Uma lesão cartilaginosa na cúpula do tálus é também chamada de defeito osteocondral ou lesão osteocondral do tálus. "Osteo" significa osso e "condral" refere-se à cartilagem. As lesões na cúpula do tálus são geralmente causadas por uma lesão anterior, como uma entorse no tornozelo.
Fraturas de insuficiência do osso subcondral é a mesma lesão que no passado era mais conhecida como osteonecrose primária do joelho. São “trincados” dentro do osso, causados por um ponto de sobrecarga no joelho.
A fratura subcondral caracteriza-se por fino traço de baixo sinal em todas as sequências, de localização subcondral, linear ou discretamente serpiginoso, paralelo à superfície articular(18). Está associado a edema da medula óssea que se estende até o colo femoral.
O edema ósseo é um inchaço que ocorre dentro do osso e que acomete o tecido medular que fica dentro do osso, é conhecido como edema da medula óssea ,O paciente sofre com dor incapacitante e limitação de movimentos.
A recuperação pós-operatória costuma ser prolongada, de 3 a 12 meses, conforme as características da fratura e as condições físicas do paciente, como gravidade, localização, idade, presença de doenças associadas (ex.: diabetes, hemofilia, insuficiência renal, etc), entre outros.
O paciente com fratura no joelho apresenta dor e inchaço no joelho, dificuldade ou impossibilidade de andar, e até mesmo deformidade no joelho.
Conheça 5 alimentos que ajudam a fortalecer os ossos
Elimine da sua alimentação açúcares, farinhas refinadas e refrigerantes, pois eles contribuem para o enfraquecimento dos ossos. A ingestão excessiva de sal na alimentação está ligada à perda óssea. Alimentos processados costumam ter muito sódio. Modere o consumo de cafeína e álcool.
O suco de couve e cebola para faturas é um excelente remédio caseiro, pois esses ingredientes são ricos em cálcio, que fortalecem os ossos e ajudam as fraturas a sararem mais rapidamente.
Os ossos apresentam uma importante capacidade de cicatrização. Depois de quebrá-los, seja acidentalmente ou durante um tratamento cirúrgico, eles são capazes de regenerar-se e reparar o dano sofrido. Esse processo, que aparentemente é simples, na realidade envolve diversas células e mediadores químicos.
Podemos afirmar que um osso quebrado quebrado consegue se recuperar quando é engessado pelo fato de que o local fraturado fica imobilizado quando envolto pelo gesso e isso ajuda na regeneração das células ósseas.
Após a quebra do osso, ocorre uma intensa proliferação do periósteo. Isso leva a formação de uma anel, o calo ósseo, que envolve os pedaços quebrados. Simultaneamente, os osteoclastos iniciam a remoção de células ósseas mortas e do coágulo formado, já que na fratura há uma hemorragia considerável.
Durante a reabsorção, a estrutura óssea é dissolvida e digerida pelos ácidos e enzimas produzidos pelos osteoclastos. Conforme explica o ortopedista Vinícius Magno, esse processo de remodelação óssea possibilita que os ossos se adaptem às necessidades do corpo de cada indivíduo.
Algumas complicações (como danos em vasos sanguíneos e nervos, síndrome compartimental, embolia gordurosa e infecções) surgem durante as primeiras horas ou dias após a lesão. Outras (como problemas com articulações e cicatrização) desenvolvem-se com o passar do tempo.
Consolidação viciosa: o osso cicatriza em uma posição anatômica incorreta, que pode ter implicação apenas estética ou até provocar a limitação ou perda da função do membro afetado.