A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou os vencedores do Oscar, mais importante prêmio da indústria de cinema americana, neste domingo (12). "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo" foi o grande destaque e levou sete estatuetas, entre elas, a de melhor filme.
No último domingo, 25 de abril, aconteceu o Oscar 2021, ou a 93ª cerimônia de entrega dos Academy Awards, que homenageou os melhores filmes lançados entre janeiro de 2020 e fevereiro de 2021.
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Um homem idoso (Anthony Hopkins) recusa toda a ajuda de sua filha (Olivia Colman) à medida que envelhece. Ela está se mudando para Paris e precisa garantir os cuidados dele enquanto estiver fora, buscando encontrar alguém para cuidar do pai. Ao tentar entender suas mudanças, ele começa a duvidar de seus entes queridos, de sua própria mente e até mesmo da estrutura da realidade.
Em uma floresta subaquática na África do Sul, um cineasta desenvolve uma amizade improvável com um polvo e descobre mais sobre os mistérios do mundo submarino.
Da lista, o único que não está disponível nas plataformas de streaming no Brasil é "An Irish Goodbye", eleito o melhor curta-metragem. Saiba onde assistir aos vencedores do Oscar a seguir.
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O longa "Nada de Novo no Front" foi outro dos principais premiados e recebeu quatro troféus, como o de melhor filme internacional. Boa parte dos ganhadores já podem ser vistos no streaming ou estão em cartaz nas salas de cinema paulistanas.
"Soul" nos leva a uma jornada pelas ruas da cidade de Nova York e aos reinos cósmicos para descobrir respostas às perguntas mais importantes da vida. Dirigido por Pete Docter e produzido por Dana Murray.
O filme é a história de ascensão e queda de Fred Hampton (Daniel Kaluuya), ativista dos direitos dos negros e revolucionário líder do partido dos Panteras Negras. Um jovem proeminente na política, ele atrai a atenção do FBI, que com a ajuda de William O’Neal (LaKeith Stanfield) acaba infiltrando os Panteras Negras e causando o assassinato de Hampton.
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Devido à pandemia de Covid-19, neste ano as exibições foram diferentes (com sessões reduzidas, alguns títulos disponíveis no streaming e muitos dos indicados ainda não exibidos), bem como a premiação, que aconteceu de forma restrita em um dos grandes salões da elegante Union Station de Los Angeles. Porém, apesar das adaptações, a cerimônia nos apresentou os títulos com a mesma maestria, críticas e bom-humor.
O curta acompanha Colette Marin-Catherine, uma mulher de 90 anos sobrevivente do nazismo. Confrontando seu passado, visita o campo de concentração onde o irmão foi morto.
O longa conta a história de quatro professores com problemas em suas vidas, testando a teoria de que ao manter um nível constante de álcool em suas correntes sanguíneas, suas vidas irão melhorar. De início, os resultados são animadores, porém, no decorrer da experiência, eles percebem que nem tudo é tão simples assim.
Um agente da CIA conhecido como O Protagonista (John David Washington) é recrutado por uma organização misteriosa, chamada Tenet, para participar de uma missão de escala global. Eles precisam impedir que Andrei Sator (Kenneth Branagh), um renegado oligarca russo com meios de se comunicar com o futuro, inicie a Terceira Guerra Mundial. A organização está em posse de uma arma de fogo que consegue fazer o tempo correr ao contrário, acreditando que o objeto veio do futuro. Com essa habilidade em mãos, O Protagonista precisará usá-la como forma de se opor à ameaça que está por vir, impedindo que os planos de Sator se concretizem.
Um jovem baterista (Riz Ahmed) teme por seu futuro quando percebe que está gradualmente ficando surdo. Duas paixões estão em jogo: a música e sua namorada, que é integrante da mesma banda de heavy metal que o rapaz. Essa mudança drástica acarreta em muita tensão e angústia na vida do baterista, atormentado lentamente pelo silêncio.
O enredo de Mank segue a história tumultuosa do roteirista Herman J. Mankiewicz da obra-prima icônica de Orson Welles, Cidadão Kane (1941) e sua luta com o autor Orson Welles pelo crédito do script do grandioso longa.
O filme acompanha Ma Rainey (Viola Davis) em Chicago, 1927, numa sessão de gravação de álbum mergulhada em tensão entre seu ambicioso trompista Levee (Chadwick Boseman) e a gerência branca que está determinada a controlar a incontrolável "Mother of the Blues". Porém, uma conversa no local revela verdades que irão abalar a vida de todos.