As Doenças Renais Crônicas (DRC) são um termo geral para alterações heterogêneas que afetam tanto a estrutura quanto a função renal, com múltiplas causas e múltiplos fatores de risco.
A nefrosclerose arteriolar hipertensiva é uma lesão renal progressiva causada por hipertensão arterial mal controlada de longo prazo (hipertensão). A pessoa pode desenvolver sintomas de doença renal crônica como perda de apetite, náusea, vômitos, coceira e confusão.
A nefropatia diabética corresponde a esclerose e fibrose glomerulares causadas por alterações metabólicas e hemodinâmicas do diabetes melito. Manifesta-se como albuminúria lentamente progressiva com agravamento da insuficiência renal e hipertensão.
O diagnóstico precoce da nefropatia diabética é realizado por meio de exame de urina, chamado microalbuminúria. Já nas fases mais avançadas da doença, pode-se identificar elevação nos níveis sanguíneos de creatinina e ureia, bem como a presença de proteína na urina.
A nefropatia é uma complicação muito comum do diabetes, resultante de danos nos rins causados pelo alto nível de açúcar no sangue, e pessoas com pressão alta também podem desenvolver nefropatia.
Sintomas da nefropatia do diabético
o que é Nefropatia Parenquimatosa crônica bilateral? É um achado no ultrassom que pode ser indicativo de lesão renal. Tradicionalmente os rins na ultrassonografia se assemelham a dois "cocos"na medida em que aparentam ser pretos por fora ( região do córtex ) e brancos por dentro ( região da medula ).
- alterações bioquímicas. Em decorrência, será considerada nefropatia grave a enfermidade de evolução aguda ou crônica, que, em caráter transitório ou permanente, acomete por tal forma o rim, a ponto de ocasionar grave insuficiência renal e/ou acarretar risco de vida.
A nefropatia é um termo médico largo usado para denotar a doença ou o dano do rim, que pode eventualmente conduzir à insuficiência renal.
Por conseguinte, surgem os sintomas que caracterizam os eclampismo, que são: elevação da albuminúria (eliminação de albumina pela urina), dores de cabeça persistentes, aumento da pressão arterial, edemas, oligúria (diminuição da produção de urina), vertigens, zumbidos, sonolência, fadiga e êmese.
CID 10 N18 Insuficiência renal crônica – Doenças CID-10.
CID10 - N18 - Insuficiência Renal Crônica.
São consideradas nefropatias graves as patologias de evolução aguda, subaguda ou crônica que, de modo irreversível, acarretam insuficiência renal, determinando incapacidade para o trabalho e/ou risco de vida.
Quando o paciente renal é segurado da Previdência Social (INSS) ele pode receber o auxílio-doença e aposentadoria por invalidez. Para receber o auxílio-doença, o paciente deve apresentar laudo médico comprovando quadro de insuficiência renal que o impeça de trabalhar por um período superior a 15 dias.
Em geral, quem nasce com apenas um rim saudável ou tem um deles retirado ainda na infância não enfrenta problemas no curto prazo. Isso porque o rim restante cresce mais rápido e se torna maior do que um rim comum, um fênomeno conhecido como "crescimento compensatório" ou "crescimento regenerativo".
A função renal pode chegar a 80% com um rim único. Mesmo podendo levar vida normal, é importante fazer acompanhamento periódico da saúde renal e seguir hábitos que valem para todo mundo: alimentação equilibrada, não fumar e beber com moderação.
Fala-se em rim único quando a pessoa tem apenas um rim funcionante. Porque é que o meu filho(a) tem um rim único? Uma em cada 1000 pessoas nasce só com um rim; a esta situação chama-se “agenesia renal unilateral”.
“Não tem problema. A pessoa consegue viver perfeitamente com um rim só. O órgão que permanece no corpo sofre o que chamamos de uma hipertrofia. Esse rim aumenta de tamanho e, inclusive, consegue aumentar as funções para compensar o que foi retirado”, disse.
Outra questão é que, de acordo com Luciane, o transplante tem uma meia-vida média em torno de 12 a 15 anos. Após esse período, 50% dos pacientes que foram transplantados já vão ter perdido esse rim --a outra metade dessas pessoas ainda estará com o órgão funcionando.
Ser humano consegue sobreviver 72 horas sem funções renais, afirma médico.
Não, uma pessoa não pode viver sem os dois rins. Porém, se por qualquer motivo uma pessoa ficar sem a função de ambos os órgãos, ela poderá viver por meio de hemodiálise.
O ideal é que a perda de função dos rins seja detectada mais precocemente, por exemplo, quando ainda temos 25% de função renal remanescente. Aí podemos apresentar as opções: diálise (limpeza artificial do sangue) ou transplante renal.
Depois que começar a fazer hemodiálise, há chances do rim voltar a funcionar ? Não, se o paciente tiver doença renal crônica avançada, seus rins não voltarão a funcionar mesmo fazendo hemodiálise. A diálise é apenas um método de substituição do rim e não tem a capacidade de reverter lesões renais.