Estima-se que 463 milhões de pessoas tenham diabetes no mundo. Só em 2019, 4,2 milhões morreram em razão do problema e suas complicações.
Se o diabetes não for tratado de forma adequada, podem surgir complicações, como retinopatia, nefropatia, neuropatia, pé diabético, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, entre outros.
Segundo projeções, o diabetes e suas complicações relacionadas levaram à morte de 4,2 milhões adultos em 2019. Estimativas apontam que a doença está associada a 11% de todas as mortes ocorridas em pessoas entre 20 e 79 anos.
Já o câncer matou em média 613 pessoas por dia no ano passado. As mortes diárias por coronavírus superaram esse patamar há 12 dias, quando os óbitos pela pandemia ultrapassaram a barreira dos 700 em um só dia, de acordo com os números divulgados pelo Ministério da Saúde.
O estresse emocional aumenta o risco de desenvolver diabetes por várias razões. A primeira razão tem causa hormonal: o estresse crônico aumenta o nível do hormônio cortisol, que ocasiona dentre outras coisas o aumento da gordura abdominal e que por sua vez aumenta o risco de diabetes.
A resposta é não. O chamado “Diabetes Emocional” acontece quando o paciente tem um episódio de estresse ou ansiedade que desencadeia diabetes, entretanto, o indivíduo é diagnosticado com DM Tipo 1, DM Tipo 2, Diabetes Gestacional (DMG) e não “Diabetes Emocional”.
"O estresse sozinho não causa diabetes, mas piora, independente do tipo. E uma pessoa por ser diabética pode se tornar estressada", explica.
Olá! A sertralina é um antidepressivo usado no tratamento da ansiedade e da depressão. Não está contra indicado para quem tem diabetes. Porém, em um número muito pequeno de casos, já foram detectadas alterações dos níveis de açúcar no sangue.
Nos indivíduos não diabéticos, a glicemia aumenta logo após uma refeição e diminui entre as refeições, pois os açúcares ingeridos e digeridos são absorvidos pelo sangue no intestino delgado. Por efeito da insulina, a glicemia se reduz, porque parte da glicose do sangue é conduzida para as células do corpo.
Em não diabéticos, após uma refeição, a glicemia aumenta porque a digestão de carboidratos aumenta a oferta de glicose no sangue. A insulina facilita a entrada deste excesso de glicose nas células hepáticas e musculares,principalmente. Assim, haverá uma queda da glicemia entre as refeições.