EQST

Como Realizar Escuta Qualificada?

Como realizar escuta qualificada?

O usuário tece os elementos necessários para uma escuta qualificada, que são a liberdade, confiança, compreensão, paciência, prontidão para ajuda, atenção, abertura à fala para a fluência dos conteúdos mais profundos, não recriminação, e sigilo.

Quem pode fazer escuta qualificada?

Pode ser realizada pelas instituições da rede de promoção e proteção, formada por profissionais da educação e da saúde, conselhos tutelares, serviços de assistência social, entre outros. O depoimento especial é a oitiva da vítima, criança ou adolescente, perante a autoridade policial ou judiciária.

O quê acolhimento social?

Acolhimento Social é parte do processo de intervenção dos assistentes sociais, compreendendo três elementos em interação constante: a escuta, a troca de informações e o conhecimento da situação em que o usuário se encontra (CFESS Conselho Federal de Serviço Social).

Qual é a importância da escuta no atendimento em saúde mental?

Conclusões: A escuta qualificada possibilita a humanização das práticas de promoção e prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação em saúde mental, ou seja, possibilita que neste contexto que consideradas as circunstâncias sociais, éticas, educacionais e psíquicas dos sujeitos envolvidos.

Como deve ser compreendia a aplicação da escuta qualificada nas ofertas do SUAS?

O processo de escuta qualificada no SUAS implica o reconhecimento da multidimensionalidade das situações de vulnerabilidade, risco, violência e demais formas de violações de direitos, compreendendo como fatores pessoais, sociais, estruturais, comunitários, econômicos, culturais e territoriais compõem estas situações.

Qual a Lei da escuta especializada?

Dentre os grandes avanços da Lei 13.431, destacam-se a escuta protegida, que garante maior proteção para crianças e adolescentes ao depor em um ambiente acolhedor e com o depoimento gravado, evitando o processo de revitimização (ter que relatar incontáveis vezes o trauma sofrido) e estabelece e orienta a criação de ...

O que é escuta humanizada?

O foco principal é a apresentação de informações importantes sobre o andamento do processo judicial em que você, mulher, figura como vítima de violência, e as providências que são adotadas após você denunciar o agressor.

Qual o papel do assistente social no acolhimento?

Nas instituições de acolhimento faz parte das atribuições do assistente social elaborar o Plano Individual de Acompanhamento – PIA que parte de um estudo diagnóstico que subsidiará a intervenção junto à família de origem e culminará com uma indicação para a situação da crianças e adolescente: retorno à família de ...

Qual a importância da escuta do vínculo e do acolhimento no cuidado em saúde mental?

Na saúde mental, a escuta, o acolhimento e o vínculo caracterizam-se como ações preponderantes para as intervenções, sendo tecnologias estratégicas para o cuidado no território, permitindo uma “intimidade terapêutica” no sentido de o trabalhador estar aberto à escuta das necessidades de saúde do usuário, em uma postura ...

Qual a importância da escuta no processo das relações humanas em especial na área da saúde?

Observou-se a importância dessa escuta diferenciada, para sensibilização e aprimoramento da formação dos alunos da área da saúde, agregando benefícios ao processo de Promoção da Saúde dos pacientes.

O que é escuta qualificada no CRAS?

A escuta qualificada é uma dimensão essencial no desenvolvimento do Trabalho Socioassistencial, pois ela possibilita conhecer o conjunto das informações sobre a família e o seu contexto, constituindo-se, assim, como elemento distintivo para atuação do SUAS no enfrentamento e prevenção das situações de vulnerabilidade e ...

O que é a Lei da escuta?

Lei da Escuta Protegida, que amplia proteção às crianças vítimas de violência, é sancionada. ... A legislação tem como objetivo criar um sistema de garantia de direitos para crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência.

O que é a Lei do depoimento especial?

O objetivo da Lei 13.431/2017 é prestar uma atenção integrada e evitar a chamada vitimização secundária – ou revitimização -, definindo formas adequadas de escuta especializada das crianças e das adolescentes vítimas de violência pela rede de apoio; e de realização do chamado depoimento especial pela Justiça.