Alimentos ricos em proteínas e pobres em carboidratos são a melhor maneira de aumentar os níveis de glucagon. Peixe, carne, frutos do mar, tofu e nozes são algumas das opções.
Quando está em jejum, o pâncreas libera glucagon para que seu corpo possa produzir glicose. O glucagon é outro hormônio protéico feito e secretado pelas células alfa das ilhotas pancreáticas. Estimula a gliconeogênese no fígado e rins.
→ Insulina e glucagon Quando os níveis de glicose aumentam, como após a alimentação, verifica-se o aumento da secreção de insulina. Entretanto, quando os níveis de glicose caem, entra em ação o glucagon, que garante a liberação da glicose que está armazenada no corpo.
O controle da concentração de glicose no sangue (glicemia) é realizado por dois hormônios produzidos pelo pâncreas: a insulina e o glucagon.
Tem mais depois da publicidade ;) A função endócrina do pâncreas corresponde à sua capacidade de produzir insulina e glucagon, dois hormônios que garantem níveis adequados de açúcares no sangue. Esses hormônios são produzidos nas ilhotas de Langerhans, um grupo de células que possuem forma de esfera.
A regulação da glicemia no organismo depende basicamente de dois hormônios, o glucagon e a insulina. A ação do glucagon é estimular a produção de glicose pelo fígado, e a da insulina é bloquear essa produção, além de aumentar a captação da glicose pelos tecidos periféricos insulino-sensíveis.
A regulação metabólica é feita pela modulação de enzimas regulatórias de processos metabólicos chaves, de tal modo que se possa ativar ou inibir reações químicas específicas para cada situação resultando em respostas biológicas adequadas [1,2].
Desta forma, quando há uma situação de stresse, o cortisol libertado provoca hiperglicemia (excesso de açúcar no sangue) ao estimular o fígado a utilizar as suas reservas e produzir mais açúcar.
"Isso acontece porque o estresse libera cortisona e adrenalina, que atuam como hormônios de reação. Eles preparam o corpo para uma batalha, aumentando a glicose, e, consequentemente, subindo os níveis de açúcar no sangue", diz.
Como baixar os níveis de cortisol Além disso, fazer atividade física e comer alimentos ricos em proteínas e potássio, como ovos, leite e derivados, peixes, aveia, amêndoas, castanhas, sementes de chia e de linhaça, também pode ajudar.
O cortisol alto no sangue pode originar sintomas como perda de massa muscular, aumento de peso ou diminuição de testosterona ou ser indicativo de problemas, como a Síndrome de Cushing, por exemplo.
Como diminuir o cortisol?
Alimentos ricos em vitamina B5 E quanto mais serotonina, maior a sensação de bem-estar e menor a produção do cortisol. Alguns alimentos ricos neste nutriente são: damasco, amêndoa, leite, salmão, gérmen de trigo e farinha de aveia.
O tratamento do cortisol baixo, quando grave, é feito com a reposição deste hormônio, através de medicamentos corticoides, como prednisona ou hidrocortisona, por exemplo, prescritos pelo endocrinologista.
Por isso, consuma damasco, amêndoa, leite, salmão, gérmen de trigo e farinha de aveia. Evite ficar longos períodos sem comer. O jejum prolongado funciona como um evento de estresse para o organismo e, assim, ocorre o aumento do cortisol. Alimentos ricos em cafeína devem ser evitados.
Anti-inflamatório Cortisol é indicado para várias patologias de caráter inflamatório ou não, que acometem cães e gatos, tais como: endócrinas, musculoesqueléticas (miosites, artrites reumatóides, osteoartrites e bursites), dermatológicas (dermatites alérgicas ou inespecíficas e eczemas), otológicas (otites externas), ...
Em momentos de estresse e nervosismo, o cortisol (produzido pelas glândulas suprarrenais) tende a ser liberado em maior quantidade no nosso organismo. É por isso, inclusive, que ele é conhecido como hormônio do estresse, uma vez que é acionado justamente em situações de nervosismo.
O estresse crônico é altamente tóxico. Os hormônios cortisol, adrenalina e noradrenalina, liberados nesse processo de aceleração sem freio, reduzem o calibre dos vasos e, em longo prazo, potencializa o risco de hipertensão e arritmias cardíacas.
Após alguns experimentos, descobriram que o aumento de um tipo de hormônio à noite ou o estresse crônico fazem com que mais células de gordura sejam produzidas e, consequentemente, você ganhe peso.