Para soldar aço, o dióxido de carbono (CO²) é uma escolha econômica como gás de proteção e garante maior penetração da solda. O inconveniente é que esse tipo de gás é muito quente para chapas finas de metal. Nesses casos, melhor optar pela mistura de argônio (75%) e CO² (25%) quando a espessura for fina.
A melhor maneira de se soldar chapas galvanizadas, independente do processo de solda, é remover a camada da região a ser soldada, o que gera duas operações: Remover a camada de zinco por escovamento ou outro meio; E, após a solda, reaplicar por spray uma nova camada de zinco ou tinta anticorrosiva.
Para o material mais fino tente usar o processo MIG MAG (GMAW) no modo de transferência de curto-circuito com um consumível de classificação E70-S2, S3 ou S6 de 0.
Estime a amperagem inicial de acordo com o tamanho do eletrodo. Assim que o eletrodo for selecionado, a amperagem correta pode ser estimada a um ampere por milésimo de milésimo de polegada (2,54 cm) de diâmetro do eletrodo. Assim, um eletrodo de 0,63 cm requer 250 amperes. Use uma passada para uma base de metal fina.
Aços carbono
10 tipos de eletrodos de solda para você utilizar
O processo de soldagem com eletrodo revestido é o mais amplamente utilizado. Possui a maior flexibilidade entre todos os processos de soldagem uma vez que a maioria dos metais pode ser unida ou revestida pela soldagem.
SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO
Existem diferentes tipos de eletrodos revestidos, geralmente são categorizados pela liga metálica que são utilizados para soldar....Goivagem
Eletrodos revestidos para aços carbono consistem de apenas dois elementos principais: a alma metálica, normalmente de aço de baixo carbono, e o revestimento. A alma metálica contém alguns elementos residuais, porém os teores de fósforo e enxofre devem ser muito baixos para evitar fragilização no metal de solda.
O equipamento para soldagem com eletrodo revestido consta de transformador, transformador-retificador, fonte de energia, gerador, cabos, porta-eletrodo e ferramentas, como picadeira e escova de aço, além de material de segurança para o operador.
Eletrodo rutílico de uso geral em todas as posições de soldagem e juntas, mesmo sem preparação. Aplicável em estruturas metálicas, construções em geral e chapas galvanizadas. Apresenta manejo fácil, arco estável, baixas perdas por respingo, escória de fácil remoção. Produz cordões de excelente acabamento.
- revestimento rutílico: são eletrodos com grande quantidade de rutilo (TiO2) no revestimento, gerando uma escória abundante, leve e de fácil remoção. ... A escória é pouco abundante, de média dificuldade de remoção, porém o arco é de alta penetração, que é sua característica mais importante.
Os eletrodos são equipamentos condutores de energia que estimulam os tecidos do paciente. Eles podem ser feitos de diversos materiais, como o silicone e o autoadesivo. Tudo vai depender do seu objetivo ao utilizar esse artigo.
ESTUFAS E FORNOS PARA ELETRODOS
Os eletrodos e fluxos de baixo hidrogênio devem ser submetidos a secagem e manutenção de secagem em estufas apropriadas. Durante esse processo os eletrodos devem ser colocados em prateleiras, em camada não superior a 50mm e na estufa de secagem em camada igual ou inferior a 150mm.
A soldagem de manutenção e reparo apresenta aspectos diferentes, sendo que seu principal objetivo é manter em funcionamento as linhas de produção, recuperar rápida e economicamente toda a peça ou equipamento cuja a substituição tenha custo elevado e muitas vezes impossível.
É durante a soldagem de produção que são preparados corpos-de-prova soldados com parâmetros adequados. ... Diferente da soldagem de produção, na soldagem de manutenção existem restrições e limitações que são agravadas pela rapidez com que deve ser efetuada a recuperação do componente.
é necessário verificar se estão envolvidos na recuperação os seguintes fatores: · pré-usinagem; · deformação; · seqüência de soldagem; · pré e pós-aquecimento; · tratamento térmico pós-soldagem; · desempeno; · pós-usinagem. Com esses cuidados, o que se deseja é eliminar as causas e não só os efeitos.
Os agentes químicos envolvidos no uso da solda oxiacetileno ameaçam diretamente o sistema respiratório e a pele dos operadores. O grande risco está na inalação dos gases, dos metais e do chamado “fumos de solda”, o pó tóxico resultante da brasagem. Há ainda a exposição à radiação infravermelha e ultravioleta.
Abaixo, algumas características que definem uma boa soldagem:
Com todas as dicas preliminares em mente, é hora de colocar tudo em prática: