As mamães de longa data sabem que as gripes, resfriados, viroses, são uma constante nos primeiros meses de vida. O desenvolvimento do sistema imunológico infantil ainda não está completamente maturo e isso pode facilitar o aparecimento dos quadros.
A incapacidade em localizar, controlar e erradicar infecções pela Candida albicans é característica nessa faixa etária e decorre da deficiência relativa dos mecanismos de defesa específicos e inespecíficos que predispõem às infecções invasivas por fungos.9 A suscetibilidade aumentada do neonato à infecção, em especial da cavidade oral, resulta da imaturidade da resposta dos linfócitos T CD4 comumente observada nessa idade.7 Além disso, sabe-se que o papel dos anticorpos passivamente adquiridos na defesa do recém-nascido é insignificante.7
Além disso, outros cuidados podem servir de apoio para o sistema imunológico do pequeno e ajudar a barrar, ou amenizar, os quadros patológicos através do aumento da imunidade.
Em primeiro lugar, é importante lembrar que a imunidade dos pequenos está em formação, não é como a dos adultos. Por esse motivo apenas com o passar do tempo, conforme o organismo amadurece é que os episódios de doença diminuem. No entanto, existem algumas formas de fortalecer a imunidade das crianças com medidas simples e eficazes. Veja só:
A maturidade imunológica faz parte de um longo processo. Durante a gestação, a imunidade do feto decorre da corrente sanguínea da mãe, e no parto vaginal o sistema imune entra em contato com as bactérias benéficas. Já após o nascimento, a responsabilidade fica por conta do leite materno, sobretudo, nos primeiros seis meses de vida. Depois desse período, a incumbência cabe às vacinas.
Por esses motivos, na adolescência, geralmente em torno dos 12 anos de idade, ocorre a finalização da maturação imunológica, quando o desenvolvimento do sistema imune chega à completude para responder aos estímulos externos e agentes agressores
Só para exemplificar, quando o pequeno brinca no chão ou troca brinquedos com um amiguinho e, em seguida, leva a mão ao nariz ou a bocam ele espalha os vírus e bactérias por todo seu corpo.
Posto que o Sol é importante para o nosso corpo produzir a Vitamina D e alimentar células responsáveis pela imunidade, tire um tempinho no Sol com seu bebê.
Proteínas virais como as glicoproteínas e proteínas de fusão são importantes para a penetração viral nas células do hospedeiro, assim como iniciam a resposta imune reacional. Elas são capazes de induzir a formação de anticorpos neutralizantes, no entanto, em recém-nascidos essa resposta pode contribuir para a doença pulmonar. Da mesma forma, alguns estudos mostram que anticorpos maternos transferidos passivamente nos primeiros meses de vida possam contribuir para quadros mais graves da doença.7
A servidora pública Renata Nymberg, 42 anos, mãe de João, 7, e Marina, 4, sabe bem disso. Nos primeiros três anos de vida, João, que sofre de rinite, teve diversas infecções respiratórias. “A situação começou a melhorar após os 4, quando acertamos o tratamento”, conta Renata. Com a caçula, que também é alérgica, não foi diferente. “Marina tinha crises de amidalite e sinusite, que não raro evoluíam para otite. Ficou internada várias vezes. Aos 3 anos, tomou antibiótico praticamente todos os meses do ano. E, recentemente, uma das infecções gerou outra mais grave: ela teve meningite”, diz a mãe. De acordo com a pediatra Carolina, as alergias podem deixar as crianças mais suscetíveis a infecções, mas isso não é regra. “As alergias são uma resposta do sistema imunológico que indicam uma hipersensibilidade. Uma vez controladas, porém, o risco diminui”, conclui.
Do nascimento aos seis meses de vida, o bebê ainda não tem imunidade suficiente e, por isso, está mais suscetível a infecções —o risco é maior quando é menor o período gestacional, uma vez que o feto é dependente da transferência materna de anticorpos.
Este trabalho constitui-se em uma revisão da literatura especializada, no qual foi feita consulta a artigos científicos selecionados a partir da busca nos bancos de dados MEDLINE e LILACS. Foram selecionados artigos de relevância e representativos do tema, assim como livros-textos sobre o assunto.
Lavar as mãos antes das refeições e ao usar o banheiro, são medidas simples para evitar a ação de micro-organismos oportunistas. Manter uma boa higiene é essencial para manter vírus e bactérias bem longe. Ensine a criança a adotar tais hábitos desde cedo mas sem exageros.
Mas vale apontar que os reforços das vacinas são tão importantes quantos as primeiras doses. As doses de reforço são as responsáveis por deixar as crianças imunes a diversas doenças.
A célula NK é um tipo de linfócito que destrói células infectadas por vírus, microrganismos intracelulares e células neoplásicas com base na produção do interferon γ (INF γ). As células NK dos recém-nascidos apresentam função reduzida com menos ação citotóxica contra vírus, embora sejam equivalentes em números às dos adultos.4
O sistema imunológico do recém-nascido apresenta habilidade limitada em montar uma resposta efetiva do ponto de vista quantitativo e qualitativo contra patógenos invasivos, implicando mais suscetibilidade a infecções. Sabe-se que quanto menor o período gestacional, menos desenvolvido será o sistema imunológico ao nascimento, de forma que recém-nascidos prematuros extremos (<28 semanas) apresentam risco 5-10 vezes mais alto de infecção que o recém-nascido a termo.1
Tanto a resposta celular quanto a humoral estão envolvidas no controle da infecção pelo herpes.7 A resposta celular pelos linfócitos T, comprometida em recém-natos, pode ser responsável pela rápida progressão da doença. A evolução fatal após o período neonatal é rara e acomete crianças com imunodeficiência relacionada às células T, em uso de quimioterapia ou radioterapia.7 O atraso na resposta das células Th 1 à infecção, na proliferação dos linfócitos T CD4, na secreção de INF γ e do fator de necrose tumoral, além da produção deficiente de anticorpos específicos contra o vírus, permite que a infecção torne-se disseminada, causando danos importantes a todos os órgãos.7
A ativação dos linfócitos T ocorre por meio de dois sinais:
Assim, o recém-nascido, ganha uma espécie de imunidade “por tabela” enquanto a sua própria se desenvolve. Fora a composição do leite, cheia de proteínas, vitaminas e carboidratos e outros nutrientes.
“A imunidade baixa pode ser diagnosticada na criança desde o nascimento com o teste do pezinho para imunodeficiência primária. Atualmente, este teste é feito de forma particular, sendo necessária a solicitação de um médico para sua realização”, informa a alergista e imunologista Ana Carolina da Matta.
Os laboratórios que fazem testes para contabilizar os números de leucócitos no nosso organismo podem mensurar de maneira diferente, assim como a idade e o sexo da pessoa tende a fazer variar esse número. Mas, em um geral eles costumam permanecer na faixa de 4,500 a 10,000 glóbulos brancos.
O chá deve ser preparado da seguinte forma:
Colocar em uma panela a água e o gengibre e deixar ferver por, aproximadamente, 10 minutos. Apagar o fogo, acrescentar o suco de limão e deixar amornar. Coar, adoçar com o mel e beber várias vezes ao dia.
Como consumir: É aconselhado tomar o chá de gengibre 3 vezes por dia. Para aumentar o efeito emagrecedor do gengibre, é importante seguir uma dieta com pouca gordura e açúcar, e praticar exercícios físicos regularmente.
Chá de gengibre com limão Deixe na água quente por cerca de 5 minutos. Coe para tirar a raiz e, em seguida, esprema o suco de um limão na água. Dê preferência ao consumo em jejum, pela manhã.