A coordenação motora pode ser classificada em dois tipos: coordenação motora grossa e coordenação motora fina. Coordenação motora grossa: envolve habilidades menos delicadas, como pular, subir e descer escadas.
Enquanto a coordenação motora grossa requisita os grandes músculos para ser realizada, a coordenação motora fina tem a ver com o movimento dos pequenos músculos do corpo, como os das mãos e dos olhos.
A grafomotricidade é a expressão gráfica da criança. No entanto, é preciso ter em mente que há um caminho delimitado e orientado para o desenvolvimento dessa habilidade na vida dos pequenos.
Use uma caneta rollerball ou em gel. Esses acessórios são grandes investimentos para quem costuma escrever por muito tempo de uma vez. Alguns deles liberam a tinta (líquida ou em gel) com tanta facilidade que o usuário até passa a fazer menos força.
A motricidade é a expressão da ação voluntária, a qual deve compreender funções executivas, ritmo, persistência e controle inibitório para realizar uma tarefa ou uma expressão emocional de forma adequada, com eficácia e embutida de começo-meio-fim.
O uso do pontilhado é totalmente desnecessário na Educação Infantil, pois a criança tem capacidade total de traçar linhas, letras sem esse tipo de prática, desde que seja bem trabalhada a coordenação motora com outros tipos de atividades muitos menos mecânica e cansativas para as criança.
Exercícios de cobrir linhas pontilhadas só servem para desenvolver a coordenação motora fina, mas esta pode ser trabalhada de forma mais inovadora, que atinja maior interesse das crianças, como: massinha; colagens feitas com objetos pequenos, como macarrões de sopinha, grãos, miçangas, etc.; além de punção e alinhavos, ...
Disponibilize folhas em branco, canudinhos coloridos e papel crepom. Solicite que as crianças criem o desenho de sua própria pipa (tendo como base a atividade) e enfeitem ela utilizando os canudinhos cortados e o papel crepom para a rabiola. Trabalhe com as crianças poesias, histórias e contos sobre o tema.