Adenosina difosfato (ADP) ou difosfato de adenosina é um composto orgânico importante no metabolismo celular e é essencial no fluxo de energia das células vivas. ADP é um nucleotídeo, isto é, um composto químico formado por um nucleósido e dois radicais fosfato.
A adenina ligada à ribose é chamada de adenosina. Quando a adenosina está ligada a apenas dois grupos fosfato, temos a adenosina difosfato (ADP) e, quando está ligada a um grupo fosfato, constitui a adenosina monofosfato (AMP). O ATP consiste em uma molécula de adenosina ligada a três grupos fosfato.
ATP (adenosina trifosfato) é a principal molécula transportadora de energia nos seres vivos. A maior parte da energia química que os organismos necessitam para realizar seu metabolismo é proveniente das reações de hidrólise dessas moléculas.
ATP (adenosina trifosfato) é uma importante molécula formada por adenosina e fosfato que funciona como fonte de energia para a célula realizar seus processos celulares. Adenosina trifosfato, o famoso ATP, é uma molécula que funciona como fonte de energia para a realização da maioria dos processos celulares.
Significado de Adenosina substantivo feminino Nucleosídio cujos derivados fosforados têm papel importante no metabolismo energético (trifosfato de adenosina [sigla em ing. ATP]) e na transmissão da mensagem hormonal (monofosfato de adenosina cíclica [sigla em ing. AMP]).
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? ADENOCARD® é um medicamento com ação no miocárdio (músculo do coração) e no sistema de condução cujo princípio ativo é a adenosina, que trata os batimentos cardíacos irregulares (arritmias).
A adenosina é a droga de primeira escolha para o tratamento da taquicardia supraventricular estável, caso a manobra vagal não seja eficaz. Trata-se de um nucleosídeo endógeno que atua em dois receptores, A1 e A2.
No coração a adenosina diminui a frequência cardíaca e igualmente diminui a velocidade com que os impulsos fluem entre os músculos de coração para trazer aproximadamente uma contracção. A adenosina actua na oposição à adrenalina e igualmente possui a acção da anti-plaqueta que impede que as plaqueta agreguem.
Uma recomendação alternativa consiste de uma dose inicial de 3 mg (meia ampola) administrada em bolus intravenoso rápido por dois segundos seguido de uma segunda dose de 6 mg (uma ampola) dentro de um a dois minutos e então uma terceira dose de 12 mg (duas ampolas) dentro de um a dois minutos, se a taquicardia ...
Administre a medicação por bolus: limpe a porta da injeção com chumaço de algodão, antisséptico e deixe secar; conecte a seringa; puxe suavemente para trás o êmbolo da seringa para aspirar o retorno de sangue; injete a medicação dentro do tempo recomendado (use o relógio para marcar o tempo de administração); retire a ...
Risco de uso por via de administração não recomendada: este medicamento deve ser administrado somente pela via intravenosa. Administração inicial: 6 mg (uma ampola) administrados como bolus intravenoso em período de um a dois segundos.
Os Cuidados de Enfermagem Principalmente rubor facial, diminuição da respiração ou tontura, como também aquelas incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado imediatamente. Recomende que o paciente mude lentamente de posição para minimizar a hipotensão postural, durante a terapia.
Bolus em medicina refere-se à administração de uma medicação, com objetivo de aumentar rapidamente a sua concentração no sangue para um nível eficaz. A administração pode ser efectuada por via intravenosa, via intramuscular, subcutânea ou intraretal.
O que fazer para normalizar a frequência cardíaca
A Dobutamina atua diretamente nos receptores beta-1 do coração, aumentando a força de contração do músculo cardíaco (efeito inotrópico positivo). Melhora o fluxo sanguíneo coronariano e o consumo de oxigênio pelo miocárdio.
A droga é utilizada para melhorar a função ventricular e o desempenho cardíaco, em pacientes nos quais a disfunção ventricular acarreta diminuição no volume sistólico e no DC como, por exemplo, choque cardiogênico e insuficiência cardíaca, congestiva.
O cloridrato de dopamina é indicado em caso de choque circulatório (como no choque séptico, choque cardiogênico e no infarto agudo do miocárdio, choque anafilático), na hipotensão severa (pressão baixa) na ausência de hipovolemia (hipovolemia é uma situação clínica na qual o volume de sangue no corpo está baixo) e na ...
As seguintes reações adversas foram relatadas em 1% a 3% dos pacientes adultos: Náusea, cefaleia, dor anginosa, dor torácica inespecífica, palpitações e respiração curta. Pode ocorrer também erupção cutânea.
As seguintes reações podem ocorrer: No corpo como um todo: lesões isquêmicas devidas à potente ação vasoconstritora e hipóxia tissular. Sistema cardiovascular : bradicardia, provavelmente como um resultado reflexo de uma subida da pressão sanguínea , arritmias. Sistema nervoso: ansiedade, cefaléia transitória.
Situações como ansiedade, tremores, cefaleia, palpitação, taquicardia (muitas vezes seguida de dor anginosa), arritmias (extra-sístoles, taquicardia ventricular ou supraventricular), hipersalivação, hiperglicemia, fraqueza, zumbido, sudorese excessiva, dispneia e frio nas extremidades corporais podem ocorrer, mesmo em ...
A dobutamina é um agonista ß seletivo; ela pode exacerbar a hipotensão e induzir taquiarritmias. A dopamina deve ser preferencialmente utilizada em pacientes com pressão arterial sistólica (PAS)