A transmissão direta pode acontecer, por exemplo, por contato físico direto, ou ainda por contato com secreção de outro indivíduo. Já a transmissão indireta desses agentes infecciosos decorre mediante veículos de transmissão.
A transmissão pode se dar por meio de vetores; em outros casos, de pessoa para pessoa; ou por meio de alimentos, objetos ou instrumentais contaminados. O tratamento dependerá do agente causador e das regiões acometidas.
A propagação das Infecções Hospitalares pode ocorrer por diversas vias: pelo ar, pelo contato, por vetores ou por fonte comum. Há diversos tipos de materiais os quais possuem grande número de micro-organismos, tais como: fezes, urina, sangue, fluidos corporais, secreções de vias aéreas, mucosas, etc.
1. Contato Direto - com a superfície corporal, com transferência do microrganismo entre o paciente infectado ou colonizado e o indivíduo suscetível. 2. Contato Indireto - através da transferência do microrganismo de um objeto contaminado ou ambiente para um indivíduo suscetível.
Os patógenos podem infectar o corpo humano e outros hospedeiros por meio de várias vias, denominadas portas de entrada. As portas de entrada para os patógenos são as membranas mucosas, a pele e a deposição direta sob a pele ou as membranas (via parenteral).
O processo infeccioso envolve: o agente infeccioso, as fontes de infecção, o hospedeiro e o processo de transmissão. O agente etiológico responsável pela infecção é o ser vivo que é capaz de penetrar, alojar-se e multiplicar-se no hospedeiro, espoleando-o e causando-lhe enfermidades.
A transmissão de bactérias patogênicas, ou seja, que provocam doenças, pode se dar por meio da ingestão, inalação de gotículas de saliva contaminadas, através de fissuras ou ferimentos na pele, e até mesmo por contato sexual com pessoa infectada.
Quando os microrganismos invadem o nosso corpo, aderem à célula e multiplicam ocorre uma infecção. Ou seja, há um desequilíbrio entre as defesas do nosso organismo e o agente invasor que pode ser uma bacteria, um fungo, um parasita ou mesmo um vírus. Neste último caso dar-se-á uma infecção viral.
Barreiras naturais
Dentre os mecanismo de escape frequentemente encontrado em tumores, podemos descrever a expressão de moléculas inibitórias pelas células tumorais. Essas moléculas inibem ou impedem a ativação de células imunes, levando a eliminação ou inibição destas células que entram em contato com o tumor.
Para isso os vírus apresentam diversos mecanismos de escape contra a resposta imunológica. O reconhecimento de epítopos específicos é o ponto chave para desencadear uma resposta imunológica e uma das estratégias utilizadas pelo vírus para inibir esta resposta é ocultar estas estruturas do sistema imune.
As citocinas são uma categoria de moléculas sinalizadoras que mediam e regulam a imunidade, a inflamação e a hematopoiese. As citocinas são produzidas em todo o corpo por células de diversas origens embriológicas.
Citocinas são polipeptídeos ou glicoproteínas produzidas por diversos tipos celulares e capazes de modular a resposta celular de diversas células, incluindo dela própria. ... São moléculas hidrossolúveis e de tamanho variado.
Diferentes células são responsáveis pela síntese de citocinas, no entanto, são os macrófagos ativados os principais responsáveis pela produção de citocinas pró-inflamatórias, como a interleucina 1 (IL-1), interleucina 6 (IL-6), o fator de necrose tumoral α (TNF-α) e interferon γ (INF-γ).
Citocinas pró-inflamatórias atuam promovendo o processo inflamatório, garantindo que as reações ocorram e o insulto inicial seja eliminado.
Os leucócitos fagocitários são os neutrófilos, eosinófilos e monócitos. Os neutrófilos são geralmente os primeiros a chegar aos focos de inflamação, onde iniciam a fagocitose e se concentram principalmente contra as bactérias.