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Atualmente, Cruzeiro é a cidade que mais desafia as forças públicas de segurança, com 27,75 vítimas de homicídio por 100 mil habitantes, um dos maiores índices do estado – média estadual é 6,47. O município registra 23 mortes nos sete meses de 2022 contra 18 no mesmo período do ano passado, um aumento de 27%.
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A única cidade da microrregião a ter taxa abaixo de 10 é Taubaté, que vem conseguindo reduzir os crimes violentos em 2022. A cidade fechou os sete primeiros meses com 24 homicídios contra 30 no ano passado, uma redução de 20%. Com isso, a taxa da cidade ficou em 7,48, abaixo do limite epidêmico apontado pela OMS.
O índice só não é maior pelo impacto positivo das cidades pequenas, que registraram poucos homicídios ou até nenhuma morte violenta ao longo do período, como Areias, São José do Barreiro e Silveiras.
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Dentro da microrregião, as cidades do Vale Histórico e do Circuito da Fé estão entre as mais preocupantes, com recorde de homicídios por 100 mil habitantes em municípios que recebem cerca de 15 milhões de turistas todos os anos.
A única cidade da microrregião a ter taxa abaixo de 10 é Taubaté, que vem conseguindo reduzir os crimes violentos em 2022. A cidade fechou os sete primeiros meses com 24 homicídios contra 30 no ano passado, uma redução de 20%. Com isso, a taxa da cidade ficou em 7,48, abaixo do limite epidêmico apontado pela OMS.
Dentro da microrregião, as cidades do Vale Histórico e do Circuito da Fé estão entre as mais preocupantes, com recorde de homicídios por 100 mil habitantes em municípios que recebem cerca de 15 milhões de turistas todos os anos.
Os números mostram o tamanho do desafio à segurança pública que a microrregião escancara aos olhos da sociedade civil e do poder público, cujas ações ainda se revelam insuficientes para reduzir a violência contra a vida na RMVale.
Atualmente, Cruzeiro é a cidade que mais desafia as forças públicas de segurança, com 27,75 vítimas de homicídio por 100 mil habitantes, um dos maiores índices do estado – média estadual é 6,47. O município registra 23 mortes nos sete meses de 2022 contra 18 no mesmo período do ano passado, um aumento de 27%.
Os números mostram o tamanho do desafio à segurança pública que a microrregião escancara aos olhos da sociedade civil e do poder público, cujas ações ainda se revelam insuficientes para reduzir a violência contra a vida na RMVale.
A região tem nada menos do que seis entre as 10 primeiras cidades do estado com as maiores taxas de vítimas de homicídio por 100 mil habitantes de São Paulo, sendo que cinco delas estão na microrregião: Taubaté, Pindamonhangaba, Lorena, Guaratinguetá e Cruzeiro – a outra é Caraguatatuba, no Litoral Norte.
Com 1,12 milhão de habitantes, a microrregião entre os municípios de Taubaté e Cruzeiro abriga cidades com os maiores índices de vítimas de homicídio por 100 mil habitantes do estado de São Paulo, de acordo com dados da SSP (Secretaria de Estado de Segurança Pública).
O índice só não é maior pelo impacto positivo das cidades pequenas, que registraram poucos homicídios ou até nenhuma morte violenta ao longo do período, como Areias, São José do Barreiro e Silveiras.
Pindamonhangaba aparece em seguida, com taxa de 13,96 e aumento de 41% nos crimes violentos – 24 assassinatos contra 17 em 2021. Em seguida está Guaratinguetá, cuja taxa é 12,18 e que teve 50% a mais em mortes violentas neste ano ante o ano passado: 15 a 10.
No geral, toda a área entre Taubaté e Cruzeiro – 26 cidades – soma 132 mortes em homicídio em 2022 contra 111 no ano passado, crescimento de 18,9%. Com isso, a microrregião tem 11,75 vítimas de homicídio por 100 mil habitantes.
Cidades Mortas é um livro de contos do escritor José Renato Monteiro Lobato, que nasceu em Taubaté, no ano de 1882. ... O título do livro é também o título de um dos contos, datado de 1906. Quanto à temática, os contos falam sobre a decadência econômica, a queda da produção Cafeeira, o cotidiano das cidades.
Resposta. Na maioria dos contos da obra Urupês se encontra histórias de um realismo fantástico, envolvidas por assassinatos, suicídios, necrofilia, traições, além de questões políticas, tais como a luta por poder das pequenas cidades, aqui chamadas por Lobato de Itaoca, entre coronéis fazendeiros, voto de cabresto etc.
1918
Na maioria dos contos da obra Urupês se encontra histórias de um realismo fantástico, envolvidas por assassinatos, suicídios, necrofilia, traições, além de questões políticas, tais como a luta por poder das pequenas cidades, aqui chamadas por Lobato de Itaoca, entre coronéis fazendeiros, voto de cabresto etc.
A personagem de Jeca representa toda a miséria e atraso económico do país de então, e o descaso do governo em relação ao Brasil rural. ... Monteiro Lobato estava preocupado em reproduzir nos seus textos a riqueza da fala brasileira da zona rural, com seus coloquialismos e neologismos tipicamente orais.
Monteiro Lobato
Considerado um dos maiores autores de histórias infantis, sua obra mais conhecida é O Sítio do Picapau Amarelo, composta de 23 volumes.
Recordações do escrivão Isaías Caminha
Começou com “A menina do Nariz Arrebitado”, criando o famoso “Sítio do Pica-pau Amarelo”. Para o autor (Monteiro Lobato), como é o Sítio? a) Um lugar sujo, cheio de espécies de pó: “pirlimpimpim”, “super-pó” e pó “faz-de-conta”.
Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882 em Taubaté e passou toda sua infância na região do Vale do Paraíba, interior de São Paulo, num sítio de propriedade de seu pai, cuja a casa era tão grande que, segundo Ricardo, podia-se andar tranquilamente de bicicleta dentro da sala de estar.
Edgar Monteiro Lobato
Juca
Bienalmente, será premiada a escrita e a ilustração de livros de língua portuguesa para a infância e a juventude, procurando-se prestigiar aqueles que, pelo seu talento, engrandecem o património literário e artístico das culturas que encontram expressão na Língua Portuguesa.
Monteiro Lobato (1882-1948) foi um escritor e editor brasileiro. "O Sítio do Pica-pau Amarelo" é sua obra de maior destaque na literatura infantil. Criou a "Editora Monteiro Lobato" e mais tarde a "Companhia Editora Nacional". Foi um dos primeiros autores de literatura infantil de nosso país e de toda América Latina.
Ao optar por esta forma de narrativa, Lobato escolheu mostrar a natureza e a cultura do nosso país. Para ir além do formato tradicional, em suas histórias é possível conhecer os pontos de vista de vários personagens a respeito de uma fábula contada por outro personagem. Ele conta uma história dentro da história.
Quixote das crianças, de Monteiro Lobato.
A Menina do Narizinho Arrebitado
brasileiro
Além de entreter crianças, Monteiro Lobato também apoiava a extração do petróleo no Brasil. Isso mesmo. O autor de livros infantis também se dedicou à indústria e foi um dos fundadores da Companhia Petróleos do Brasil, inaugurada em 1931, logo após voltar dos Estados Unidos.
Como editor, Monteiro Lobato, promoveu campanhas nacionalistas em defesa do povo do brasileiro e do país. Exemplo: campanha em favor do saneamento básico, investiu em ferro na intenção de buscar petróleos em subsolos nacionais.
A grande proposta de Lobato que vingava era a produção de livros no Brasil, já que, até então, as obras adquiridas no país eram impressas em Portugal. Monteiro Lobato é o precursor do movimento editorial brasileiro, produzindo no próprio território nacional os livros que antes eram preparados no exterior.
Monteiro Lobato criou um universo para a criança enriquecida pelo folclore, buscou o nacionalismo na ação das personagens que refletiam na brasilidade, na linguagem, comportamentos e na relação com a natureza. ...