A colonização européia da América foi o processo pelo qual vários países do continente europeu controlaram grandes territórios americanos. Essa colonização começou com a chegada de Cristóvão Colombo ao novo continente e a subsequente conquista dos impérios nativos que governavam as terras recentemente descobertas pelos europeus.
As revoltas contra os impostos que a Inglaterra queria impor aconteceram em todas as colônias. Além disso, os treze uniram forças para enfrentar os ingleses, o que resultou na eclosão da Guerra da Independência em 1775.
Além da América do Norte, a França estabeleceu algumas colônias no Caribe. Os primeiros foram fundados no século XVII, quando sua frota conquistou, entre outras, as ilhas de San Bartolomé, Granada, San Martín e parte de Hispaniola.
Uma vez derrotados os povos indígenas, os espanhóis passaram a organizar a administração de seus territórios. A princípio, a Coroa criou dois grandes vice-fiéis, o da Nova Espanha e o do Peru.
Uma das formas possíveis de se debruçar sobre este tema é pela ótica do Estado português. Como se deu a colonização portuguesa em termos de decisões administrativas, guerras e tratados? A Politize! te conta essa história em 6 pontos.
As fragilidades do modelo de colonização inicialmente implementado levaram a metrópole a estabelecer uma nova organização política para o Brasil, o Governo Geral, que surgiria em meados do século XVI.
O Tratado de Tordesilhas – Antes mesmo de Pedro Álvares Cabral chegar por aqui, praticamente dez anos antes, portugueses e espanhóis já tinham feito “a partilha” das terras que viessem a ser descobertas na América do Sul.
A colonização portuguesa na América é um daqueles fatos históricos que suscitam questionamentos de variada natureza. Pode-se observar o tema por um viés social, econômico, antropológico, entre outros.
Nas décadas anteriores, as Treze Colônias haviam desfrutado de autonomia suficiente. Cada um deles decidiu sua forma de governo e seus habitantes votaram a favor de não ceder às pretensões fiscais e políticas da metrópole.
O sul do Alasca, uma península descoberta pelo russo Ivan Fedorov em 1732, foi a área em que a Rússia estabeleceu suas principais colônias no final do século XVIII. Nesse caso, eram bastante fábricas nas quais as peles eram tratadas e preparadas para venda.
O Complexo Econômico Nordestino estruturou-se no Nordeste do Brasil ao longo dos séculos XVI e XVII, a partir da produção de cana de açúcar para exportação. Esta produção articulou-se com a pecuária no interior da região. Sobre este período da história econômica do Brasil pode-se afirmar que:
De modo geral, operava uma relação típica de subordinação, em que a colônia obedecia às ordens da metrópole. Esta, por sua vez, estabelecia-se como beneficiada exclusiva de todas as atividades econômicas desenvolvidas na colônia.
Toda essa riqueza, no entanto, não ajudou a Espanha a manter seu papel de potência na Europa. Boa parte foi usada para financiar guerras constantes, sem afetar a população peninsular.
Isto foi possível pela queda demográfica da população indígena, causada principalmente pelas doenças trazidas pelos europeus e pela submissão ao domínio espanhol com a consequente desintegração de suas estruturas políticas, sociais e econômicas.
As duras condições climáticas da área controlada pela Rússia foram uma das causas pelas quais a população era bastante escassa. A maioria dos habitantes eram indígenas convertidos ao cristianismo por missionários russos.
Os britânicos estabeleceram treze colônias diferentes na América do Norte. Alguns deles foram preenchidos por colonos que buscavam benefícios econômicos. Outros, por outro lado, foram fundados por colonos que fugiam de perseguições religiosas na Europa.
Um território tão vasto não era fácil de administrar e eram muitos os desentendimentos entre os colonizadores. Além disso, havia resistência por parte dos povos originários à subordinação imposta pelos europeus e a distância do centro decisório português também contribuiu para dificultar a implementação de decisões políticas.
Como na Espanha, o fim da colonização portuguesa na América foi marcado pela invasão napoleônica do país. A família real teve que se exilar e se estabelecer no Rio de Janeiro. Essa localidade então se tornou a capital do Império.
A principal causa foi que era mão de obra barata, e naquela época os índios causavam muitos prejuízos, fugiam, se rebelavam, ficavam doentes constantemente etc. e os negros africanos eram bem mais fortes fisicamente e aguentavam trabalho mais puxado do que os índios.
A pressão dos jesuítas para que a Coroa portuguesa proibisse a escravização indígena resultou em leis que determinaram a proibição da escravização indígena em 1570, 1587, 1595 e 1609. Essas leis defendiam que somente em caso de “guerra justa” é que os indígenas poderiam ser escravizados.
Simplesmente porque a escravidão era mais enraizada na cultura brasileira. O Brasil sempre dependeu mais de trabalho escravo do que o restante da América Latina. Apenas os Estados Unidos tinham igual dependência, porém lá a escravidão foi abolida por meio da guerra e assim de maneira abrupta.
Me ajudem e para uma prova (-_-) Foram várias leis abolicionistas, que visavam libertar os escravos. Das leis abaixo,qual NÃO é abolicionista? A) lei do ventre livre.