Lembre-se a compressão é necessária porque diminui a dose de radiação, fornece uma visão mais clara da mama, evitando superposição dos tecidos, o que é imprescindível para poder observar qualquer alteração na mamografia.
As mamas são compostas de tipos de tecidos diferentes (gordura, tecido fibroglandular, ligamentos, vasos, etc) e uma boa compressão ajuda a dissociar esses tecidos, reduzindo a sobreposição de estruturas para que o médico radiologista consiga interpretar adequadamente.
Foram utilizados diferentes instrumentos de medida de força (dinamômetros): um Keithley, um comum da marca Sunrise e um da RMI, modelo 163, específico para mamografia, além de um dinamômetro de extensão KRATOS (com escala até 100 kgf), sempre preso ao prato de compressão na região entre 2 e 5 cm da parede torácica.
As imagens da ultrassonografia podem auxiliar na detecção do câncer de mama especialmente em pacientes jovens ou adicionar informações sobre lesões inconclusivas na mamografia.
O que é ultrassom de Mama Esse exame é indicado, por exemplo, em pacientes que apresentam mamas radiologicamente densas, ou seja, em mamas em que há uma maior incidência de tecido fibroglandular, o que pode prejudicar a visualização de nódulos pela mamografia.
Porém, o ultrassom de mama é complementar à mamografia, nem sempre sendo necessário. O ultrassom é um exame que converte os sons em imagem, por meio do deslocamento de um aparelho sobre as mamas da paciente. Já a mamografia é um raio-X, em que as mamas são comprimidas para a visualização de possíveis nódulos.
O exame mais utilizado para identificar o câncer de mama ainda numa fase inicial é a mamografia, que consiste num raio X que permite observar se existem lesões nos tecidos da mama antes mesmo da mulher apresentar algum sintoma de câncer, como por exemplo dor na mama ou liberação de líquido pelo mamilo.
Exames para Diagnosticar se o Câncer de Mama está Disseminado
Ultrassonografia das mamas O exame é eficaz para diferenciar um nódulo sólido de um cisto e, por isso, é muito utilizado para complementar a mamografia.
Normalmente o médico também solicita a dosagem do marcador CA 27.
Níveis aumentados de CEA podem indicar algumas condições não relacionadas a cânceres, como inflamação, cirrose, úlcera péptica, colite ulcerativa, pólipos retais, enfisema e doença de mama benigna. Como nem todos os cânceres produzem CEA, é possível ter câncer e também apresentar um nível de CEA normal.
O HPV costuma curar-se espontaneamente em 80 a 90% dos casos. Após 1 ou 2 anos, o sistema imunológico da maioria das pessoas é capaz de destruir o HPV e eliminá-lo por completo do nosso organismo. A lesões provocadas pelo HPV, sejam elas verrugas ou neoplasias do colo do útero, têm cura através de tratamento médico.
O principal sinal de infecção pelo HPV é o surgimento de verrugas ou lesões na pele, normalmente uma manchinha branca ou acastanhada que coça. Pode ocorrer também coceira ou irritação.
A infecção pode se manifestar de duas formas: clínica e subclínica. As lesões clínicas se apresentam como verrugas, são tecnicamente denominadas condilomas acuminados e popularmente chamadas "crista de galo", "figueira" ou "cavalo de crista". Têm aspecto de couve-flor e tamanho variável.