Significado de Espartano [Figurado] Que se pode assemelhar aos preceitos dos antigos habitantes de Esparta; que tende a ser rigoroso; austero. substantivo masculino Pessoa que nasceu em Esparta; habitante de Esparta. Etimologia (origem da palavra espartano).
Esparta foi uma cidade localizada na região da Lacônia, no sudeste do Peloponeso. A região era bastante fértil e possibilitava o cultivo de cereais que sustentavam a população. Além disso, havia muitas terras boas para pastagem e domesticação de animais.
Os cidadãos espartanos pertenciam à classe social Homoioi e eram minoria em relação às demais classes, a Perioeci, formada por homens livres que se dedicavam a atividades como o artesanato e o comércio, e a Hilota, composta pelos escravos — que cuidavam do cultivo e da produção de alimentos.
Era considerado cidadão em Esparta somente aquele pertencente a classe social dos esparciatas, os guerreiros da cidade e que desprezavam as atividades como a agricultura e o artesanato.
Na questão política, Esparta dividia o poder entre dois reis (Diarquia), um militar e outro religioso, que governavam respeitando as decisões da Gerúsia, conselho composto por 28 anciãos com mais de 60 anos, e a Apela que era o conselho formado por espartanos acima de 30 anos.
A educação em Esparta era pública e obrigatória. A criança espartana era entregue ao Estado logo após completar sete anos de idade. A educação era direcionada pela ideologia militarista, em que a prioridade era a formação de bons guerreiros.
Os esparciatas eram os únicos que detinham direitos políticos. ... O último grupo que formava a sociedade espartana eram os periecos, um grupo de homens livres que ocupavam uma posição intermediária: não eram servos como os hilotas, mas não tinham os direitos dos esparciatas.
Por causa disso os espartanos tinham uma rígida educação e eram preparados desde a infância para o serviço militar. ... A organização da sociedade espartana se dava por grupos que exerciam determinadas funções. Como as regras eram bastante rígidas, os lugares sociais também não se alteravam com facilidade.
A estrutura social espartana estava dividida em espartanos ou esparciatas, os aristocratas herdeiros dos dórios que estavam na cúpula; os periecos, os habitantes antigos da região da Lacônia que geralmente exerciam funções como o artesanato e o comércio; e os hilotas, escravos que serviam aos esparciatas geralmente no ...
A educação espartana era extremamente voltada ao militarismo, assim como toda a pólis. ... Já a educação ateniense era voltada ao humanismo, com o objetivo de formarem críticos/reflexivos conscientes ao contexto em que viviam.
Uma das atividades principais dos Espartanos eram as batalhas, que, eles lutavam contra outros povos.
Na Antiguidade, a cidade-estado grega de Esparta era muito voltada para as atividades militares. ... Extremamente rigorosa, a educação espartana tinha como objetivo principal formar soldados fortes, valentes e capazes para a guerra.
Tinha como um de seus principais objetivos fazer de seus cidadãos modelos de soldados, fortes, corajosos, bem treinados e obedientes. Dessa maneira, toda a educação espartana estava voltada para o caráter militarista, tendo a criança desde pequena, que se preparar para se tornar um soldado futuramente.
Esparciatas ou Homoios constituíam uma das divisões da sociedade espartana. Eram os cidadãos espartanos que permaneciam à disposição do exército ou dos negócios públicos. Em geral, não podiam exercer o comércio nem vender suas terras, sendo sustentados pelos servos. ... Os esparciatas eram a camada dominante de Esparta.
Resposta. Resposta: Os hilotas eram servos pertencentes ao Estado, possivelmente descendentes da população que vivia na Messênia, que foram derrotados em várias batalhas pelos espartanos. Trabalhavam a terra que habitavam e tinham que pagar tributos ao Estado, sendo mantidos sob dominação através da força e do terror.
DEVIAM CULTIVAR ESSA TERRA DURANTE TODA A VIDA, SUSTENTANDO OS CIDADAOS COM SEU TRABALHO. POR ISSO, ERAM COMUNS AS REVOLTAS NESSE GRUPO. PARA CONTROLA-LAS E MANTER OS HILOTAS EM CLIMA DE TERROR, OS ESPARCIATAS ORGANIZAVAM EXPEDIÇOES MILITARES ANUAIS, PERSEGUINDO E MATANDO AQUELES CONSIDERADOS PERIGOSOS.
Em Esparta, a responsabilidade militar era função do exército profissional, contratado pelo governo da pólis. de todos os cidadãos, que voluntariamente recebiam o treinamento militar.
O exército ocupava o centro do Estado espartano, cuja obrigação primordial de seus cidadãos era "serem bons soldados". Sujeitos ao treinamento militar desde a infância, os espartanos formavam uma das mais temidas forças militares na história da humanidade.
Tais pessoas eram tratadas como defeitos na organização social espartana,já que se tratava de uma sociedade guerreira e considerada uma das mais poderosas e competitivas da Grécia,essas pessoas normalmente eram mortas após o nascimento,principalmente se fossem do sexo masculino,pois todo o homem de Esparta deveria ir ...
Na Roma Antiga, tanto os nobres como os plebeus tinham permissão para sacrificar os filhos que nasciam com algum tipo de deficiência. Da mesma forma, em Esparta, os bebês e as pessoas que adquiriam alguma deficiência eram lançados ao mar ou em precipícios.
Na Antiguidade , principalmente na Grécia antiga, onde a perfeição do corpo era venerada, as reações diante das pessoas com a pessoa com deficiência era o abandono, a eliminação ou o sacrifício. Em alguns lugares de Roma, podiam ser mortos ou submetidos a um processo de purificação para livrá-los de maus desígnios.
As pessoas com deficiência física e mental eram tratadas como possuídos por demônios e queimados como bruxas. A sociedade marginalizou as pessoas com deficiência de uma maneira preconceituosa, desrespeitosa, privando-os de serem livres e até mesmo do direito a vida.
No início da idade média, os deficientes físicos e mentais eram frequentemente vistos como possuídos pelo demônio e eram queimados como as bruxas. A população ignorante encarava o nascimento de pessoas com deficiência como castigo de Deus. Os supersticiosos viam nelas poderes especiais de feiticeiros ou bruxos.
As pessoas com deficiência física (antes chamadas “deficientes físicos”) eram ligadas à área da saúde, em centros de reabilitação, mantidos por iniciativa não governamental. Esses centros surgiram a partir da epidemia de poliomielite nos anos 1950 e 1960, adotando terapias instituídas a partir da II Guerra Mundial.
No final da década de 70, houve o início do Movimento das Pessoas com Deficiência. Até 1979, estas pessoas eram consideradas invisíveis. A elas, relegaavam-se atendimentos institucionalizados ou ainda, apenas no âmbito familiar, tudo muito reservado. Eram merecedores de caridade, não de cidadania.