A taquicardia sinusal é o achado mais frequente. O S1Q3T3, que não é patognomônico de TEP, está presente na minoria dos casos, denota rotação horária do coração e aumento da pressão das câmaras direitas.
A ferramenta mais utilizada hoje para esse fim é o Escore de Wells. Esse escore leva em consideração os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença, sem utilizar de exames complementares. Para cada aspecto do escore é atribuído uma pontuação especifica.
Conforme já mencionado, a embolia pulmonar ocorre quando um coágulo de sangue, gordura, colágeno, parte de um tumor ou bolhas de ar dificultam a passagem de oxigênio para a área. Geralmente estes coágulos são provenientes das veias das pernas, o que caracteriza a Trombose Venosa Profunda (TVP).
Se o médico determinar que você está em risco, pode prescrever medicamentos anticoagulantes. Também pode recomendar o uso de meias elásticas de compressão, que apertam suavemente as pernas para melhorar o fluxo sanguíneo e ajudar na prevenção de coágulos.
Deambulação precoce ¾ Saída do leito e deambulação constituiu-se no primeiro método físico de prevenção da troboembolia venosa, devendo associar-se aos demais. Meias elásticas de compressão graduada (MECG) ¾ Constituem-se em indicação primária, junto com a deambulação precoce.
Praticar exercícios físicos regularmente, evitar o consumo de álcool e tabagismo e manter uma dieta equilibrada são as principais maneiras de prevenir a trombose.
Os fatores de risco considerados foram os seguintes: idade avançada, imobilização, cirurgias, história anterior de TEV, câncer, trombofilia, varizes, obesidade, infecção, trauma, gravidez e puerpério, tempo de cirurgia prolongado, anestesia com duração maior que 30 minutos, anestesia geral, uso de estrógenos, ...
Existem alguns fatores que são considerados de risco para a ocorrência de trombose, tais como:
A trombose ocorre quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias grandes das pernas e das coxas. Esse coágulo bloqueia o fluxo de sangue e causa inchaço e dor na região. O problema maior é quando um coágulo se desprende e se movimenta na corrente sanguínea, em um processo chamado de embolia.
Como principais fatores de risco, podemos citar a idade, a imobilidade prolongada, paralisias, acidentes vasculares cerebrais, grandes cirurgias, traumas, varizes e obesidade.
Em apenas de 2% a 3% dos casos podem ser tão extensas que provocará gangrenas das pernas, chamadas de “flegmasia cerúlea dolens ” por comprometer maciçamente as veias dos membros inferiores. O que é mais comum na trombose venosa dos membros inferiores, principalmente sem tratamento, é a chamada embolia pulmonar.