Os agentes emulsificantes são substâncias adicionadas às emulsões para aumentar a sua estabilidade cinética tornando-as razoavelmente estáveis e homogêneas.
1. Preparação obtida por divisão de um líquido em glóbulos microscópicos no meio de um outro líquido com o qual não é miscível. 2. Falsa solução de um líquido, geralmente oleoso, no seio de outro líquido.
Fazer dois líquidos que não se misturam naturalmente, como óleo e água, misturarem-se, enquanto se adiciona rapidamente um ao outro. Isto dispersa e suspende diminutas (pequenas) gotículas de um líquido dentro de (em meio a) outro. Maionese é uma das emulsões mais conhecidas.
Emulsão asfáltica é um material de composição asfáltica (derivados de petróleo) em dispersão na água. O termo emulsão é utilizado quando é realizada uma mistura de materiais que, por natureza, não se misturam. Para que aconteça a emulsão é preciso se utilizar de aditivos dispersantes.
Emulsão asfáltica é um composto de material betuminoso ou asfalto aplicado à frio, emulsionado em água através de aditivos dispersantes. ... Geralmente as emulsões asfálticas são utilizadas para impermeabilização ou preparação de fundações, baldrames, muros de arrimo, alicerces, estruturas em contato com o solo, etc.
Lama asfáltica consiste na associação de agregado mineral, material de enchimento (filer), emulsão asfáltica e água, com consistência fluida, uniformemente espalhada sobre uma superfície previamente preparada (NORMA DNIT 150/2010).
As emulsões asfálticas RR-1C e RR-2C são empregadas é normalmente empregada nos seguintes tipos de serviço: tratamento superficial simples, tratamento superficial múltiplo, capa selante/banho diluído, pintura de ligação e macadame betuminoso.
RR-2C: Emulsão asfáltica catiônica de ruptura rápida, com um mínimo de 67% de cimento asfáltico e viscosidade Saybolt Furol a 50ºC entre 100 ssf e 400 ssf. ... RL-1C: Emulsão asfáltica catiônica de ruptura lenta, com um mínimo de 60% de cimento asfáltico e viscosidade Saybolt Furol a 50ºC máxima de 70 ssf.
RR-1C-E é uma emulsão asfáltica catiônica especial, modificada com polímeros, que apresenta ótimo comportamento e durabilidade aos efeitos do clima e solicitações de tráfego pesado. ... As emulsões asfálticas catiônicas especiais são classificadas de acordo com a sua velocidade de ruptura e pela carga das partículas.
A Emulsão Asfáltica RR-2C é empregada especificamente em serviços de pavimentação, por espargimento e penetração invertida (ou direta) do ligante asfáltico, em tratamentos superficiais simples, duplos, triplos e em macadame betuminoso , para a implantação ou recapeamento de pavimentos.
O asfalto CAP 50/70 é fornecido à granel líquido aquecido, em carreta-tanque com revestimento isotérmico e sistema de aquecimento com maçarico, por óleo térmico ou vapor, sendo comercializado pela unidade de tonelada, ou entamborado com 200 quilos, comercializado pela unidade de tambor.
Ligante – consiste na aplicação de uma camada de material betuminoso sobre a superfície de uma camada de pavimento, antes da execução de um revestimento betuminoso, objetivando: promover a aderência entre este revestimento e a camada imprimada.
O asfalto-borracha é um revestimento de pavimento constituído de cerca de 14% de pó de pneu moído. Por pertencer à linha de asfaltos modificados, também é conhecido como AMB – asfalto modificado por borracha.
O asfalto ecológico é produzido a partir da utilização de pneus de caminhão sem condições de uso e que poderiam ser descartados ao meio ambiente. No asfalto-borracha cerca de 14% do produto e composta de pó de pneu moído.
O asfalto é produzido nas refinarias de petróleo através da destilação fracionada. Na destilação fracionada o óleo bruto é aquecido e suas frações separadas de acordo com o seu ponto de ebulição. ... Não estão dissolvidos no petróleo e sim dispersos na sua forma coloidal, compreendendo o resíduo não destilável do petróleo.
A história da mistura quente denominada asfalto trilhou um longo caminho de progresso. A primeira estrada a ser pavimentada com asfalto foi na Babilônia entre 625 e 604 A.C. Os romanos construíram um impressionante sistema de estradas na Grã-Bretanha durante os quatro primeiros séculos da nossa era.
A partir de 1909 iniciou-se o emprego de asfalto derivado do petróleo, devido a sua maior pureza e viabilidade econômica, sendo atualmente o principal meio de produção de asfalto. No Brasil, a primeira rodovia asfaltada do país foi a Rio-Petrópolis, em 1928, durante o governo Washington Luís [1].
Asfalto só chegou a vias da capital em 1909; material trazido da Alemanha foi usado na Paulista. ... Antes da chegada do asfalto, muitas ruas da cidade receberam paralelepípedos. O Estado, então chamado A Província de S. Paulo, noticiou as primeiras negociações e propostas para o início do calçamento de ruas já em 1877.
A primeira rodovia pavimentada ligava o Rio de Janeiro a Petrópolis e foi inaugurada em 1928, quando Washington Luís já era presidente. Esse trecho hoje faz parte da BR 040, que liga o Rio de Janeiro a Belo Horizonte. Mas a explosão do desenvolvimento rodoviário aconteceu somente nas décadas de 40 e 50.
BR-116
BR-116 é uma rodovia longitudinal brasileira que tem início no município de Fortaleza, no estado do Ceará, e termina em Jaguarão, no Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai.
Sistema antigo de numeração de rodovias federais do Brasil
Conheça as 5 maiores rodovias brasileiras:
Federais
A BR-020 é uma rodovia federal radial do Brasil. Seu ponto inicial fica na cidade de Brasília, e o final, em Fortaleza. Passa pelo Distrito Federal e pelos estados de Goiás, Bahia, Piauí e Ceará.