Sylvia Bandeira, 72 anos de idade, foi fotografada passeando pelo bairro da Gávea, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (28). Musa da década de 1970, quando iniciou a carreira artística, ela está afastada das novelas desde Sol Nascente (Globo, 2016), mas se mantém presente nas redes sociais.
A notícia foi dada inicialmente pela ex-mulher de Jô, Flavia Pedras, que lamentou a perda nas redes sociais: "Faleceu há alguns minutos o ator, humorista, diretor e escritor Jô Soares. Nos deixou no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, cercado de amor e cuidados. O funeral será apenas para família e amigos próximos", ela escreveu ao postar uma foto de Jô em seu perfil.
Com a carreira na televisão iniciada como repórter do Fantástico em 1975, ela passou a investir na atuação ao atuar no humorístico Planeta dos Homens, entre 1979 e 1981, que tinha Jô Soares como uma das principais estrelas. Na época, ela chegou a se casar com Jô, com quem ficou entre 1980 e 1982.
Filha de diplomata, ela nasceu em Genebra, na Suíça, e morou em diversos países até os 18 anos, ficando fluente em inglês, espanhol e francês. Aos 19 anos, passou a viver no Rio de Janeiro, onde vmoradesde então.
Com mais de 20 novelas ao longo da carreira, Sylvia esteve nos elencos de tramas como Bebê a Bordo (Globo, 1988), Rainha da Sucata (Globo, 1990) e O Beijo do Vampiro (Globo, 2002).
Silvia foi casada também com o engenheiro Carlos Eduardo de Souza Dantas Ferreira (eles se separaram em 2008), com quem teve uma terceira filha. A atriz lançou sua biografia em 2013. A atriz vive atualmente no Rio de Janeiro, e ainda atua no teatro com frequência.
Sylvia Bandeira, ex-mulher de Jô Soares, prestou homenagem ao apresentador, que morreu aos 84 anos de idade nesta sexta-feira (5). Eles se casaram em 1980 e terminaram o relacionamento cerca de dois depois. "Muito triste", escreveu Sylvia no Instagram. Na imagem publicada, os dois aparecem lado a lado.
Comentário pobre, desnecessário e cruel. Ridículo você é, não deve gostar de mulher, nem de ninguém, nem de si próprio. Nossa, criticando o próprio professor por ser obeso! Cuidado, você nem sua família não estão livres de doencas, porque obesidade não é uma escolha , é uma doença, seu ignoranteee.
Multitalentoso, Jô foi escritor, diretor, humorista, apresentador e músico. Começou acarreira na década de 1950. Na Globo, participou do programa de humor, 'Faça Humor, Não Faça Guerra', em 1970. Em 1981, Jô ganhou o programa solo 'Viva o Gordo', exibido por seis anos. Logo após o fim da produção, ele foi para o SBT, onde apresentou o talk show 'Jô Soares One e Meia'.
Como você é amargo e grosseiro! Demonstra ser bem infeliz! Com certeza nem gosta e tem raiva de mulher bonita, talentosa e bem sucedida. Não precisa gostar de ninguém, mas tem o dever de respeitá-las. Aposto que ninguém te ama e te tolera. Que haja paz, porque você é um vulcão de intolerância. Você deve ser super frustrado, se conheça e procure se melhorar para não vibrar a raiva, porque tudo retorna para quem vibra o mal.
Retornou à Globo nos anos 2000 com o Programa do Jô, exibido até 2016. No cinema, ele atuou em dezenas de filmes e documentários. O apresentador foi casado com a atriz Therezinha Millet Austregésilo, com quem teve seu único filho, Rafael Soares, que morreu em 2014. Entre 1980 e 1993, Jô foi casado com a atriz Sílvia Bandeira e com Flavia Pedras Soares. Em 1984, ele namorou por dois anos a atriz Cláudia Raia.
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Anos atrás, os dois se separaram, mas reataram o relacionamento com uma nova configuração. Hoje, cada um mora na sua casa. "Estamos casados há quase 24 anos e demos uma interrupção. Na faixa dos 50 eu quis ver o que era, estava me achando uma libélula, mas, de repente, eu vi que o homem da minha vida era o Carlos Eduardo", conta a atriz que revela que hoje os dois estão vivendo melhor.
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Essa Sylvia Bandeira sempre se achou a última bolacha do pacote, mas ela se esquece porém de que ela mesma jamais serviu nem para ser uma boneca inflável de carne e osso tampouco para ter sido mais uma prostituta de ponta de esquina qualquer na Avenida São João muito antes de ter se tornado uma das principais e mais rampeiras e ordinárias piranhas de luxo da Rede Globo de Televisão e da extinta revista masculina e pornográfica Playboy na cidade do Rio de Janeiro. Carla Perez e João Vitti que o digam. O meu antigo e obeso professor escroto e proxeneta Jorge Luíz no colégio carioca Integração localizado no final da rua Riachuelo no Bairro de Fátima próximo aos Arcos da Lapa principalmente.
"Ele mora na serra, a gente se vê aos finais de semana e é maravilhoso. Não tem as cobranças, é prazer quando a gente se encontra. Temos algo de alma gêmea, estou numa fase em que ele não precisa mais me acompanhar. Um homem que é engenheiro, acorda as sete da manhã, não pode acompanhar a mulher numa estreia de uma peça que acaba meia noite e depois as pessoas ainda vão jantar. Ele ficava exausto", justificou.
Durante a participação, a estrela também comemorou o retorno às novelas. "Estava trabalhando sem parar, não estava parada. Mas a última novela que fiz na Globo foi também do Walther Negrão, Vila Madalena (2001)". No ar como uma mulher que redescobre o amor após o divórcio, ela se mostrou feliz com a oportunidade de interpretar um personagem tão rico.
Em entrevista ao jornal O Globo em 2021, Sylvia falou sobre o relacionamento. "Tenho lembranças maravilhosas. Ele era tudo, a paixão, o carinho, o humor, o incentivo. Nós ríamos muito. Jô foi uma pessoa importantíssima na minha vida."
"Ela é muito bem resolvida, ela teve um casamento feliz e ela casa com um francês. Ela é responsável, trabalha, ela não era inútil como era no primeiro casamento. Eu acho isso muito legal", celebrou a atriz.