das nossas impressões”.
Para Hume, a imaginação manipula ideias simples e gera ideias complexas. ... A partir dos conceitos de impressões e ideias, Hume formula a ideia do Princípio da Cópia, que define que todas as ideias são de alguma forma, cópia das impressões. Não é possível formular cópias sem que haja sensações e impressões.
1-As ideias, para Hume, são imagens fracas das impressões, elementos secundários na ordem das percepções e que, por essa razão, não poderiam ser consideradas inatas.
Qual é o princípio a que Hume se refere acima? De acordo com o texto, aponte a sua relevância para a teoria do conhecimento. a) Essa alternativa é contraditória ao texto, uma vez que nele o autor diz “Não nos diz respeito conhecer todas as coisas, mas apenas as que se referem à nossa conduta.”
Características do empirismo O empirismo defende que toda a nossa estrutura cognitiva é formada com base na experiência prática, de modo que, quanto mais vastas, intensas e ricas as nossas experiências, mais amplo e profundo torna-se o nosso conhecimento.
Na filosofia, empirismo é uma teoria do conhecimento que afirma que o conhecimento sobre o mundo vem apenas da experiência sensorial. O método indutivo, por sua vez, afirma que a ciência como conhecimento só pode ser derivada a partir dos dados da experiência.
Os principais filósofos da corrente empirista são:
O Racionalismo é uma corrente filosófica que traz como argumento a noção de que a razão é a única forma que o ser humano tem de alcançar o verdadeiro conhecimento por completo. O filósofo, físico e matemático René Descartes foi um dos principais difusores dos pensamentos ligados a essa teoria.
Entre os filósofos que se destacam no tema estão Francis Bacon, Thomas Hobbes, John Stuart Mill, David Hume e John Locke. Este último sendo considerado o pai do Empirismo (ou Empirismo Britânico).
René Descartes