As brincadeiras inclusivas, são pensadas para serem adaptadas as necessidades de cada um dos nossos pequenos, de forma sustentável: com materiais recicláveis e de baixo custo que podem ser confeccionados em casa.
Associado a Educação Inclusiva, o jogo pode ser considerado como uma oportunidade de desenvolvimento dos alunos com deficiência, pois por meio dele as crianças aprendem a controlar seus movimentos, estabelecer ordem, manusear objetos, estimular a imaginação, criatividade, capacidade de concentração e a conviver em ...
Alguns exemplos de brincadeiras com uma possível adaptação:
A Educação Física Inclusiva traduz-se em “educação física para todos”, cujo principal objetivo é garantir o desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor não só dos estudantes com deficiência, mas de todos os estudantes.
O grande desafio, nesse sentido, é garantir o acesso, permanência e aprendizagem dos alunos que apresentam especificidades sensoriais, cognitivas, físicas e psíquicas no sistema regular de ensino. Ao longo da história, verifica-se que a educação especial esteve marcada, inicialmente, pela segregação e exclusão.
É interessante propor ações que valorizem as habilidades dos alunos com deficiência, utilizar estratégias de reforço positivo e evitar atividades eliminatórias. Alguns cuidados também devem ser observados para não se “adaptar demais”, pois o excesso descaracteriza o exercício e desmotiva os estudantes.
A Educação Especial ou Educação Inclusiva se trata do ensino voltado para pessoas com deficiências físicas, auditivas, visuais, intelectuais e múltiplas, transtornos do desenvolvimento, altas habilidades e superdotação. O atendimento de cada aluno é exclusivo e específico, variando de acordo com suas condições.
“Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.”
Elaborando atividades em que ele possa ser naturalmente incluído. De posse de informações sobre as características do aluno e sua deficiência, o professor pode aplicar, com o auxílio do profissional de apoio, atividades em que o estudante seja incluído. Assim, serão exploradas suas potencialidades e a inclusão na turma ...