A Comunicação Interventricular (CIV) é um tipo de cardiopatia congênita. Caracteriza-se por uma abertura ou orifício na parede (septo) que divide os ventrículos (câmaras que bombeiam o sangue) direito e esquerdo. Assim, permite a passagem do sangue de uma câmara a outra, quando este fluxo não deveria existir.
A correção de CIV é realizada por uma punção na virilha. A prótese é guiada por um cateter através da aorta e avançada até o ventrículo esquerdo. Ela vem compactada em um dispositivo que libera a prótese e, uma vez posicionada, se retira o cateter, terminando o procedimento.
Para a cirurgia, é necessário um período de jejum, que varia de acordo com a idade, com uma média de 4 a 6 horas para bebês e 8 h crianças acima de 3 anos e adultos. O procedimento é feito sob anestesia geral, e a duração da cirurgia depende do seu tipo, mas varia entre cerca de 4 a 8 horas.
O procedimento consiste em colocar uma prótese na abertura que comunica o átrio esquerdo com o direito, que deveria estar fechada. Ela tem o formato de dois cogumelos justapostos e, uma vez colocada, evitará a passagem de sangue. A correção de CIA é realizada por uma punção na virilha.
O ventrículo direito bombeia o sangue para os pulmões através da Artéria pulmonar (AP) e o ventrículo esquerdo bombeia o sangue para o corpo através da Aorta. A Comunicação Interventricular (CIV) é uma abertura na parede (septo) que separa o VD do VE.
Em alguns casos, a cardiopatia congênita não causa sintomas. Existem diferentes tipos de cardiopatias, que podem ser leves e só serem descobertas na idade adulta, até as mais graves, que são as cardiopatias cianóticas, capazes de causar alteração do fluxo de sangue para o corpo.
Morte de bebês por malformação do coração pode ser evitada no pré-natal. Diversas preocupações sobre a saúde do bebê cercam o período de gestação. A malformação do feto pode gerar complicações que levam ao óbito, e as cardiopatias congênitas são um dos problemas mais frequentes.
Sintomas de cardiopatia Sudorese e cansaço excessivos durante as mamadas; Dificuldade de ganhar peso; Respiração acelerada; Irritabilidade ou choro sem consolo frequentes.
Em resumo, as malformações podem ser devidas a fatores genéticos, herdados ou não, fatores extrínsecos, drogas e outras substâncias químicas, infecções viróticas ou outros defeitos congênitos .
O que causa malformação? Ejzenbaum afirma que a malformação de um feto pode ser por erro genético, uso de medicações durante a gestação, ou da própria embriogênese (gênese do bebê). “É quando a formação do feto não evolui da maneira esperada, seja por falta de vitaminas, de ácido fólico.
Má Formação Congênita do Cérebro do Feto A anencefalia é uma malformação do sistema nervoso central em que há ausência parcial do cérebro e da calota craniana. Pode haver algum resquício do tronco cerebral funcionando, o que garante algumas funções vitais do bebê, como respiração e batimentos cardíacos.
As principais causas das anomalias são os transtornos congênitos e perinatais, muitas vezes associados a agentes infecciosos deletérios à organogênese fetal, tais como os vírus da rubéola, da imunodeficiência humana (HIV), o vírus Zika, o citomegalovírus; o Treponema pallidum e o Toxoplasma gondii.
A Organização Panamericana da Saúde (OPAS) define malformação congênita como toda anomalia funcional ou estrutural no desenvolvimento do feto, decorrente de fatores originados antes do nascimento, sejam esses genéticos, ambientais ou desconhecidos.
Malformações congénitas (no Brasil grafa-se congênita) podem ser definidas como "todo defeito na constituição de algum órgão ou conjunto de órgãos que determine uma anomalia morfológica estrutural presente no nascimento devido à causa genética ambiental ou mista" (OPAS, 1984) Essa definição abrange todos os desvios em ...
Entre as malformações que podem ser tratadas ainda no útero, destacamos 4 neste texto: a Mielomeningocele, a Síndrome da Transfusão Feto-Fetal, a Hérnia Diafragmática Congênita e a Anemia Fetal.
Malformações fetais, também conhecida como malformação congênita, é um defeito na formação de um órgão (ou parte dele), ou mesmo de uma área maior do corpo do bebê ainda durante a gravidez.
Eles podem ser classificados quanto à patogenia em: malformação, deformação, disrupção e displasia. Podem ainda se apresentar como defeitos únicos/isolados ou anomalias congênitas múltiplas. Sua incidência varia de 1,5 a 5,0% de todos os nascimentos.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), anomalias ou defeito congênito fetal são anormalidades funcionais ou estruturais, identificadas desde a vida uterina e/ou ao nascer.
Define-se este último como sendo qualquer substância, organismo, agente físico ou estado de deficiência que, enquanto presente durante a vida embrionária ou fetal, é capaz de produzir alterações na estrutura ou função do concepto. Nem toda a variação presente no desenvolvimento é considerada uma anomalia.
As anomalias genéticas se caracterizam por qualquer modificação ou alteração brusca de genes ou de cromossomos, podendo provocar uma variação hereditária ou uma mudança no fenótipo.
Normal, para o anatomista, é o estatisticamente mais comum, ou seja, o que é encontrado na maioria dos casos. Variação anatômica é qualquer fuga do padrão sem prejuízo da função.