The smart move: we learn more by trusting than by not trusting
No caso de problemas de confiança, busca-se identificar pensamentos disfuncionais que possam fazer parte das crenças de cada indivíduo e, a partir das técnicas terapêuticas, são dadas a autonomia e as demais condições necessárias para mudar.
Ao mesmo tempo em que precisamos ter contato com o outro, pode-se gerar um enorme bloqueio, como uma muralha que separa os mais profundos sentimentos e o que você realmente quer que apareça. Quando uma relação começa a sinalizar estreitamento, defesas podem ser levantadas, como um sinal vermelho, indicando até onde pode ser um limite seguro de interação.
Erros acontecem o tempo todo e por todas as pessoas do mundo então quando cometer algum desculpe-se rapidamente após um erro que você cometer, demonstre humildade e não encubra nada.
Ainda na linha do tópico anterior, entender e superar seus medos também é parte importante na construção de confiança no relacionamento. Mesmo que não se tenha vivido na pele experiências negativas, é possível que vivências de outros casais acabem influenciando a forma como se lida com a própria relação.
Eu tenho um sonho que um dia o estado do Alabama, com seus racistas cruéis, cujo governador cospe palavras de “interposição” e “anulação”, um dia bem lá no Alabama meninos negros e meninas negras possam dar-se as mãos com meninos brancos e meninas brancas, como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje.
Você se identifica em algum nível com essa situação? Neste artigo, vou explicar de onde vem a falta de confiança no relacionamento e dar algumas dicas sobre como superá-la. Boa leitura!
Leia ou ouça o famoso discurso do Dr. King, proferido em 1963 a partir dos degraus do Memorial Lincoln em Washington, DC Se você fosse fazer um discurso que começasse com as palavras “Eu tenho um sonho”, o que seria ? Veja se o sonho do Dr. King lhe dá alguma idéia para sua declaração de missão.
Confiança pode ser definida como um estado em que um ser se sente com coragem para encarar desafios, pode ser também, ter fé em alguém ou alguma coisa, e também o de fazer com que as pessoas tenham fé em você. Essas são algumas maneiras de expressar a palavra Confiança.
Em uma equipe é necessário que as pessoas confiem umas nas outras e para isso é preciso de muita disciplina e muitos meios diferentes como dinâmicas, treinamentos e simulações em situações reais e etc.
Caso a sua falta de confiança no relacionamento atual venha de vivências ruins no passado, é essencial saber separar o que é um aprendizado para futuras relações e o que deve ser deixado para trás. Lembre-se: não é porque você passou por uma experiência de traição ou término traumático que isso vai se repetir com outras pessoas.
Meios práticos são uma escolha muito boa para que as equipes de uma organização se destaquem no quesito da confiança, por exemplo: Um método antigo, porém muito eficaz é o da cadeira de pessoas, esse método é bem fácil, são necessárias 4 pessoas, 4 cadeiras e uma pessoas para retira-las. As pessoas devem se deitar nas pernas das outras e não perder a resistência, e confiar que as outras pessoas não perderão as delas.
Nessa fabula acompanhamos um garoto pastor que está entediado com a vida e decide chamar a atenção da sua vila gritando que um lobo feroz está atacando o seu rebanho e logo depois atacará a vila. O garoto faz isso muitas e muitas vezes, até que um dia um lobo sai da floresta e ataca o seu rebanho de verdade. Desesperado, o garoto correu até a vila e pediu ajuda dos moradores, porém achando que era outra brincadeira a vila não o ajudou.
Há casos em que a falta de confiança não acontece por motivos internos, e sim externos. O parceiro atual tem um comportamento pouco comprometido, demonstra interesse em se relacionar com outras pessoas ou chega ao ponto de trair. Nessa situação, é necessário saber colocar limites e expor claramente o que se espera do relacionamento.
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Do contrário, quando você não confia em alguém, mais frequentemente do que não, você nunca vai descobrir se devia ter demonstrado confiança. Se você não convida o seu conhecido, você não vai saber se ele é um bom hóspede ou não. Se você não segue a dica da sua colega, você não vai saber se o novo software é, de fato, melhor, e portanto, se a sua colega dá boas dicas nesse tema.
Se eu tivesse a minha vida para viver, eu teria falado menos e ouvido mais. Eu teria convidado amigos para jantar, mesmo que o carpete estivesse manchado e o sofá desbotado. Eu teria comido a pipoca na “boa” sala de estar e me preocuparia muito menos com a sujeira quando alguém quisesse acender um fogo na lareira. Eu teria tido tempo para ouvir o meu avô falando sobre sua juventude. Eu nunca teria insistido que as janelas do carro estivessem fechadas em um dia de verão porque eu tinha acabado de fazer meu cabelo. Eu teria acendido a vela esculpida como uma rosa antes que ela derretesse guardada. Eu teria sentado no gramado com meus filhos e não me preocupado com a sujeira. Eu teria chorado e rido menos assistindo a televisão – e mais enquanto assistia à vida. Eu teria compartilhado mais a responsabilidade com meu marido. Eu teria ido para a cama quando estivesse doente, em vez de fingir que a Terra pararia se eu não estivesse presente naquele dia. Eu nunca teria comprado nada só porque era prático, não manchasse ou porque tinha garantia de durar a vida toda. Em vez de desejar nove meses de gravidez, teria apreciado cada momento e percebido que a admiração que crescia dentro de mim era a única chance na vida de ajudar Deus em um milagre. Quando meus filhos me beijassem, eu nunca teria dito: “Mais tarde. Agora vá se lavar para o jantar.” Teria sido mais “eu te amo” .. Mais “me desculpe” … Mas principalmente, se eu tivesse mais um pouco de vida, eu aproveitaria cada minuto … olharia para ela e realmente a veria … viveria isso … e nunca a devolveria.
Muitas vezes nós apenas ouvimos para responder, mas não é esse o objetivo que devemos ter. O objetivo é ouvir para entender, diagnosticar e absorver aquelas informações. Não infira que sabe o que importa para os outros.
E quando isso acontecer, quando permitirmos que a liberdade ressoe, quando a deixarmos ressoar de cada vila e cada lugar, de cada estado e cada cidade, seremos capazes de fazer chegar mais rápido o dia em que todos os filhos de Deus, negros e brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão dar-se as mãos e cantar as palavras da antiga canção espiritual negra:
Nesse exemplo é possível ver que o garoto perdeu a confiança da vila inteira, por isso ninguém foi ajuda-lo. A confiança é a chave da interação humana, se um dos lados não confia no outro haverá um “ruído” a comunicação, mesmo que imperceptível na primeira vez que se vê, isso se revelará com o tempo.
Não confiamos o suficiente porque os custos da confiança indevida são muito óbvios, enquanto os benefícios e aprendizados da confiança e da desconfiança indevida ficam bem escondidos. Devemos considerar esses custos e benefícios escondidos: pensar no que podemos aprender ao confiar, as pessoas de quem podemos nos aproximar, os conhecimentos que podemos adquirir.
No livro um dos primeiros exemplos que Stephen explora é o de que quando ele foi trabalhar em um projeto com um grupo de investidores e após uma reunião seu colega lhe disse que aquelas reuniões não valiam de nada e que não confiava em nenhum de seus colegas.
A ideia de Yamagishi nos dá razão para confiar. Mas aí, o quebra cabeça se aprofunda: se confiar cria tais oportunidades de aprendizado, nós devíamos confiar demais, ao invés de não o suficiente. Ironicamente, a razão pela qual nós devíamos confiar mais — o fato de que ganhamos mais informações quando confiamos do que quando não o fazemos — pode nos inclinar a confiar menos.
Cientistas sociais têm uma variedade de ferramentas para estudar quão confiantes e confiáveis as pessoas são. A mais popular é o jogo da confiança, que dois participantes jogam, normalmente no anonimato. O primeiro recebe uma pequena quantidade de dinheiro, digamos dez dólares, e precisa decidir quanto transferir ao outro participante. A quantia transferida é triplicada, e o segundo participante decide quanto devolver ao primeiro. Pelo menos em países ocidentais, a confiança é recompensada: quanto mais dinheiro o primeiro participante transfere, mais dinheiro o segundo participante devolve, e assim o primeiro participante acaba com mais dinheiro. Apesar disso, os primeiros participantes transferem, em média, apenas metade do dinheiro que receberam.