Pedro I (SP-065). Faixa da direita está interditada no km 7, próximo ao Trevo de Valinhos, para obras de recuperação especial do pavimento. 🌁 Manhã é com tempo bastante fechado em todo o Corredor Dom Pedro e, em alguns pontos, motoristas têm a visibilidade prejudicada.
Já em 1846, o Porto de Santos já era considerado um dos mais importantes do país. Já à época, oferecia ancoradouro abrigado para maiores navios e se constituía no entreposto de grande quantidade de açúcar, aguardente, arroz, café, couros, toucinho, tecidos de algodão e outros gêneros exportados diretamente para a Europa, sendo produzidos na Província de São Paulo.
Com a construção da Rodovia BR-040, que liga o Rio de Janeiro a Brasília, passando por Juiz de Fora, alguns trechos da estrada acabaram sendo absorvidos pela nova via. Como utilizou mão de obra alemã, as comemorações dos 150 anos da estrada integram a programação da Bauernfest, festa do colono alemão, que este ano ocorre de 22 de junho a 3 de julho.
A Estrada Dona Francisca começou a ser planejada em 1855 e, em 1870, já havia ultrapassado os confrafortes da Serra do Mar e, em 1873, era perfeitamente transposta por carroças e com todas obras de arte prontas até o km 33. A rodovia era também conhecida como da Erva-Mate, principal produto transportada, à época.
Portanto, durante 36 anos, o GEIPOT assessorou o Poder Executivo sob a orientação e aprovação do Ministério dos Transportes, no planejamento, na formulação e na avaliação das políticas públicas do setor, o que lhe permitiu constituir um corpo técnico altamente qualificado, com visão global do processo decisório do Estado, e um valioso acervo de informações e conhecimentos, transformando-o em centro de referência internacional para os estudos de transportes no Brasil.
Apesar de não ter sido oficialmente adotado, esse plano respondia às necessidades da época em termos de integração nacional, associadas a questões de política interna e internacional, além de possuir características estratégicas importantes, pois proporcionava condições à operações militares na fronteira, desde a Bolívia até o Uruguai.
O Ministério dos Transportes reorganizou a sua estrutura administrativa, e consequentemente, mudou toda uma cultura estabelecida há décadas. A rigor, as mudanças começaram em 1999, com a discussão do Projeto de Lei. Após ser analisado pelo Plenário da Câmara, o referido projeto seguiu para o Senado Federal, conforme prevê o rito legislativo, onde recebeu algumas emendas e retornou à casa anterior para nova apreciação e votação. De lá seguiu para a sanção presidencial, transformando-se, então, na Lei Nº 10.233, em 5 de junho de 2001. Este diploma legal serve como divisor de águas, uma vez que sua publicação oficializou a criação dos órgãos responsáveis pela administração da Infraestrutura de Transportes: DNIT, ANTT, ANTAQ.
A partir de 1824, o Arsenal da Marinha voltou à sua atividade construtora lançando, ao mar, as corvetas Campista e D. Januária, as únicas construções navais de grande vulto, durante o Primeiro Reinado.
Na costa do Rio Grande do Sul, registra-se a barra onde se desagua a Lagoa dos Patos, chamada de Rio Grande de São Pedro, hoje, onde está situada a cidade de Rio Grande. O acesso ao trecho fluvial era de difícil navegabilidade, por conta dos muitos baixios, além dos ventos fortes e das arrebentações, características da região. O acesso por Rio Grande era necessário para se atingir a Lagoa dos Patos e, consequentemente, Porto Alegre. Para as embarcações de maiores calados, o atracadouro mais seguro ficava na margem oposta a Rio Grande, na Vila de São José do Norte. A barra do Rio Grande do Sul tornava-se impraticável por um período do ano, com o vento formando depósitos de areias, na costa, e, posteriormente, atingindo bancos obstruidores, no canal. Em 1869, a região já operava com vapores para reboque e com catraias colocadas fora da barra, dado a importância desse atracadouro que, a despeito das adversidades em navegação, manteve sua significância econômica. Tanto que os historiadores apontam vários projetos para melhorar esse quadro, durante o Segundo Reinado, sendo os mais importantes de Charles Neate e do Visconde de Inhaúma em companhia de Tamandaré e do engenheiro H. Law, que pretendia construir um porto de refúgio, nas Torres. Mas até 1869, nada havia feito de concreto.
Plano Queiroz modesto, porém com um certo realismo para a época, onde considerou o aproveitamento do Rio São Francisco, a organização de redes de comunicação ferroviárias, e no aprimoramento de 1882, ao estabelecimento de uma artéria central Leste-Oeste;
O Corredor Dom Pedro possui oito praças de pedágio em operação e a Rota das Bandeiras conta com uma equipe especialmente treinada para oferecer aos usuários um atendimento ágil e cortês em suas praças.
"A partir da década de 50 com o advento das fábricas de automóveis e do automóvel propriamente dito, a prioridade que foi dada pelo governo do Brasil foi para a expansão da malha rodoviária, inclusive com aquele lema "governar é construir estradas".
O processo de desestatização da RFFSA, foi realizado com base na Lei n.º 8.987/95, (Lei das Concessões). Esta lei estabeleceu os direitos e obrigações para as partes envolvidas no processo de concessão, definindo ainda, o princípio da manutenção do equilíbrio econômico e financeiro e os direitos dos usuários. O processo obedeceu a seguinte cronologia:
Em 1927, foi criado o Fundo Especial para a Construção e Conservação de Estradas de Rodagem, um imposto adicional sobre os combustíveis e veículos importados. Também nesta época foram construídas as antigas Rio-São Paulo e Rio-Petrópolis, inauguradas em agosto de 1928, trechos iniciais dos grandes troncos ligando todo o Oeste-Sul com todo Norte-Leste do Brasil.
Foram contratados para resolver os problemas técnicos da construção da segunda seção, comissão formada por engenheiros americanos, chefiados pelo coronel Charles F. M. Garnett, auxiliado pelos irmãos Andrew e William Ellison.
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Com a reestruturação do Setor Transportes no ano de 2001, o Geipot colaborou no acompanhamento e na realização de análises técnicas do projeto de Lei nº 1615/99, consolidado na Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, que criou o Conselho Nacional de Integração de Política de Transportes Terrestres (CONIT), a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT). Com a instalação das Agências reguladoras e do DNIT, o GEIPOT entrou em processo de liquidação, de acordo com o Decreto n° 4.135, de 20.2.2002, publicado no Diário Oficial da União do dia 21 subseqüente.
Plano Rebelo que idealizava a construção de três estradas reais (São Paulo – Curitiba – São Leopoldo – Porto Alegre, Barbacena – Vila Boa – Vila Bela da Santíssima Trindade, e Niterói – Serra da Borborema – Santo Amaro, Litoral do Nordeste – Capital da Província do Pará) que apesar de irreal para a época foi a primeira contribuição teórica para a execução de uma política viária de integração nacional;
Em 1763, o Conde da Cunha implantou o Arsenal da Marinha que lançaria, mais tarde, em 1767, a nau São Sebastião. Mas a partir desse lançamento, o Arsenal passou a servir o Vice-Reinado como oficina de reparos e manutenção e paralisou os projetos de construção, voltando à ativa somente no período do Império, em 1824.