Já para Rousseau, o homem nasce bom e a sociedade que o corrompe, ele afirma que o estado natural é a fonte da liberdade e da igualdade, sendo essencialmente bom, e o estado social é a fonte da guerra e da desigualdade entre os homens.
Politicamente, expõe suas ideias no Do contrato social, publicado em 1762. Procura um Estado social legítimo, próximo da vontade geral e distante da corrupção. A soberania do poder, para ele, deve estar nas mãos do povo, através de um corpo político dos cidadãos.
Para Hobbes, com o contrato os seres estariam abrindo mão de parte de sua liberdade para legitimar o poder do estado em controlar a sociedade. ... Hobbes acima de tudo não acreditava na Democracia e não acreditava na capacidade de organização humana por si. Rousseau. Para o Rousseau o homem é fundamentalmente bom.
Enquanto Hobbes concebe o estado natural como guerra e o estado social como fonte de segurança individual, Rousseau afirma o estado natural como fonte da liberdade e da igualdade, sendo essencialmente bom, enquanto que a sociedade política era a fonte da guerra, posto que instaurava a desigualdade entre os homens.
Rousseau afirma que o ser humano é naturalmente bom. Em estado de natureza, viveria uma vida isolada dos demais, plenamente livre e feliz. ... Pela extinção dessa insegurança, o contrato social faz com que os indivíduos abandonem o estado de natureza e assumam a liberdade civil.
O pensador suíço defendia uma reformulação da sociedade, a fim de que a vontade geral fosse atendida em um governo que realmente quisesse estabelecer o bem social e não simplesmente atender aos privilégios de uma classe dominante. A fim de conhecer mais sobre suas ideias, acesse: Rousseau e o contrato social.
Resposta. O direito natural do ser humano se baseia no estado natural dele, e esse estado é totalmente egoísta e egocêntrico, porque busca unicamente a satisfação própria (lembrando que Hobbes considera a natureza do homem uma coisa ruim).
Resposta: A finalidade do ser humano segundo o pensamento aristotélico seria o de buscar a felicidade. E para atingir a felicidade o ser humano deveria adequar o seu agir de forma a alcançar a excelência do comportamento, por isso a ética estaria relacionada a felicidade.
Resposta. Não há nada de natural em ser humano pois o "ser humano" é uma invenção social, de linguagem... a natureza também é, o conceito de natural como conhecemos é uma criação européia de pouco mais de 500 anos e que tomou novo fôlego com a primazia da biologia como ciência oficial da vida.
Kant apresenta o homem como um ser que, por natureza, é infante, educando e discípulo e tem potencialidades que necessitam ser desenvolvidas. ... Dito de outro modo, a educação deve visar a formação do homem como um todo, não apenas como um ser sensível mas também como um ser inteligível e moral.
Resposta. Explicação: pois, tem vários tipos de pessoas, pessoas do bem, do mal então isso já faz parte da humanidade.
7 - O que o texto afirma em relação à natureza humana? R: Que podemos acreditar que somos seres incompletos, que ao invés de nascermos com uma essência já pré-estabelecida, buscamos sempre construir esta suposta essência na nossa própria existência.
Resposta. A felicidade è um estado adorável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico,em que o sofrimento e a inquietude são transformados em emoções ou sentimentos que vão desde o contentamento até a alegria intensa ou júbilo,a felicidade tem ainda o significado de bem estar espiritual ou paz interior.
Levando em conta a sociedade capitalista atual, o conceito de felicidade está diretamente associado ao fato de possuir posses, riquezas materiais, dinheiro no geral. Ou seja, é necessário que o indivíduo tenha a sua autonomia financeira para que seja feliz.
Resposta: R= Os principais problemas apresentados pelos filósofos estão relacionados a felicidade e como as pessoas reagem a ela, pois às vezes é mais fácil negar a felicidade do que aceitar que ela existe e reconhecer que não a possuímos...
«O grande problema fundamental de toda a filosofia, em especial da filosofia moderna, é o da relação entre o pensamento e a existência [...], a relação do espírito com a natureza [...], o problema: qual existe primeiro, o espírito ou a natureza? [...]