Sim. Vamos morrer e ficar com dúvida entre um e outro. Sim. Português não é Matemática, logo nem sempre é preciso haver uma verdade absoluta sobre certos fatos linguísticos. Sim. O que as provas de concursos fazem é justamente o contrário: elas cobram, frequentemente, classificações gramaticais como verdades absolutas, como C/E. Mas nem tudo é preto ou branco. Se uma banca expõe algo cinza e pede que você aponte se é preto ou branco, a culpa não é sua nem minha, é dela. “Ah! Mas o que me importa é acertar a questão, Pestana!”. Sim. A minha intenção também é que você acerte a questão. Agora, se uma banca resolve dar um gabarito contestável/errado e não anula, a culpa não é nossa — nem minha nem sua.
Vou além… para ficar mais claro ainda: o que normalmente causa dificuldade são os verbos ACIDENTALMENTE pronominais, como é o caso de “levantar-se”, a saber: aqueles que NÃO SÃO, POR NATUREZA, acompanhados de SE PIV. Mas, quando mudam de transitividade — normalmente de VTD para VI/VTI —, passam a verbos acompanhados de SE PIV. (Essa questão da mudança de transitividade é o cerne da questão!) Veja:
O SE só pode ser considerado 100% reflexivo se a ação praticada pelo sujeito incidir sobre si mesmo. Além disso, o verbo tem que ser necessariamente TD ou TDI, pois o SE PR sempre vai exercer função sintática de OD ou, mais raramente, OI.
A voz reflexiva ocorre quando o sujeito recebe e pratica a ação expressa pelo verbo e, nesse caso, o verbo é sempre transitivo direto e/ou indireto (necessita de um complemento verbal para completar o seu sentido) e seu objeto (elemento capaz de completar o sentido do verbo transitivo) é um dos pronomes oblíquos átonos ...
A banca Cespe/UnB fica com a visão tradicional, a saber: “Caso” não pode substituir “Se” seguido de verbo no futuro do subjuntivo. A forma verbal “apressarmos” deveria estar assim: “apressemos”.
Sim. É uma sutileza, mas ela existe e é determinante para a classificação do SE como PR ou PIV. Em “levantar-se”, o SE é, portanto, PIV. Percebeu? (Não? Então leia de novo.)
Percebeu como é impossível interpretar o SE como reflexivo? Logo, o SE é PIV, pois ele serve de apêndice para a conjugação verbal (eu me queixo, tu te queixas, ele se queixa, nós nos queixamos…). Chamamos a esse tipo de verbo de “verbo essencialmente pronominal”. É importante dizer que esse tipo de verbo é normalmente intransitivo ou transitivo indireto (raramente de ligação), mas nunca é transitivo direto ou transitivo direto e indireto. Saber esse detalhe é importante para diferenciar PIV de PR, hein!
O pronome se será partícula apassivadora, quando acompanhar verbo transitivo direto, e o elemento paciente, que passa a ser sujeito, não for iniciado por preposição. O verbo concorda com o sujeito, ou seja, se o sujeito for plural, o verbo também o será. Ex.: Alugam-se barcos.
O SE integrante do verbo (PIV) é um “falso reflexivo”, pois não indica reflexividade evidente, uma vez que não se pode imaginar que o sujeito do verbo acompanhado de PIV exerce uma ação voluntária e intencional sobre si mesmo. Além disso, o SE PIV não exerce função sintática de nada. – João se queixou de nós.
Tenho um dúvida, Quando temos VERBO PRONOMINAL e o SE sendo um elemento dispensável para o sentido da frase porque chamamos de PARTE INTEGRANTE DO VERBO e não de PARTÍCULA EXPLETIVA OU SE REALCE?
P.S.: Correndo por fora, ainda há o SE chamado de partícula expletiva, que pode gerar certa dúvida, mas ela é dissipada, pois existe um número finito de verbos acompanhados de SE expletivo, todos como intransitivos: ir, ficar, tremer, morrer, passar… Ah! Estudem firme o capítulo 31 dA Gramática!
Os Pronomes Reflexivos (Reflexive Pronouns) são usados para indicar que a ação reflexiva recai sobre o próprio sujeito. Nesse caso, o pronome vem logo após o verbo e concorda com o sujeito. Estes pronomes se caracterizam pelas terminações self (no singular) e selves (no plural).
As conjunções subordinativas adverbiais comparativas estabelecem uma correspondência, um paralelo em relação a oração independente. São elas: como, assim como, como se, bem como, que nem, que e do que (precedido de mais, menos, maior, menor, melhor, pior), tal qual, etc.
III) Se vem depois do verbo, há ênclise. Ex.: "Conteve-se o advogado, apesar das ofensas do causídico adversário". 3) Costuma-se dizer que a regra geral é a ênclise, o que significa dizer que o lugar normal para o pronome átono é depois do verbo, a não ser que algo especial aconteça.
– Maria se impôs uma severa dieta. (Equivale a “Maria impôs à Maria uma severa dieta”, que equivale a “Uma severa dieta foi imposta à Maria pela Maria”. Ela impôs uma dieta severa a si mesmo, sacou?)
– João se queixou de nós. (Equivale a “João queixou João de nós” ou “João foi queixado de nós por João”??? Claro que não!!! Essas construções loucas não são Português, são inexistentes na lingua.)
São chamados de verbos reflexivos os verbos cuja ação praticada pelo sujeito ocorre no próprio sujeito, ou seja, quando o sujeito gramatical é ao mesmo tempo agente e paciente da ação. Podem ser aplicados os termos: a si mesmo ou a si próprio.
Raciocine: quando se diz que alguém se levantou da cadeira, isso não quer dizer que ele pegou a si mesmo pelos braços (sei lá, rs) e se ergueu da cadeira. Não! “Levantar-se” é uma ação espontânea e individual. Logo, não há reflexividade, pois o indivíduo não está sofrendo a ação de ser levantado.
O se não apresenta nenhuma função sintática, sendo desnecessário para compreender a oração. Ocorre na presença de verbos intransitivos ou que deem noção de movimento ou atitudes do homem em relação ao próprio corpo.
O SE integrante do verbo (PIV) é um “falso reflexivo”, pois não indica reflexividade evidente, uma vez que não se pode imaginar que o sujeito do verbo acompanhado de PIV exerce uma ação voluntária e intencional sobre si mesmo. Além disso, o SE PIV não exerce função sintática de nada.
1 ocorre, calha, acontece, sucede, sobrevém, verifica-se, realiza-se, passa-se, transcorre, desenrola-se, processa-se, intercorre, sobrechega, cumpre-se, segue-se, efetua-se, resulta, existe, torna-se.
Para descobrir se se trata de uma conjunção integrante (que) é só analisar que antes dele não há um substantivo (haja vista que “necessário” é a palavra que o antecede). Portanto, ele não faz o papel de substituto de nenhum termo.
Conjunção Integrante SE A conjunção integrante só ocorre em períodos compostos (dois ou mais verbos), pois essa conjunção completa a oração principal. Ela também deve aparecer nas orações subordinadas substantivas.
A classificação do "se" enquanto pronome subdivide-se em: pronome apassivador ou partícula apassivadora, índice de indeterminação do sujeito ou pronome indefinido, parte integrante do verbo, pronome reflexivo, pronome reflexivo recíproco e partícula de realce ou expletiva.
As palavras "que" e "se" podem exercer inúmeros papéis em uma frase, como conjunção, pronome, partícula expletiva ou de realce etc. A palavra que em português pode ser: Interjeição: exprime espanto, admiração, surpresa.
Assim, NO - É uma sigla que fica entre Norte e Oeste, e significa Noroeste. NE - É uma sigla que fica entre Norte e Leste, e significa Nordeste. SE - É uma sigla que fica entre Sul e Leste, e significa Sudeste.
nordeste (NE), entre o norte e o leste; sudeste (SE), entre o sul e o leste; sudoeste (SO), entre o sul e o oeste; noroeste (NO), entre o norte e o oeste.
Quanto ao SE, significa edição especial. Or, Special Edition. marcellowt, bom dia! Seja bem vindo as Comunidades Apple!
Tela. Com a diferença no visual frontal, fica evidente que a tela do novo iPhone SE é bem menor, com 4,7 polegadas. Enquanto a do iPhone XR ocupa toda parte da frente, exceto pelo notch, com 6,1 polegadas. Em suma, o que difere ambos os displays é só tamanho.
O novo iPhone SE nasceu da ideia de a Apple lançar um celular mais barato em 2020, porém, sem deixar as boas especificações de lado. Então, para economizar no preço final, a companhia de Cupertino decidiu juntar o design compacto e parte da construção do iPhone 8 ao hardware do iPhone 11.
Vale lembrar que o iPhone SE 2 chegou ao Brasil pelo preço inicial de R$ 3.
O que muda no design do iPhone SE O telefone traz de volta a tela de 4,7 polegadas e o botão Início com Touch ID na frente. Também é menor e mais leve que o iPhone 11 Pro. Com isso, se configura como o menor iPhone, em tamanho e tela, vendido em 2020.
O iPhone SE (2020) é o mais recente celular da Apple que une o design do iPhone 8 a componentes atuais. A segunda geração do iPhone SE traz como destaque o processador A13 Bionic, que também está presente na linha iPhone 11. Os smartphones também compartilham armazenamento de até 256 GB e sistema iOS 13.