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O Paleolítico é marcado pelas condições rústicas em que os hominídeos sobreviviam. Primeiramente, essa sobrevivência dependia da caça de animais e da coleta de frutos e raízes na natureza. Esse estilo de vida baseado na caça, pesca e coleta significa que o homem era nômade, isto é, mudava-se sempre de lugar.
Já nesse período os homens viviam em grutas e cavernas e, em suas paredes, desenhavam cenas de suas vidas, de rituais religiosos, além de plantas, sementes, animais, flechas, astros e... mãos! É isso mesmo, mãos. Na Patagônia, Argentina, uma caverna guarda em suas paredes desenhos de centenas de mãos.
Para compreender mais sobre esse período, quero convidar você a assistir ao terceiro vídeo da nossa trilha. Nele, você terá a oportunidade de explorar as fases da Pré-História.
A importância de nossa espécie humana moderna é óbvia. Apesar de toda a engenhosidade da espécie humana anterior, nenhuma parece ter sido capaz de competir com a sofisticação tecnológica e artística de nossa espécie.
Os termos “Tupis” e “Tapuias” são historicamente utilizados para categorizar diversos grupos indígenas que primeiro ocuparam o território brasileiro. Eles foram classificados em dois amplos grupos com base em suas características compartilhadas. Abaixo, você encontrará um resumo sobre cada um desses grupos:
Em meados do século 20, os pesquisadores estavam começando a aceitar que os humanos evoluíram na África a partir de um antigo grupo de “povos macacos” chamados de australopitecos.
Os primeiros seres humanos que habitaram a Terra surgiram a partir de hominídeos que incluíam o gênero australopithecus. Dentro desse grupo, estavam dois que provavelmente já caminhavam sobre dois pés, entre 4,2 e 3 milhões de anos atrás (australopithecus animensis e australopithecus afarensis).
Os denisovanos são talvez os mais importantes pela forma como foram descobertos. Todos os outros humanos extintos são o que os pesquisadores chamam de “morfoespécies”. Ou seja, sabemos que eram espécies distintas porque seus esqueletos parecem diferentes dos nossos e dos esqueletos de outras espécies humanas extintas.
Conheça as origens da humanidade, as primeiras formas de organização, a invenção da escrita e os primeiros habitantes do Brasil com esta aula do Explica do Zero! Bora revisar?
NO COMEÇO DO MUNDO, EM QUE O HOMEM AINDA NÃO SABIA CONSTRUR SUA CASA. ENTÃO DISPUTAVA A CAVERNA COM OS BICHOS E ERA AÍ SUA MORADA. DEIXOU PARA NÓS SEUS SINAIS, DESENHOS DESSE MUNDO MUITO ANTIGO. ANIMAIS, CAÇADAS, DANÇAS MISTERIOSOS RITUAIS.
Ele é menos conhecido do que outros humanos extintos como os Neandertais, mas o Homo erectus era uma espécie imensamente importante. Ao contrário do H. habilis, não há dúvida de que o H. erectus parecia e se comportava de maneira humana.
Os homens pré-históricos não costumavam viver sós em cavernas. A maioria morava em cabanas feitas de peles, ossos e pedras. E sempre em comunidade, sendo raro viverem isolados.
Esta turma adorava comer ervas, sementes, frutas e carne de caça. Para conseguir alimento, os homens primitivos passavam vários dias explorando locais distantes e muitos deles se perdiam no caminho ou eram atacados por animais ferozes.
No Neolítico, ocorreu a Revolução Agrícola, marcando a transição para a agricultura e a domesticação de animais. As comunidades tornaram-se mais sedentárias, permitindo o desenvolvimento de assentamentos permanentes, como aldeias e cidades incipientes. Isso levou ao aumento da produção de alimentos, ao crescimento populacional e ao surgimento de sociedades mais complexas.
A partir da combinação dos dados com informações geológicas, bem como simulações climáticas digitais, o grupo de pesquisadores foi capaz de estimar as condições do continente africano no período.
Os neandertais são os mais famosos de todas as espécies humanas extintas, provavelmente uma consequência do fato de terem sido a primeira espécie humana antiga a ser descoberta por cientistas, quase 200 anos atrás – várias décadas antes de Darwin apresentar sua teoria da evolução por seleção natural.
Contudo, o H. floresiensis viveu milhares de quilômetros a leste da África, estava vivo há apenas 50.000 anos e parece ter se comportado como um ser humano avançado em termos de sua capacidade de controlar o fogo e cozinhar alimentos .
Eles assavam a comida em fogueiras ou cozinhavam em panelas feitas a partir da pele de animais. Após a refeição, limpavam os dentes usando tocos de madeira e tomavam banho no rio.
Há cerca de mil anos, amplas extensões do continente europeu eram constituídas de florestas um mundo sombrio, estranho e ameaçador aos homens que construíam povoados, cultivavam cereais e criavam gado em grandes clareiras nas suas cercanias, numa economia de pura subsistência, da mão para a boca.
O Homo floresiensis foi, e continua a ser, um quebra-cabeça evolucionário. Ele tinha uma estranha mistura de características – um corpo curto, pés excepcionalmente longos e um cérebro surpreendentemente minúsculo.
As origens da humanidade remontam a cerca de 2,5 milhões de anos atrás. Ao longo do tempo, esses ancestrais evoluíram, desenvolvendo ferramentas, habilidades de caça e linguagem. A migração para diferentes partes do mundo ocorreu ao longo de milênios, permitindo a adaptação a diversas condições ambientais e o desenvolvimento de culturas distintas.
Estudo genético indica que ser humano moderno surgiu no sul da África. Um novo estudo genético entrou na discussão sobre as raízes da humanidade, fortalecendo a versão de que o ser humano moderno surgiu no sul da África e não no leste do continente, como indicam pesquisas e descobertas anteriores.
África
Entre as hipóteses levantadas está a de que eram representantes do Homo erectus, espécie humana arcaica surgida há cerca de 2 milhões de anos na África e que sabe-se ter se espalhado pelo mundo, chegando à Ásia e Oceania.
Os bantu também foram um dos primeiros povos que habitaram o continente africano. As atuais regiões da Nigéria e Camarões foram as localidades onde surgiram esse grupo que viveu no período da Idade do Ferro.
Uma grande migração levou o Homem a todo o planeta. Uma série de estudos publicados recentemente esclarecem a história de como o ser humano povoou todo o planeta Terra. Foi há 80 mil anos, numa grande migração, a partir do coração de África.
Atualmente, existem duas teorias que tentam explicar a chegada do homem ao continente americano: a teoria transoceânica e a teoria de Bering. Segundo a teoria transoceânica, há cerca de 10 mil anos os homens que habitavam a Polinésia (na região da Oceania) se locomoveram em direção à América do Sul em pequenos barcos.
Atualmente, existem duas teorias que tentam explicar a chegada do homem ao continente americano: a teoria transoceânica e a teoria de Bering. Segundo a teoria transoceânica, há cerca de 10 mil anos os homens que habitavam a Polinésia (na região da Oceania) se locomoveram em direção à América do Sul em pequenos barcos.
Ao cruzar o istmo do Panamá, povoaram a América do Sul em três levas consecutivas e distintas. A primeira destas levas ocorreu entre 15 mil e 11 mil anos atrás, e a segunda se deu há no máximo 9 mil anos. Há registros do DNA fóssil de ambas migrações em todo o continente sul-americano.
A divisão administrativa das colônias criou, do lado espanhol, o Vice-Reino do Prata (atuais Argentina, Uruguai e Paraguai), o Vice-Reino de Nova Granada (atuais Colômbia, Venezuela, Equador e Panamá), o Vice-Reino do Peru (atuais Peru, Bolívia e norte do Chile) e a Capitania Geral do Chile, enquanto o lado português ...
Outro fator importante para a fragmentação dos países foi a maneira como aconteceram as independências nas colônias. “Na América espanhola elas ocorreram em contextos de guerra. As classes governantes locais impuseram a fragmentação, num loteamento de espaço e poder”, diz Libertad.