Ainda que a premissa seja uma caveira e normalmente na nossa cultura esse símbolo venha nos remeter um sentido de morte, a caveira mexicana significa nada mais do que a própria vida, um símbolo de respeito e imponência, e, principalmente de vitalidade que nunca deixará de existir.
Caveira com rosas É um símbolo relacionado à fé, ao amor pelas raízes. A caveira com as rosas são uma metáfora da brevidade da vida em contraposição à eternidade da alma. As rosas são um símbolo de vida e beleza, mas são efêmeras e podem brotar sobre despojos mortais.
Para os mexicanos, a caveira tem o simbolismo da eternidade, da vida e proteção contra os maus espíritos. O tom do Dia dos Mortos, para os mexicanos, é de muita alegria. Eles saem às ruas fantasiados de caveira e utilizando a imagem estilizada, dando um ar de festa e alegria aos crânios.
A caveira é frequentemente relacionada com a morte, e por isso é um símbolo usado muitas vezes para indicar coisas negativas ou nocivas, como substâncias tóxicas ou situações que causam risco de vida. A sua simbologia remete para a mudança ou transformação na vida de alguém, como o princípio de uma nova etapa ou ciclo.
O significado destes símbolos variam de grupo para grupo. Para alguns, eles são um lembrete simbólico de mortalidade. Para outros, o símbolo tem uma referência religiosa (como acontece com os Cavaleiros Templários Maçônicos, para a qual o crânio e os ossos simbolizam o Gólgota, (o local da crucificação de Jesus).
A “Faca na Caveira” é o símbolo da tropa de Comandos do Brasil, é utilizada para caracterizar a Companhia Independente de Operações Especiais do Tocantins (CIOE), um grupo de elite da Polícia Militar que adota táticas especiais em ocorrências de alta complexidade.
A origem da Catrina remonta às festas dos mortos do período de sincretismo religioso indígena e católico. Seu nome vem de La Calavera de la Catrina gravura do mexicano José Guadalupe Posada (1852-1913), água-forte sobre zinco, que faz parte de uma série de calaveras (caveiras).
Os piratas preferiam embarcações pequenas, que se embrenhavam por rios e águas rasas, onde não podiam ser perseguidas. Os mais utilizados eram barcos de um ou dois mastros apenas, que não passavam de 20 m de comprimento.
Um corso, ou corsário (do italiano corsaro, comandante de navio autorizado a atacar navios) era alguém que, por missão ou carta de corso (ou "de marca") de um governo, era autorizado a pilhar navios de outra nação (guerra de corso), aproveitando o fato de as transações comerciais basearem-se, na época, na transferência ...
Nesse período, piratas e corsários infestavam os mares a procura de saquear tanto os navios portugueses, quanto as incipientes vilas que se espalhavam pelo litoral. Por isso, conservar as terras coloniais, não era uma tarefa fácil.
Enquanto que a época dourada da pirataria europeia e americana acabou (como é geralmente considerado) entre 1710 e 1730, a prosperidade dos piratas bárbaros continuou até ao início do século XIX.
Os 7 piratas mais terríveis dos mares
Ching Shih
22 de novembro de 1718
Edward Teach
O imediato de Teach, Christopher Blackwood (conhecido como Garra do Barba Negra), também era temido. Barba fez de La Concorde um navio-almirante, acrescentando-lhe 40 canhões e lhe dando o nome de Queen Anne's Revenge (Vingança da Rainha Ana).
Edward Newgate, mais conhecido como Barba Branca, era o capitão dos Piratas do Barba Branca e era também conhecido como O Homem Mais Forte do Mundo e O Homem Mais Próximo do One Piece após a morte de Gol D. Roger. Era um dos Yonkou que governou o Novo Mundo antes de morrer em Marineford pelas mãos de Barba Negra.
A tinea da barba é uma infecção (fúngica) causada por dermatófito, geralmente na região da barba.
Gol D. Roger