Os árabes foram derrotados e Israel passou a controlar 75% do território palestino. ... 1947 – A ONU aprova a partilha da Palestina em dois Estados – um judeu e outro árabe. Essa resolução é rejeitada pela Liga dos Estados Árabes. 1948 – Os Judeus proclamam o Estado de Israel, provocando a reação dos países árabes.
Em 1947, por meio da Resolução 181, a ONU cria o Estado de Israel e o Estado da Palestina, dividindo as terras da região. A divisão foi feita desse modo: 55% para os judeus e 45% para os muçulmanos, cuja população era o triplo da de judeus. Além de ter um território maior, os judeus teriam as terras mais férteis.
Observa-se que a maioria dos países árabes foi contra o plano, pois era inadimissível a maneira que a Palestina foi invadida e, mesmo assim, nos planos que evitariam conflitos, o povo palestino ainda perderia grande parte do território que era seu. ... Palestina, em 15 de maio de 1948.
Iniciada por ofensivas de Egito e Síria, a disputa terminou com vitória esmagadora de Israel sobre uma coalizão árabe. Após o conflito, Israel ocupou a Faixa de Gaza e a Península do Sinai, no Egito, tomou o controle da Cisjordânia (incluindo Jerusalém Oriental) da Jordânia e das Colinas de Golã da Síria.
Meses depois, em 14 de maio de 1948, poucas horas antes de se extinguir o Mandato Britânico e já em meio a uma guerra civil entre árabes e judeus, foi declarada a Independência do Estado de Israel, no dia 14 de maio de 1948. Os Estados árabes reagiram imediatamente. Começava ali a primeira guerra árabe-israelense.
A partilha do território pela ONU foi feita na Palestina no ano de 1947, após o Fim da Segunda Guerra Mundial, onde milhões de judeus foram executados, sendo que a questão de os judeus necessitarem de um país foi o ponto central para a partilha da Palestina.
Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou um plano de partilha da Palestina que previa a criação de dois Estados: um judeu e outro palestino. A recusa árabe em aceitar a decisão conduziu ao primeiro conflito entre Israel e países árabes. ... Vitorioso, Israel passou a controlar a península do Sinai.
O plano não é aceito pelos árabes palestinos e pelos Estados árabes sob a alegação de que viola o previsto na Carta da ONU, que garante às populações o direito de decidir sobre seu próprio destino. ... A expulsão de centenas de milhares de palestinos durante a guerra deixa o país com substancial maioria judaica.
Resposta. Resposta: Em 29 de novembro de 1947 foi elaborado e aprovado o Plano de Partilha da ONU para a Palestina. A idéia era colocar um fim no conflito entre árabes e judeus na Palestina, que seria dividida em um Estado Árabe, um Estado Judeu e um território internacional, que ficaria com toda a Grande Jerusalém.
A Resolução 181 (II) da Assembleia Geral das Nações Unidas, aprovada em 29 de novembro de 1947, prevê a plena internacionalização territorial de Jerusalém: "A cidade de Jerusalém será estabelecida como um corpus separatum sob um regime internacional especial e será administrada pelas Nações Unidas".
Os Estados criados pela ONU na partilha da Palestina em 1947 foram: o estado judeu e o estado palestino. O contexto na época era o seguinte: após o fim da Segunda Guerra Mundial, aumentou muito a migração de judeus para a região da Palestina, que era administrada pela Inglaterra.
Qual era a proposta da ONU, após as Grandes Guerras, sobre a Palestina e áreas afins? Dividir o território em um estado judeu e outro árabe, com áreas religiosas significantes para várias religiões (como Jerusalém), permanecendo sob controle internacional.
A ascensão de Hitler (1930) Durante a década de 1930, em várias partes da Europa, mas principalmente na Alemanha, com a ascensão de Hitler, a perseguição aos judeus se intensificou. Como resultado disso, a migração de judeus para a Palestina aumentou consideravelmente.
Pede a retirada de Israel dos territórios ocupados na Guerra dos Seis Dias e "o reconhecimento da soberania, integridade territorial e independência política de todos os Estados da região e seu direito a viver em paz".
aioria das civilizações tinham o cuidado em tentar preservar o meio ambiente para que este continuasse lhe proporcionando condições para novos plantios de alimentos, pois era da terra que o homem, nesse período, tirava o seu sustento.
Um solo pouco fértil e um clima bastante seco impediam que a região fosse rica. No entanto, tinha bastante importância, pois era passagem e ligação entre a Mesopotâmia e a Ásia Menor. E foi nessa região que assentou o povo hebreu, um entre os muitos que vagaram e se estabeleceram na Palestina.
A região da Palestina, que fora ocupada pelos árabes a partir de 636 e incorporada pelo Império Turco-Otomano em 1517, ficou sob o controle do Reino Unido em 1917, após a 1ª Guerra Mundial. ... Após guerra entre 1948 e 1949, Israel passou a ocupar 77% da Palestina, e o Egito assumiu o controle de Gaza.
Em novembro de 1947, logo depois do fim da Segunda Guerra Mundial, as Nações Unidas decidiram criar dois Estados no território da Palestina histórica, um para os judeus (com 56% do território) e outro para os árabes (44% do território). Jerusalém teria um status especial.
O que dificulta os avanços em direção a novos acordos entre judeus e palestinos? ... A questão palestina é, essencialmente, um conflito nacional. Contudo, esse conflito adquire uma dimensão religiosa e cultural.
Atualmente, muitas questões dificultam a concretização da criação do Estado da Palestina, incluindo aí a questão dos colonos judeus incentivados por Israel. Além disso, os israelenses detêm controle sobre recursos naturais e até sobre a água e não parecem estar dispostos a ceder essa posse aos árabes.
Em 29 de novembro de 2012, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma moção alterando a situação da "entidade" da Palestina para "Estado não-membro observador" por uma votação de 138 votos favoráveis a 9 votos contrários, com 41 abstenções.
Em 1993, os Acordos de Oslo estabeleceram a Autoridade Nacional Palestina, que realiza a administração sócio-política de áreas delimitadas dos territórios, enquanto o Hamas controla a Faixa de Gaza. ... Em 2007, o Hamas assumiu o governo da Faixa de Gaza, o que dividiu os palestinos politicamente e territorialmente.
De 109 a 116 países reconhecem o Estado da Palestina, e 12 mais possuem alguma forma de estatuto diplomático ou delegação palestina, porém não dando total reconhecimento. A lista seguinte está em ordem alfabética por região.
Palaistinē, e em latim: Palæstina), é a denominação histórica dada pelo Império Romano a partir de um nome hebraico bíblico, a uma região do Oriente Médio situada entre a costa oriental do Mediterrâneo e as atuais fronteiras ocidentais do Iraque e Arábia Saudita, hoje compondo os territórios da Jordânia e Israel, além ...
A maior parte dos palestinos é formada por muçulmanos sunitas. ... Após a criação de Israel, o êxodo de 1948, e, mais ainda, depois do êxodo de 1967, o termo passou a significar não apenas um local de origem, mas também o sentido de um passado e um futuro compartilhados, na forma de uma nação-Estado palestina.