1 — Glicólise: ocorre a quebra das moléculas de glicose em moléculas menores que irão formar piruvato. O piruvato, também chamado de ácido pirúvico, dará origem a acetilcoenzima-A (acetil-CoA).
O saldo energético da quebra da glicose é de 2 ATPs, que são moedas energéticas para a célula, e sem energia nós não viveríamos. Logo, conseguir essas moedas é a função do ciclo de Krebs.
O objetivo agora é transformar esse ácido succínico em ácido oxalacético, que também tem 4 carbonos. Portanto, nos próximos passos do ciclo não haverá mais perda de carbono, apenas perda de hidrogênios, ações de desidrogenação e a perda de oxigênio.
Na entrada do ácido pirúvico e na quebra para se transformar em enzima acelticoenzima, temos a liberação de energia e a produção de um NADH. Não podemos esquecer que, a cada glicose quebrada, produzimos 2 ácidos pirúvicos, então o resultado são 2 coenzimas e 2 NADH. Fique atento às questões das provas!
O acetil se juntará com a Coenzima A, que é uma enzima associada com uma vitamina, que vai aumentar a velocidade das reações químicas no ciclo de Krebs e formará uma molécula chamada acetilcoenzima A (acetil-CoA).
O ciclo de Krebs ocorre na matriz mitocondrial das células eucarióticas. Ele corresponde a oito reações que precisam de oxigênio e são catalisadas por enzimas encontradas nas mitocôndrias.
O ciclo de Krebs ocorre na matriz mitocondrial, onde o ácido pirúvico reage com a coenzima-A (CoA) e origina duas moléculas de gás carbônico (CO2) e duas de acetilcoenzima-A (acetil-CoA).
Você se lembra das três fases da respiração celular? São elas: glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória. Falaremos hoje sobre a segunda fase, que é muito importante e você precisa saber com detalhes para se dar bem nos vestibulares!
3 — Cadeia transportadora de elétrons ou cadeia respiratória: transferência de elétrons provenientes de íons H+ de molécula a molécula.
Diferente da glicólise, que ocorria no citosol, que é o líquido do citoplasma, esse passo ocorre dentro da mitocôndria, em sua matriz. Para que ele se inicie, é preciso a presença do oxigênio (O2), que obtemos por meio da respiração.
As acetil-CoA são degradadas em uma série de reações que são denominadas ciclo de Krebs. No final do ciclo são produzidas quatro moléculas de CO2, elétrons energizados e íons H+.
Apesar disso, ele também possui uma ação anabólica, pois são formadas substâncias intermediárias dentro do ciclo, a produção dessas reações é mantida por um sistema de reações auxiliares chamado de reações anapleróticas.
Esse ciclo possui várias etapas e em algumas delas também são produzidos aminoácidos e outras biomoléculas para serem utilizadas no metabolismo celular.
O ácido málico finalmente irá se transformar em ácido oxalacético, também num processo de desidrogenação, liberando energia e formando mais um NADH. Quando esse ácido oxalacético encontra outra Coenzima A, o ciclo recomeça.
1 — O grupo acetil de acetil-CoA é transferido para o ácido oxaloacético ou oxaloacetato com a catalisação da enzima citrato sintetase. Essa reação forma o ácido cítrico ou citrato que libera a coenzima-A. Como o ácido cítrico é o primeiro composto a ser formado, o ciclo também pode ser chamado de ciclo do ácido cítrico.
O ciclo de Krebs é uma das etapas do metabolismo de respiração celular, que começa com a glicólise — a quebra inicial da glicose (C6H12O6) —, que gera 2 ácidos pirúvicos, ou piruvatos (2C3H4O3)
mitocôndrias
Sendo assim, pode ser concluído que o Ciclo de Krebs é categorizado como uma reação catabólica, pois promove oxidação de duas moléculas de CO2 e do Acetil-CoA. Além disso, produz ATP e oxaloacetato, que serão utilizados em outras etapas da respiração celular, tornando uma reação cíclica.
Em humanos, as vias metabólicas mais importantes são: glicólise - oxidação da glucose a fim de obter ATP. ciclo de Krebs - oxidação do acetil-CoA a fim de obter energia. fosforilação oxidativa - eliminação dos electrões libertados na oxidação da glucose e do acetil-CoA.
Nesse sentido, as reações anapleróticas são de extrema importância para o ciclo de Krebs, onde a concentração desses compostos intermediários permanecem e são controladas por meio de de um complexo reações auxiliares, as quais são conhecidas como reações anapleróticas.
(Vitamina B5) Faz parte da estrutura da Coenzima-A (CoA-SH) e da Proteína Carreadora de Acila (ACP) da sintetase de ácidos graxos.
Não está ativo por conta própria. Enquanto as enzimas são proteínas, as coenzimas são moléculas pequenas e não proteicas. As coenzimas contêm um átomo ou grupo de átomos, permitindo que uma enzima funcione. Exemplos de coenzimas incluem as vitaminas B e S-adenosil metionina.
As vitaminas são componentes usuais das coenzimas. O NAD+ , NADP+ , ATP e coenzima A, intermediários do metabolismo celular, são exemplos de coenzimas.
A maioria das vitaminas age como coenzimas, por exemplo, a riboflavina nas reações de oxidorredutase e a biotina nas reações de carboxilação. As vitaminas são classificadas em lipossolúveis e hidrossolúveis. As hidrossolúveis são as vitaminas B1, B2, B5, B6, B12, folato, biotina e vitamina C (BAYNES, 2010).
As coenzimas reduzidas devem ser reoxidadas por duas razões: Voltar a participar das vias oxidativas na forma de coenzimas oxidadas É a partir da oxidação destas coenzimas que a energia nelas conservada pode ser aproveitada para sintetizar ATP.
Enzimas que atuam junto com alguns íons são chamados apenas de cofator , quando este cofator é orgânico nós chamamos de coenzima.
Cofator é um número associado a um elemento qualquer de uma matriz quadrada. Para definir cofator é necessário primeiro definir o menor principal ou menor complementar, associado a um elemento qualquer de uma matriz quadrada.
Co-fatores são substâncias, inorgânicas ou orgânicas, indispensáveis para o funcionamento das enzimas. Coenzimas são moléculas metalorgânicas ou orgânicas que, juntamente com as enzimas, têm função catalítica (sendo necessária ao funcionamento da mesma). Os co-fatores orgânicos são chamados de coenzimas.
Resposta. Resposta: A renina é liberada pelos rins quando ocorre uma queda da pressão arterial, uma diminuição na concentração de sódio (sal) ou um aumento na concentração de potássio. ... O efeito final é uma elevação da pressão arterial e a manutenção dos níveis normais de sódio e potássio.
A cinética enzimática é o estudo do mecanismo pelo qual as enzimas ligam substratos e os transformam em produtos. São utilizados dados sobre a velocidade de reação de enzimas através de ensaios enzimáticos. Mecanismo de reação de uma enzima com substrato único.
Enzimas são classes de proteínas que catalisam as reações metabólicas no organismo. Ou seja, aumentam a velocidade em que uma determinada reação ocorre, de modo que o produto dessa reação seja formado em menos tempo. Uma das características mais básicas desses biocatalisadores é sua alta especificidade pelo substrato.
Os sais minerais, junto com a água, fazem parte dos compostos inorgânicos. ... Nos seres vivos, podem ser encontrados dissolvidos em água ou imobilizados. Os sais minerais dissolvidos em água estão na sua forma iônica, isto é, solubilizados em água ou cristalizados.
Observe que o sal formado é um composto iônico, portanto todas as propriedades desses sais são de compostos iônicos. ... A parte da cadeia carbônica desses sais é apolar, enquanto a extremidade é altamente polar, sendo formada pela atração entre cátions e ânions.
Os sais são compostos iônicos, têm sabor salgado e são sólidos. Características dos sais: 1 - Conduzem corrente elétrica quando estão em solução. ... 3 - Os sais reagem com ácidos, com hidróxidos, com outros sais e com metais.
Importância dos Sais Minerais