Não se esqueça de que ter hábitos saudáveis também irá ajudá-lo nesse processo: alimente-se e durma bem, pratique atividade física, beba água, tenha um hobby e procure fazer atividades sociais com pessoas que não consumam bebida alcoólica.
Comer algo antes de uma noite de bebedeira pode diminuir os efeitos da ressaca. O recomendado é ingerir alimento cheios de carboidratos, como massas e pizzas, pois a gordura diminui a capacidade de absorção do álcool no corpo.
Sim, você precisa de ajuda especializada. A primeira coisa que precisa aceitar é que você vai ter de parar de beber – é difícil, mas muita, muita gente mesmo, leva uma vida completamente plena e abstêmia. Dificilmente, você vai conseguir largar a bebida sozinho.
Depois de parar de beber, a resposta do seu sistema imunológico será reforçada ao longo do tempo. O álcool é um diurético, o que significa que faz com que a água saia do corpo. Não tanto "causa" como "força". Em suma, é severamente desidratante.
A pergunta que não quer calar nesse momento: parar de beber emagrece de fato? E a resposta é que sim. Parar de beber pode ajudar você a emagrecer bastante, trazendo um estilo de vida mais saudável, e eliminando aquela chata “barriguinha de cerveja”.
A escolha mais “segura” para quem está tentando perder peso são as versões destiladas, com vodka, gim, rum, whisky e tequila. Embora essas opções contenham uma quantidade maior de álcool, elas não possuem açúcares ou carboidratos, presentes nas bebidas fermentadas.
Veja os principais efeitos benéficos ao deixar o etilismo:
Assim, para consumir bebidas alcoólicas e não ficar bêbado, e consequentemente não ficar de ressaca, é preciso seguir as seguintes estratégias:
Para se chegar às primeiras etapas da embriaguez, é preciso que a pessoa tenha atingido o nível de 75 a 100 miligramas de álcool por 100 mililitros de sangue, o equivalente a três a quatro latas de cerveja.
Isso graças a hordenina, uma substância abundante no malte de cevada, ingrediente-chave na bebida alcoólica. O resultado é a ativação dos receptores de dopamina no cérebro que, por sua vez, desencadeiam um aumento das reações químicas que causam boas sensações e atingem a área de tomada de decisão do cérebro.
Com o tempo, é preciso cada vez mais nicotina para gerar o mesmo efeito no cérebro. A abstinência de nicotina gera um efeito muito forte sobre o fumante. Causa um estado de aflição que o leva a querer outro cigarro. É, portanto, uma droga extremamente viciante e difícil de largar.
Porém, um novo estudo realizado pela Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, mostrou que a ideia de que o álcool transforma o indivíduo em “outra pessoa” é um mito. A personalidade praticamente não muda, o que acontece é uma perda de inibições e aumento de extroversão, de acordo com psicólogos.
Um dos motivos pelos quais os jovens começam a beber é a curiosidade por novas experiências. Buscar sensações de prazer faz parte das necessidades dos jovens, e é preciso entender que o álcool — como qualquer droga — permite o alcance desse estágio.