A diminuição dos movimentos do bebê é preocupante quando ocorrem menos de 4 movimentos por hora, principalmente em mulheres com histórico de pressão alta, diabetes, problemas na placenta, alterações no útero ou uso de substâncias como álcool ou cigarro.
A diminuição dos movimentos deve considerar o ritmo de cada criança, mas se o bebê não mexer após usar essas dicas durante 2 horas, deve-se conversar com o médico para receber novas orientações ou, se necessário, realizar exames para ver o bem estar do bebê.
É importante lembrar que o desenvolvimento do útero durante a gravidez é um processo gradual e individual. Portanto, a altura do útero pode variar de gestação para gestação e de mulher para mulher.
Filha de Suzimar e Leopoldo, é jornalista e editora de conteúdo especializado da Pais&Filhos. Na redação há 4 anos, tem experiência com branded content, conteúdos impressos, lives e podcasts.
A contagem dos movimentos deve ser feita sempre num período do dia em que o bebê está mais ativo, normalmente após uma refeição. Deve-se contar os movimentos feitos durante 1 hora, sendo a média normal entre 4 a 6 movimentos por hora, mas podendo chegar até 15 ou 20 movimentos por hora.
Os sinais de que o bebê está se movendo para cima do umbigo durante a gravidez incluem a sensação de pressão ou empurrão na região abdominal acima do umbigo, além de um aumento da sensibilidade ou desconforto nessa área. É importante lembrar que cada gestação é única, e algumas mulheres podem sentir esses sinais mais cedo ou mais tarde do que outras.
A diminuição dos movimentos pode indicar que o feto está em sofrimento, com falta de oxigênio ou de nutrientes para manter seu desenvolvimento adequado. Se não for tratado rapidamente, o bebê pode entrar em sofrimento fetal, o que pode causar parto prematuro e danos no sistema nervoso do bebê, provocando problemas como distúrbios mentais ou epilepsia.
Muitas gestantes têm curiosidade em saber onde o bebê se encontra na barriga com 4 meses de gestação. Nessa fase, o bebê está em constante crescimento e desenvolvimento, então é natural que a mulher queira entender melhor como isso acontece.
Por volta das 20 semanas de gestação, em média, o útero atinge a altura do umbigo. No entanto, vale ressaltar que cada gestação é única, e o momento exato em que o útero alcança essa altura pode variar de mulher para mulher.
A grávida, geralmente, sente o bebê mexendo pela primeira vez na barriga entre a 16ª e a 20ª semana de gestação, ou seja, no final do 4º mês ou durante o 5º mês de gravidez. Porém, na segunda gravidez, é normal a mãe sentir o bebê mexer mais cedo, entre o final do 3º mês e o início do 4º mês de gestação.
O Tua Saúde, marca do Grupo Rede D'Or, é um espaço informativo, de divulgação e educação sobre temas relacionados com saúde, nutrição e bem-estar. Também facilitamos o acesso ao atendimento médico personalizado. As informações publicadas não devem ser utilizadas como substituto ao diagnóstico ou tratamento especializado, e não dispensam a consulta com um médico.
Algumas mulheres se acostumam com o bebê se mexendo na barriga e, por isso, ao fim de algum tempo podem deixar de notar seus movimentos, o que pode ser confundido com diminuição dos movimentos fetais.
Na gravidez do primeiro filho, é normal que a mãe ainda não tenha sentido o bebê mexer pela primeira vez, pois esta é uma sensação diferente e totalmente nova, que muitas vezes é confundida com gases ou cólicas. Assim, a "gestante de primeira viagem" pode sentir o bebê mexendo pela primeira vez apenas após o 5º mês de gestação.
É importante ressaltar que cada gestação é única e as sensações podem variar de mulher para mulher. Caso haja preocupações em relação aos movimentos do bebê, é sempre indicado consultar o médico obstetra para uma avaliação adequada.
“Foi uma sensação mágica quando finalmente consegui sentir meu bebê mexer por fora da barriga. A partir desse momento, a conexão com o meu filho se tornou ainda mais real e especial.” – Ana, mãe de primeira viagem.