Reperfusão é o termo utilizado para definir o restabelecimento do fluxo após um período de isquemia (EVORA et al., 1996). O dano celular induzido após perfusão de um órgão isquêmico é denominado lesão de isquemia/reperfusão (I/R).
A terapia de reperfusão é o principal objetivo no tratamento do infarto agudo com supra ST. O padrão-ouro é a angioplastia primária, porém nem sempre disponível, em especial, na rede pública.
“A trombólise é feita com um medicamento, o trombolítico, que é aplicado na veia. Ele viaja pela circulação até o coágulo que está entupindo o vaso sanguíneo do cérebro e tenta dissolvê-lo para retomar a circulação e a função daquela área”, explica Sheila.
Administrar uma dose de 15 mg como bolo intravenoso, seguida de infusão de 0,75 mg/kg de peso corpóreo (até o máximo de 50 mg) durante os 30 primeiros minutos, seguida por uma infusão intravenosa de 0,5 mg/kg de peso corpóreo (até o máximo de 35 mg) durante os 60 minutos seguintes.
Pacientes com peso corpóreo maior ou igual a 65 kg Administrar uma dose de 15 mg como bolo intravenoso, seguida de dose de 50 mg em infusão intravenosa durante os primeiros 30 minutos, seguida de infusão intravenosa de 35 mg durante os 60 minutos seguintes, até a dose máxima de 100 mg.
Após o infarto, a equipe de enfermagem continua atuando no conforto. A equipe de enfermagem pode identificar precocemente os sinais e sintomas do paciente com suspeita de IAM priorizando o ECG e atendimento médico, devendo estar capacitada e baseada em evidências.
Os cuidados realizados as vítimas que apresentam fratura de membros segue os procedimentos adequados, desde avaliação primária e secundária, localização da dor, limpeza do local, imobilização com talas específicas para cada membro.
“Quanto ao tratamento da DPOC, o mais importante é parar de fumar. Quando se deixa esse hábito, a função do pulmão melhora inicialmente e, depois, a doença para de evoluir.” O primeiro passo para o tratamento da DPOC é interromper a exposição do pulmão e sistema respiratório ao agente causador da doença.
O Edema Agudo de Pulmão (EAP) é um aumento súbito na pressão dos capilares pulmonares, levando ao extravasamento de líquido para os alvéolos, deixando o pulmão menos elástico e com menos superfície de contato para troca de gases, manifestando-se por dificuldade respiratória.
A abordagem ao paciente com edema agudo de pulmão deve seguir conforme o seguinte perfil hemodinâmico:
Alguns Cuidados de Enfermagem com pacientes em TEP
Na maioria dos casos, o edema é causado pela insuficiência cardíaca, que ocorre quando o coração não é capaz de bombear o sangue adequadamente. Mas o edema pulmonar pode ocorrer por outros motivos, incluindo pneumonia, exposição a certas toxinas e medicamentos e até por traumas torácicos.
O acúmulo de líquido no pulmão acontece quando se tem um problema no sistema cardiovascular, como insuficiência cardíaca, mas também pode surgir quando existe uma lesão no pulmão devido a infecções ou exposição a toxinas, por exemplo.
Edema pulmonar é a insuficiência ventricular esquerda aguda e grave, com hipertensão venosa pulmonar e inundação alveolar. Os achados são dispneia grave, diaforese, sibilos e, às vezes, escarro espumoso e sanguinolento. O diagnóstico é clínico com a ajuda de radiografia de tórax.