Os principais fatores que favorecem o desenvolvimento dos fungos são a umidade dos pães, o fatiamento deste, o empacotamento do pão ainda quente e/ou o seu armazenamento do pão em ambiente úmido, com temperatura elevada.
O processo de deterioração, ou mudança desagradável no seu estado normal de comida, como pão depende dessos fatores. Quando o pão fica exposto, os microrganismos começam a agir sobre ele, um dos principais fatores que o afetam é a umidade, porque a massa é mantida úmida, permitindo que os fungos cresçam sobre ela.
1ª Guarde o pão em saco de papel ou de pano Mas é importantíssimo esperar o pão esfriar antes de embrulhar, senão ele murcha. Só não deixe o pão desembrulhado, ao ar livre, ou na geladeira, senão ele vai ressecar e endurecer.
O processo para fazer o fermento natural (que dura, em média, de 4 a 10 dias) deve iniciar com a mistura com 50 gramas de farinha de trigo e 50 ml de água.
Mantenha o pão no saco de papel ou, se preferir, enrole-o com filme plástico ou papel alumínio. Se você planeja armazenar o pão por mais de dois dias, leve-o à geladeira para retardar o surgimento de mofos. Agora, se a intenção é consumir depois de uma semana, envolva-o com filme plástico e com papel alumínio.
Pão caseiro Você pode congelar esse tipo de pão em porções pequenas ou mesmo inteiro. Para isso, coloque-o em um saco plástico fechado. Ele pode ser conservado dessa maneira por até 2 meses e, para descongelá-lo, é só colocá-lo em temperatura ambiente.
– Crosta pálida: pode ser falta de açúcar na massa, forno frio ou excesso de descanso. – Crosta escura demais: excesso de açúcar, forno quente ou pouco crescimento. – Miolo muito denso: massa forneada antes da hora, massa muito dura ou pouco descanso.
A primeira é usar a água gelada. “Assim, a massa fica consistente. Se estiver morna, o manuseio vai ativar a fermentação antes do tempo”, afirma. Em segundo lugar, é importante deixar a massa descansar por, no mínimo, duas horas, tempo necessário para o crescimento.