As infecções necrosantes da pele, como a celulite necrosante e a fasciite necrosante, são formas graves de celulite que se caracterizam pela morte da pele e tecidos infectados (necrose). A pele infectada fica vermelha, quente ao toque e, às vezes, inchada, e bolhas de gás podem se formar sob a pele.
Necrose de tecidos pós cirurgias Quando a necrose está relacionada ao ato iatrogênico, ela acontece até 12 horas após o procedimento, pois a vascularização do tecido é interrompida devido a lesão iatrogênica do vaso, não suprindo o tecido desejado.
Necrose é erro médico? O que fazer ?
A prevenção contra gangrena inclui:
A área necrótica perde água para o ambiente, ficando seca, retraída e com aspecto mumificado. Fica também negra, por alteração da hemoglobina. GANGRENA ÚMIDA. Quando o tecido necrótico se contamina com bactérias saprófitas, que digerem o tecido, amolecendo-o, fala-se em gangrena úmida.
Necrose: Essa forma de morte celular, ocorre apenas quando há a digestão da célula por enzimas lisossomais. Dentro da célula, existem cisternas (lisossomos) cheias de substâncias (enzimas), que são responsáveis pela digestão da célula (autólise), assim como o estômago é responsável pela nossa digestão.
O tecido necrótico consiste numa acumulação de células, tecido e resíduos celulares mortos. A remoção de tecido necrótico da ferida através de técnicas de desbridamento adequadas (cirúrgicas ou mecânicas) é um pré-requisito para que os processos de cicatrização da ferida possam ter início.
Desaparecimento das células como estruturas; podendo no entanto ocorrer: Destruição completa das células e arcabouço tissular, produzindo espaços vazios (em algumas formas de necrose coliquativa), ou uma massa homogênea eosinofílica indistinta (nas necroses de caseificação).
NECROSE. A necrose se caracteriza pelo tamanho celular aumentado (edema), alterações nucleares (picnose, cariorréxis, cariólise), membrana plasmática danificada e extravasamento de conteúdo celular para fora da célula, além do aumento da eosinofilia.
A necrose fibrinóide tem esse nome pois assemelha-se microscopicamente a fibrina. É um tipo bastante especial de necrose. Há pouca repercussão morfológica macroscópica, porém há grande significância clínica quando ela aparece. Ocorre no sistema vascular, degenerando as paredes dos vasos.
A necrose caseosa é um tipo especial de necrose que possui alguns agentes causadores, como Francisella tularensis, Histoplasma capsulatum, Paracoccidioides brasiliensis, e Mycobacterium tuberculosis (Bacilo de Koch – o causador da tuberculose), sendo o último o mais frequente.
A chamada necrose caseosa é uma variedade de necrose coagulativa que ocorre na tuberculose, embora não seja exclusiva desta. O termo caseoso é macroscópico e indica aspecto semelhante a queijo (mineiro ou ricota).
Há infiltração de neutrófilos e monócitos, aumento progressivo de linfócitos T e B que circundam os macrófagos infectados, células dendríticas e fibroblastos, formando o característico granuloma tuberculoso.
Uma das possibilidade do aparecimento de granulomas é a falta ou excesso de limpeza da área perfurada. Uma rotina de limpeza adequada e o uso de soro fisiológico já auxiliam no desaparecimento dessas bolinhas.
Depende muito da região tratada, do tempo de evolução da condição e do tamanho. Algumas vezes pode-se tentar usar pomadas de silicone como Kelo-cote, Kelus, C Kaderm... Outras vezes é necessário aplicar corticoide (tópico ou com injeções na derme) e retirar o piercing.
A trava invisível é aquela que fica por baixo do piercing, sem que seja mostrado onde começa ou termina, para conseguir tirar o piercing é necessário efetuar uma pressão em cima da travinha invisível que a mesma abrirá com facilidade.
Boa tarde! Retire o piercing lave com água e babão 3 vezes/dia, aplique spray antisséptico após cada lavada, por 10 dias.
O quelóide é um tipo de cicatrização errada e exacerbada frente a um trauma, que pode ser cirúrgico ou não. Mesmo com o tratamento, o queloide pode revidivar caso fure novamente a orelha, porque o ato de furar a orelha é um trauma e pode resultar novamente em uma cicatrização ruim (no caso queloidiana).