Na escrita há muitos registros de palavras com LH. Entretanto, é muito comum que crianças, jovens e adultos as confundam com LI quando vão escrever.
Fonemas e letras são elementos essenciais para composição de um vocábulo, tanto para a escrita quanto para a produção do som. A partir da compreensão das concepções da folonoligia, analise a palavra “AMBIVALÊNCIA” e identifique o número de fonemas e letras. Marque as alternativas correta:
Na fala, frequentemente fazemos acréscimos ou supressões de fonemas nas palavras. Tais fatos de pronúncia, contudo, não são registrados na escrita. Todas as palavras a seguir, considerando sua pronúncia na linguagem coloquial, se encaixam nesse caso, À EXCEÇÃO DE
O uso do grafema k na representação de /k/ é pouco comum em nosso idioma. São exemplos:kaiser, kilobyte e know-how. Em função de um esforço pela eliminação do k da nossa ortografia, sua utilização ficou restrita a casos em que a palavra se escreve com k também em outros idiomas como na representação de unidades internacionais de medida (km, kg, etc.) ou palavras derivadas de nomes próprios (kantiano,kafkiano, trotskista, etc.).
2 Tão prontamente aceitei o convite para 3 escrever uma página sobre você, com tanta 4 alegria fui dizendo sim que em seguida nem 5 pude me lamentar pelo que paguei — pelo que 6 tenho pago sempre por essa minha face 7 arrebatada e fácil no sentido de não calcular. 8 Não prever os cipós nos quais acabo me 9 enrolando todas as vezes que saio do meu 10 gênero e faço outra coisa que não seja 11 nitidamente a minha ficção. Fico insegura. 12Gauche. E então? Medo de ser pedante. Medo 13 de ser sentimental. Aceitam os senhores da 14 Globo um conto com Érico na pele de 15 personagem principal? – tive vontade de 16 perguntar.
O dígrafo qu também representa /k/ em nossa ortografia. Exemplos: queijo, arqueiro, querela,quiabo.
A unidade mínima distintiva do sistema sonoro de uma língua chama-se fonema. É representado por duas barras oblíquas (//):
17 Como descobrir a palavra exata, num 18 depoimento tão pessoal, sem tocar nas 19 detestáveis pontas que pareciam me aguardar 20 com a implacabilidade do monstro de duas 21 cabeças desafiando o viajante na 22 encruzilhada? A cabeça da direita — a da 23 razão — soltando fogo e fumo pelas narinas, a 24 cabeça da esquerda — a do coração — 25 soltando a mesma massa espessa de fumaça 26 e chamas, tão perigosas quanto as da sua 27 irmã gêmea. Nem possessa nem lúcida.
Não há uma regularidade que nos ajude a selecionar g ou j para representar /j/. O que sabemos é que o grafema g apresenta algumas limitações para representar /j/. Por outro lado, o grafema j, representa /j/ nos mais variados contextos. De resto, somente o convívio com o idioma para nos orientar a grafia correta. Veja os exemplos:
Observando a tabela, vemos que o til só é usado na representação das vogais nasais /ã/ e /õ/. Nos demais casos, nossa ortografia recorre aos dígrafos. Além disso, a vogal /õ/ só é representada por õ quando ocorre na seqüência /õy/ como em /prôpõy/, /sifrõys/, /furácõys/ e /pêõys/.
Os textos e exemplos acima foram preparados pela professora Andressa da Costa Farias para o Blog do Enem. Andressa é formada em Letras Português e Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Santa Maria. E atualmente cursa Doutorado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina. Colabora eventualmente escrevendo crônicas para o jornal Diário de Santa Maria (RS) das quais posta no blog pessoal: www.andressacf.blogspot.com Facebook: https://www.facebook.com/andressa.dacostafarias
Resposta incorreta. Revise o conteúdo nesta aula sobre fonologia para acertar na hora da prova!
128 Você dizia que não gostava nem de 129 tango, nem de gato, nem de cachorro. Mas 130 gostava de Bach, de criança e de cavalo. Eram 131 os primeiros elementos de um gaúcho132 tranquilo que não dançava tango, mas tinha a 133 cara do próprio. De um gaúcho discreto, de 134 fala baixa, riso breve e fácil comunicação com 135 o público, como ficou provado naquela noite 136 de invierno, quando nos disse que acreditava, 137 acima de tudo, na trilogia tão batida da 138 verdade, da bondade e da beleza. Durante um 139 dos debates que promovemos, um estudante 140 lhe fez uma pergunta, não me lembro da 141 pergunta, mas me lembro da sua resposta: 142 “sou apenas um contador de histórias”.
É comum o uso do l para representar /w/ no final de muitas palavras do nosso idioma. Na variante regional gaúcha, porém, tais palavras são pronunciadas com /l/ em vez de /w/. Por exemplo: A palavra normal é pronunciada /nôrmáw/ na variante culta e /nôrmál/ na variante gaúcha.
Resposta incorreta. Revise o conteúdo nesta aula sobre fonologia para acertar na hora da prova!
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Os dígrafos que representam vogais nasais em nossa ortografia terminam em n ou m. Há uma regra que define quando se usa um ou outro grafema. Quando a vogal nasal antecede /p/ ou /b/, o dígrafo será finalizado com m. Quando a vogal nasal antecede qualquer outra consoante, o dígrafo terminará em n.