Efeitos adversos Arritmias (doses elevadas podem causar arritmias por fibrilação ventricular); Distúrbios gastrointestinais, como náuseas, vômitos e diarreia; Distúrbios visuais e alucinações; Agitação e convulsão.
Após esses dois dados importantes da história, o paciente com intoxicação digitálica pode apresentar sintomas gastrointestinais (náuseas, vômitos, dor abdominal e, mais raramente, isquemia mesentérica), sinais de hipoperfusão, manifestações neurológicas (distúrbios visuais, confusão mental) e sinais de acometimento ...
anorexia, náusea, vômito, dor abdominal). A intoxicação digitálica deve ser suspeitada quando há alterações clínicas e eletrocardiográficas características. Níveis isolados de digoxinemia não fazem diagnóstico de intoxicação. Os níveis terapêuticos são estreitos e variam de 0,5 a 0,8 ng/mL (0,65 a 1,0 nmol/L).
Sinais evidentes, na boca ou na pele, de que a vítima tenha mastigado, engolido, aspirado ou estado em contato com substâncias tóxicas, como por exemplo: salivação, aumento ou diminuição das pupilas dos olhos, sudorese excessiva, respiração alterada e inconsciência.
Digoxina: mecanismo de ação O mecanismo de ação primário dos digitálicos é inibir a enzima Na-K adenosina trifosfato (ATPase) das células miocárdicas. O aumento do Na intracelular leva a uma elevação da troca de Na por Ca, aumentando finalmente as concentrações de Ca dentro do miócito.
Digoxina é indicada no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva quando o problema dominante é a disfunção sistólica. Nesse caso, o benefício terapêutico é maior nos pacientes com dilatação ventricular. Digoxina é indicada especificamente quando a insuficiência cardíaca é acompanhada de fibrilação atrial.
A fibrilação atrial ocorre quando as câmaras superiores do coração, ou átrios, não contraem-se em ritmo síncrono, em vez disso, eles tremem ou fibrilam. Isto significa que eles batem muito rapidamente e de forma irregular.
A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca sustentada mais comum, afetando mais de 1% da população mundial. Fibrilação Atrial é o batimento irregular e caótico das câmaras superiores do coração. Os impulsos elétricos são descarregados de uma maneira tão rápida que o músculo atrial treme ou fibrila.
A fibrilação atrial é um tipo de arritmia cardíaca com características muito específicas que atinge 2 a 4% da população mundial, sendo mais comum quanto maior for a idade da pessoa. O coração que sofre de fibrilação atrial tem seus batimentos acelerados e que passam a bater em ritmo irregular.
Quando ocorre fibrilação ventricular, os ventrículos vibram em vez de se contraírem de forma coordenada. Como o coração deixa de bombear sangue, a fibrilação ventricular é uma forma de parada cardíaca.
Com a identificação do ritmo cardíaco, é possível dividir a PCR em duas modalidades: PCR em fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso (FV/TV) e PCR não FV/TV (atividade elétrica sem pulso e assistolia).
Em cardiologia, assistolia é um estado de inatividade cardíaca em que não se verifica débito cardíaco nem despolarização ventricular, levando eventualmente à paragem do coração. A assistolia ocorre a determinado momento em todas as pessoas que morrem.
Quais são os principais sinais e sintomas da assistolia? O paciente em assistolia sente um aperto forte e rápido na parede torácica , fica sem pulso e sem respiração.
Nesse caso, para reverter o ritmo desordenado, a única maneira é usar um desfibrilador. Outras situações são a assistolia, em que o órgão para de bater e fica sem nenhuma contração, e a atividade elétrica sem pulso, que deixa o coração com os batimentos dissociados.
Assistolia é a ausência total de atividade elétrica ventricular, não há frequência, nem ritmo ventricular. Consequentemente, não há pulso ou débito cardíaco. Atividade Elétrica sem Pulso (AESP) é uma situação clínica, não uma arritmia específica.
As principais causas que levam a parada por AESP são: Tromboembolismo Pulmonar, Síndrome Coronária Aguda, Pneumonia e Pneumotórax. Manter via aérea avançada supraglótica ou a intubação endotraqueal.
A ressuscitação cardiopulmonar (RCP) consiste em uma série de manobras realizadas por profissionais de saúde, ou por leigos, para reverter a parada cardiorrespiratória (PCR) e manter a oxigenação e perfusão tecidual adequadas.
Em um indivíduo normal, em repouso, sua frequência varia entre 50 a 100 disparos por minuto, Por isso, o ritmo normal do coração é denominado ritmo sinusal e a frequência cardíaca normal é entre 50-100 batimentos por minuto (bpm).