Caderneta de Vacinacao Infantil 52 Paginas.
Como acessar a sua carteira de vacinação digital no PC
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Todo bebê quando nasce recebe na maternidade a caderneta de vacinação. O documento foi criado pelo Ministério da Saúde para registrar as vacinas que a criança tomou e as que ela precisa tomar. Como a quantidade de doses é muito grande, o calendário de vacinação deve ser sempre acompanhado por um profissional de saúde.
O Cartão de Vacinação é um documento de comprovação de imunidade. É responsabilidade das Unidades de Saúde emití-lo ou atualizá-lo por ocasião da administração de qualquer vacina. Deve ser guardado junto com documentos de identificação pessoal.
O documento é essencial para o acompanhamento das doses de vacinas aplicadas. Antes mesmo de deixarem a maternidade, recebem doses de BCG e hepatite B. A ideia é prevenir doenças frequentes. O calendário nacional de vacinação foi elaborado para que a prevenção seja mais eficiente conforme o período do ano.
As vacinas são responsáveis por estimular que o nosso sistema imunológico reaja, criando anticorpos resistentes aos agentes causadores de doenças. Manter o calendário de vacinação atualizado irá fazer com que o seu corpo possa responder de forma positiva a esses agentes causadores.
Data importante para reforçar a importância de estar com a caderneta de vacinação atualizada, em todas as idades. Isso porque as vacinas são um importante instrumento para evitar uma enorme variedade de doenças, as complicações decorrentes delas e até mesmo a morte.
As vacinas são substâncias constituídas por agentes patogênicos (vírus ou bactérias), vivos ou mortos, ou seus derivados. Elas estimulam o sistema imune a produzir anticorpos (proteínas que atuam na defesa do organismo), os quais atuam contra os agentes patogênicos causadores de infecções.
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Um bebê no Brasil precisa tomar em torno de 12 a 14 vacinas até o segundo ano de vida. Já ao nascer, deve receber a dose única da BCG (tuberculose) e a primeira dose da Hepatite B. Considerando que algumas vacinas precisam de reforço, a criança toma mais de 20 picadas de injeção nos dois primeiros anos.
Do nascimento aos 2 anos de idade
Vacina Pneumocócica: Reforço da vacina contra a meningite, pneumonia e otite. Vacina Hepatite A: 1ª dose, sendo a 2ª indicada aos 18 meses; Vacina Tríplice Viral: 1ª dose da vacina que protege contra o sarampo, rubéola, e caxumba; Vacina Meningocócica C: reforço da vacina contra a meningite C.
São três doses no primeiro ano de vida, com intervalo de um mês entre cada uma e um reforço aos 12 meses e outro aos 15 meses. A criança que toma essa vacina pode apresentar sonolência, irritabilidade e perda de apetite.
Ao completar um ano e três meses, o bebê deve tomar o reforço da vacina pentavalente. A quarta e última dose desta vacina é reforçada com DTP e previne contra difteria, tétano, coqueluche, meningite, hepatite B e outras infecções causadas por Haemophilus influenzae tipo B.
Particulares (SBP): Tem uma dose a mais da vacina contra catapora, senda a primeira com 1 ano e a segunda com 1 ano e 3 meses.
É comum ocorrer febre baixa e um pouco de dor no local da picada. A vacina é aplicada em duas doses aos 2 meses, com reforço a partir de 1 ano, ou então, em dose única a partir de 1 ano de idade.
Vermelhidão, irritabilidade, choro, coceira, sono excessivo, falta de apetite, dor no local, febre alta ou moderada — num intervalo de 24h a 48h após a aplicação — são as reações mais comuns.
A vacina DTP é contraindicada para crianças a partir de 7 (sete) anos de idade. Na indisponibilidade da vacina DTP, como reforço administrar a vacina penta. Esquema: Administrar 3 (três) doses, aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses.
Esta vacina, também é chamada de vacina acelular contra difteria, tétano e coqueluche (DTPa) e pode ser aplicada no braço ou coxa, por um enfermeiro ou médico, no posto de saúde ou numa clínica particular.
Vacina dTpa dói? Por ser uma injeção intramuscular (aplicada no interior do músculo), a vacina dTpa pode causar dor e desconforto durante a aplicação. No entanto, a intensidade da dor pode variar bastante de acordo com a sensibilidade de cada pessoa.
Esta é a dTpa, ou tríplice bacteriana acelular do tipo adulto, que imuniza contra difteria, tétano e coqueluche. A dTpa é uma das vacinas previstas no Calendário de Vacinação das Gestantes e deve ser aplicada nas futuras mães a partir da 20ª semana de gestação, com uma dose somente.
Vacina dTpa + IPV (Difteria + Tétano + Coqueluche acelular + Poliomelite) Prevenção: Previne as doenças: Difteria (Crupe), tétano, coqueluche (Pertussis) e poliomielite (Paralisia Infantil).
O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações, oferta quatro vacinas para gestantes: dTpa (difteria, tétano e coqueluche); dT (difteria e tétano); hepatite B; e gripe, esta ofertada durante campanhas anuais.
DTPa deve ser aplicada em injeção intramuscular profunda. DTPa deve ser administrada com cautela em pacientes com trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue). DTPa não deve ser administrada, sob nenhuma circunstância, por via intravenosa.
Quando tomar: A Tríplice Bacteriana Adulto (dTpa) deve ser administrada como reforço da forma infantil desta vacina em dose única, a cada 10 anos. Por isso, é indicada uma dose aos 15 anos de idade e a partir daí a cada 10 anos, por toda a vida.
As vacinas tríplices bacterianas protegem o bebê contra difteria, coqueluche e tétano. Na rede pública está disponível a DTPw que é feita a partir de células inteiras da bactéria. Já na rede privada existe a versão DTPa que é acelular, ou seja, não é feita com as células inteiras, mas sim com proteínas.