As principais características do Simbolismo são elementos místicos e transcendentais, subjetividade, musicalidade e presença de figuras de linguagem como a sinestesia. Essas características do Simbolismo se referem a linguagem e ao estilo de escrita feitas pelos escritores simbolistas.
Contexto histórico do simbolismo O movimento simbolista surge nas últimas décadas do século XIX na França, num momento em que o continente Europeu assistia à ascensão da burguesia industrial. O capitalismo se fortalecia com a II Revolução Industrial, permitindo a industrialização de diversos países.
A poesia simbolista está repleta de misticismo e musicalidade, característica explorada, sobretudo, pelo uso das figuras de som (aliteração, assonância, onomatopeia e paronomásia) e ainda, pela escolha de temas como o amor, o tédio, a morte e a espiritualidade humana.
As características do simbolismo envolvem sobretudo, os aspectos místicos, espirituais, intuitivos e transcendentais da literatura simbolista. Os escritores simbolistas buscavam compreender diversos aspectos da alma humana, compondo obras que exaltassem a realidade subjetiva.
O simbolismo surgiu em oposição ao realismo, ao naturalismo e ao parnasianismo. Isto porque, totalmente diferente dessas escolas literárias, a linguagem do simbolismo continha a forte presença de elementos místicos, transcendentais e voltado para a subjetividade.
As principais características do Simbolismo: linguagem não clara com uso de substantivos abstratos e adjetivos; sinestesia; presença do misticismo e da religiosidade; palavras maiúsculas no meio do verso dos autores e o subjetivismo.
O Simbolismo no Brasil surgiu como influência para o teatro e as artes plásticas, além da literatura. Seu marco no país foi em 1893, quando o poeta Cruz e Souza publicou as obras “Missal” e “Broquéis”. ... Para os adeptos desse movimento a arte deveria focar nas verdades absolutas.
Resposta. O simbolismo foi uma tendência literária que nasceu na França, com as teorias estéticas de Charles Baudelaire, e floresceu principalmente na poesia, em diversas partes do mundo ocidental, no final do século XIX.