A prevenção da elefantíase é feita se evitando o contato com mosquitos transmissores, através de medidas como:
A filariose, ou elefantíase brasileira, é causada pelo nematelminto Wuchereria bancrofti e ocorre só na espécie humana. Ele tem como transmissores da doença as fêmeas dos mosquitos dos gêneros Culex, Anopheles, Mansonia ou Aedes, hospedeiros intermediários típicos de clima úmido e quente.
A elefantíase é uma condição também chamada de filariose linfática, causada por um parasita transmitido pela picada de um mosquito, levando a uma inflamação no sistema linfático, fazendo com que o paciente desenvolva um grande inchaço (também conhecido como edema) em seus membros e em pontos como os seios e a bolsa ...
A filaríase ou elefantiase é a doença causada pelos parasitas nemátodes Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori, comumente chamados filária, que se alojam nos vasos linfáticos causando linfedema.
Oncocercose é uma infecção causada pelo nematódeo filarioide por Onchocerca volvulus. Os sintomas são nódulos subcutâneos, prurido, dermatite, adenopatia, atrofia e formação de cicatrizes na pele, e lesões nos olhos que podem levar à cegueira.
A oncocercose, também conhecida como "cegueira dos rios" ou "mal do garimpeiro", é uma doença causada por infecção pelo verme parasita Onchocerca volvulus. Sintomas incluem coceira, caroços sob a pele e cegueira. Ela é a segunda causa mais comum de cegueira devido a uma infecção, depois da tracoma.
Ascaridíase é a infecção causada por Ascaris lumbricoides, um verme nematódeo intestinal ou, ocasionalmente, por Ascaris suum (que causa ascaridíase em porcos). As pessoas adquirem a infecção ao engolir ovos do verme nematódeo, geralmente nos alimentos.