Quando o muco vem com a urina mas é muito abundante, tem cor ou é espesso, é possível que seja um sinal de infecção urinária. Esta pode ser uma uretrite, quando a infecção é na uretra, cistite, quando a infecção é na bexiga, ou pielonefrite quando é nos rins.
No entanto, se a proteinúria for indicativa de doença renal, podem surgir outros sintomas como enjoos e vômitos, diminuição na produção de urina, inchaço nos tornozelo e em torno dos olhos, sabor desagradável na boca, fadiga, falta de ar e de apetite, palidez, secura e coceira generalizada na pele.
Indivíduos normais excretam menos de 100 a 150mg de proteínas por dia.
Indivíduos saudáveis podem apresentar pequenas quantidades de proteínas na urina, contudo, o aumento persistente da sua excreção urinária pode estar associado a uma lesão renal.
Os valores de referência de proteínas totais para pessoas com idade igual ou superior a 1 ano, é de 6 a 8 g/dL no sangue, em que o valor de albumina deve estar entre 3 a 5 g/dL e o valor de globulina entre 2 e 4 g/dL.
As principais causas de diminuição das proteínas totais são desnutrição grave, doenças hepáticas e doenças renais. Doenças hepáticas prejudicam a produção de albumina e de algumas globulinas no fígado. Determinados distúrbios renais são acompanhados de perda de proteínas na urina.
No exame de proteínas totais e frações são medidas as quantidades de proteínas presentes na circulação sanguínea do indivíduo, permitindo mensurar os valores de componentes como albumina e globulina, além dos valores totais de proteína.
Os sintomas do excesso de proteínas no organismo podem ser:
O nível da proteína é medido através de um exame de sangue comum, com o objetivo de avaliar a possibilidade de uma infecção, inflamação, risco de doenças cardiovasculares, neoplasias, doenças reumáticas, traumatismos e outras condições sérias.
O que pode ser PCR alta Entre 10,0 a 40,0 mg/L: pode ser sinal de infecções mais graves e infecções moderadas, como catapora ou infecção respiratória; Mais de 40 mg/L: geralmente indica infecção bacteriana; Mais de 200 mg/L: pode indicar septicemia, uma situação grave que coloca em risco a vida da pessoa.
Na verdade, na maioria das vezes a ferritina alta não vem acompanhada de excesso de ferro. Atualmente, a causa mais comum é a síndrome metabólica, em função do aumento de peso corporal da população em geral com a presença de gordura no fígado (esteatose hepática), obesidade e diabetes.
As globulinas são indicadores limitados do metabolismo protéico, tendo mais importância como indicadores de processos inflamatórios. Altos níveis de globulinas estão associados a doenças infecciosas ou a vacinações recentes.
"Mas as dietas muito baixas em calorias ou mal equilibradas podem levar a um déficit proteico", acrescenta Pigott. Proteínas desempenham um papel fundamental em nosso organismo.