Como Valorizar A Nossa Vida?

Como valorizar a nossa vida

Graduada em Psicologia pela Universidade de Salamanca (2012) e qualificada como Psicóloga Geral da Saúde, número de membro: EX01253. É mestre em Psicologia Clínica pelo ISPCS e pela AEPC (2014), Especialista em Intervenção Sistémica (2016), Especialista em Mediação Sanitária, Civil-Comercial (2013), Especialista em Psicologia Psicossomática (2013) e Monitora de Educação Sexual ( 2013). Atualmente é doutoranda na Universidade de Salamanca.

6. Aceite elogios

Amei .Sou uma pessoa muito negativa , vivo perfida mim mesma, trabalho realizo meus projetos mas parece que algo ta sempre errado , entende.Vivo triste e chateada, me sinto só.

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Formada em Psicologia pela Universidade do País Basco (2013). Obteve o título de Pós-Graduação em Terapia Sexual e de Casais (2013) e o Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde (2014) no Instituto Superior de Estudos Psicológicos (ISEP).

Cursos por cidade

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Trabalhou como psicóloga em diferentes centros e organizações: Osakidetza, Gasteiz Residencial, Vivenda Comunitária Otazu, EDIREN, Ana G. Echepare – Centro de Psicologia Terapêutica. É uma referência para o voluntariado em Álava para a Cruz Vermelha Espanhola.

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4. Saia da zona de desconforto

A segurança é adquirida quando se tem convicção sobre as qualidades que se tem. Tenho a certeza de que você tem muitas, entretanto, sempre é possível melhorar, pois não há limites para o conhecimento. Então, uma boa dica é que busque formas de adquirir novos conhecimentos, de todos os tipos, pois o saber nos torna mais – sábios; plenos e confiantes. Seja uma pessoa curiosa, do tipo que gosta de pesquisar e aprofundar o que já sabe e de adquirir novos aprendizados sempre.

Uma excelente maneira de aprender a valorizar a vida dos familiares, amigos e outros (e até mesmo de pessoas desconhecidas) é buscar conhecimentos por meio de livros voltados para essa temática. Ao elevar o desenvolvimento pessoal, você aprende a colocar em ação atitudes positivas que podem marcar sua personalidade de forma satisfatória e admirável no seu convívio com as outras pessoas.

É fato que ninguém gosta de cometer erros, entretanto, eles fazem parte do processo de aprendizado e devem ser vistos como uma oportunidade para adquirir experiência e fazer de forma diferente. Ao invés de se martirizar e se culpar por ter falhado, procure mudar de atitude e pensar em cada lição que pode tirar das situações que viveu.

2. Enfrente seus medos e, principalmente, seus fracassos

2. Enfrente seus medos e, principalmente, seus fracassos

É imprescindível que as vidas de todos sejam celebradas com muito amor. É importante, também, que tenhamos gratidão por cada um presente em nossas vidas, pois não se conhece o amanhã. Isso não significa que as dores da vida devem ser ignoradas — é necessário reconhecê-las e encará-las.

“Se alguém não está tratando você com amor e respeito, é um presente se ele se afastar de você. Se essa pessoa não for embora, você certamente suportará muitos anos de sofrimento com ela. Afastar-se pode doer por um tempo, mas seu coração acabará por se curar. Então você pode escolher o que realmente deseja. Você descobrirá que não precisa confiar nos outros tanto quanto precisa confiar em si mesmo para fazer as escolhas certas.” — Don Miguel Ruiz

Uma habilidade pode ser definida como algo que uma pessoa faz bem. As habilidades têm relação com a medida em que uma pessoa efetivamente se engaja em comportamentos e práticas voltados para a conquista de um certo conjunto de metas. As habilidades para a vida, às vezes chamadas de habilidades comportamentais ou aprendizado mais profunda (deeper learning), são habilidades que têm amplas implicações para o indivíduo, na medida em que contribuem para o funcionamento social, emocional, produtivo e/ou intelectual geral do indivíduo.

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Essas habilidades contribuem para o sucesso dos indivíduos como membros de uma comunidade social, ao contribuírem para o bem-estar, o uso efetivo da informação e a busca por um objetivo. Elas representam abordagens gerais para lidar com conflitos, estresse e ou obstáculos ao longo da vida. Também tendem a contribuir para o bem comum, ao aumentar a coesão social, a produtividade do grupo e/ou o processamento efetivo da informação. Da mesma forma, grupos sociais tendem a valorizar e admirar demonstrações dessas habilidades em membros da comunidade.

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Ao ter suas metas traçadas e as estratégias que irá utilizar definidas, poderá acompanhar melhor as suas conquistas, tornando-se mais confiante sobre seu potencial. Além disso, o fato de poder visualizar o seu planejamento, fará com que seus sonhos se tornem mais palpáveis, o que é importante para que acredite que eles podem se tornar reais.

Qualquer uma dessas 30 habilidades seria um foco razoável para um programa educacional, mas este ainda é um conjunto demasiadamente amplo de opções. Para reduzir ainda mais o foco, revisamos as evidências para cada uma das 30 habilidades em três dimensões:

Desde o início, os sistemas educacionais do hemisfério ocidental têm se dedicado a promover o desenvolvimento tanto acadêmico como pessoal dos estudantes. As primeiras universidades foram fundadas no México e na República Dominicana a partir da primeira viagem de Colombo. Tratava-se de instituições religiosas interessadas no crescimento moral e intelectual. Talvez a primeira legislação nas Américas a estabelecer um sistema de escolas públicas tenha sido a maravilhosamente apelidada Lei do Velho Satanás Enganador, de 1647. Baseada na crença de que a leitura da Bíblia era a melhor medida contra a influência do velho enganador, Satanás, os puritanos de Massachusetts votaram para a construção de escolas públicas para espalhar a alfabetização. Quase desde o início do movimento de educação pública no século XIX, educadores discutiram a importância de desenvolver os estudantes não somente como pensadores, mas também como indivíduos e cidadãos.

3. (Re)conheça a si mesmo

“Mas parte de se conhecer é se desconhecer — deixar de lado as histórias limitantes que você contou a si mesmo sobre quem você é, para que não fique preso a elas, para que possa viver sua vida e não a história que você tem contado a si mesmo sobre sua vida.” — Lori Gottlieb

Sua formação foi completada com um Mestrado em Psicologia Clínica Infanto-Juvenil pela Associação Espanhola de Psicologia Clínica Cognitivo-Comportamental (2014) e um Mestrado em Educação Social em grupos em risco de exclusão social pelo DDF (2017).

Procure pensar em tudo o que já conquistou e irá perceber o quanto já progrediu e cresceu. É perfeitamente possível se valorizar e, ainda assim, manter-se humilde, tudo é uma questão de equilíbrio. Ter consciência sobre as suas qualidades nada tem a ver com soberba, trata-se de uma questão de autoconhecimento, autovalorização e de preservação da sua autoestima.

Como aprender a valorizar as coisas?

Mude aquilo que você está fazendo e foque em algo que te fará se sentir melhor! Nem sempre as coisas sairão como o planejado, então é importante saber valorizar até mesmo os erros. Tudo tem uma lição, por isso que é preciso encontrar uma razão em cada tropeço. Que tal começar a dizer não para aquilo que não te faz bem?

Como aprender a se auto valorizar?

Aprenda a se valorizar
  1. Deixe o perfeccionismo de lado. ...
  2. Reveja seu passado com bons olhos. ...
  3. Comente suas realizações, mesmo as pequenas, com as pessoas da família ou com os amigos que mais a apoiam.
  4. Celebre tudo de bom que faz por si mesma, sem culpa. ...
  5. Seja generosa com você mesma.

Quando começa a valorização da vida?

12 set Setembro: um mês para valorizar a vida Setembro é oficialmente o mês de valorização da vida e conscientização sobre o cuidado com a saúde do corpo e da mente. Queremos usar esse mês pra falar de vida, de alegria e convivência entre as pessoas.

O que é importante promover a valorização da vida?

A maioria dos casos vem de quedas ou desequilíbrio na saúde mental do indivíduo, tão importante quanto a saúde física. Cuidar, prevenir e agir para o equilíbrio da saúde mental, evitando emoções negativas como ansiedade ou descontrole e doenças como depressão, é fundamental para valorizar a vida.