Escuta ativa é uma ferramenta de comunicação que está dentro do conceito de comunicação generosa. A partir do momento em que uma pessoa se coloca para conversar com outra e presta atenção na sua fala, deve demonstrar um interesse verdadeiro pelo assunto.
INTRODuÇÃO: A escuta qualificada permite adquirir informações sobre cada paciente, que possibilitarão escolhas e resoluções de suas necessidades, tornando-se uma forma de prestar uma assistência de qualidade, pois, por meio dela, é possível reconhecer e acolher, empaticamente, as necessidades do paciente, bem como de ...
O usuário tece os elementos necessários para uma escuta qualificada, que são a liberdade, confiança, compreensão, paciência, prontidão para ajuda, atenção, abertura à fala para a fluência dos conteúdos mais profundos, não recriminação, e sigilo.
A prática da escuta significa o reconhecimento do sofrimen- to do paciente, pois o ato de ouvir assume que há algo para se ouvir, oferecendo a este a oportunidade de falar e expressar-se(14).
A escuta atenta é a prática de ouvir com atenção, interpretando e assimilando as ideias que foram apresentadas por meio das palavras.
O Plantão Psicológico tem por objetivo ser um atendimento breve, que atenda a pessoa no momento em que está necessitando. ... O atendimento no Plantão é baseado no aconselhamento psicológico centrado na pessoa. O desafio do plantonista é o de ouvir, acolher, acompanhar o cliente.
O Plantão Psicológico (PP) é um tipo de intervenção psicológica que acolhe a pessoa no exato momento de sua urgência, ajudando-a a lidar melhor com seus recursos e limites.
A terapia online facilita porque, por ter horários mais acessíveis e ser feita de casa, é mais fácil conciliar os horários de todos. Imagina cada um trabalhando em um lugar, em horários diferentes, tendo que se encontrar em outro local?
pode-se definir a psicoterapia de apoio como uma forma de psicoterapia que tem por objetivo a eliminação de sintomas ou de comportamentos desadaptativos, tanto em indivíduos que estejam atravessando crises agudas como em portadores de transtornos ou déficits crônicos [...]” (CORDIOLI et al., 2008, p. 191).