primavera
Como mencionado acima, as podas são essenciais para a obtenção de bons resultados na cultura do maracujazeiro, sendo que a poda de condução ou formação é obrigatória e as demais optativas, dependendo da disponibilidade de mão de obra.
O maracujazeiro é uma planta trepadeira, podendo alcançar mais de 10 metros de altura. Por isso, para sua condução, precisa de apoio. A espaldeira, formada por estacas de mais de 2 metros de comprimento (meio metro enterrado), é o sistema mais utilizado para a condução no cultivo do maracujá.
O período de colheita, varia de 6 a 9 meses. Plantios efetuados nos meses mais próximos do verão, permitem início de colheita mais precoce (6 meses). O maracujazeiro tem longo período de safra.
Conforme Valdemar, sozinho dá conta de colher dois quilos de maracujá por pé, ou seja, 600 quilos por semana.
A recomendação técnica é a utilização do espaçamento de 1,8 m entre linhas e 1,5 m entre plantas, embora variações no espaçamento possam ser utilizadas com sucesso.
O calcanhar de maracujá ou bicheira, cientificamente chamada de miíase, é uma doença causada pela proliferação de larvas da mosca-varejeira na pele ou em outros tecidos e cavidades do corpo, como olho, boca ou nariz, que também pode afetar os animais domésticos.
Essa é a técnica utilizada pelos agricultores José Landim e João Oliveira, parceiros há um ano na produção de maracujá. Na área de um hectare e meio, os dois plantam três variedades da fruta e conseguem colher até 80 toneladas por hectare, quase sete vezes mais que a média nacional de 12 toneladas por hectare.
Os esticadores devem ter 14 a 16 cm de diâmetro, as estacas intermediárias 6 a 8 cm, o arame galvanizado n° 12 deve ficar com 1,7 a 2,0 metros de altura do solo e a madeira deve ser fincada a uma profundidade de 0,7 a 1 metro.
Espaldeira. Devem ser feitas covas com 40 cm de largura, 40 cm de com- primento e 40 cm de profundidade. Ao fazer a cova, deve-se separar a terra, colocando a parte de cima para um lado e a de baixo de outro.
De forma resumida, existem dois jeitos básicos de esticar. O primeiro deles é com o auxílio de um esticador de corrente — você aplica a tensão nele e arremata o arame. O outro consiste em utilizar uma esticadeira e uma catraca.
Com uma esticadeira de moitão, estique ambos os fios. Lembre-se que para a cerca ser eficiente, o arame precisa ficar bem esticado. Use charruas curtas para fazer a emenda dos fios de arame farpado. Para essa etapa, use a chave de charrua para não danificar o arame e a camada protetora de zinco.
Coloque as estacas nos buracos – com os buracos feitos, é hora de colocar as estacas, tomando o máximo de cuidado para que elas não fiquem tortas e desniveladas. Arame tensor – com as estacas já colocadas e fixadas, estique o arame tensor, junto com as catracas.
A cordoalha deve ser passada em fio único sem emendas por todos os furos. Para esticar a cordoalha será preciso utilizar dois esticadores - que podem ser de corrente ou de catraca. Esses esticadores devem ser utilizados em fios alternados, cada um em uma extremidade da cerca.
Qual a melhor cordoalha para curral? Os tipos de cordoalha mais utilizados nos currais são a cordoalha de aço galvanizado 3 fios e cordoalha de aço galvanizado 7 fios.
Cordoalha é um elemento de sustentação utilizado em redes aéreas para fazer a fixação dos cabos de telecomunicação e de alguns acessórios e equipamentos.
Como Fazer Cerca de Eucalipto Tratado